terça-feira, 12 de junho de 2012

Capítulo 39


“Ganhamos a batalha, mas não a guerra” disse Elena tristemente. Pensou ela. Era o dia
depois da briga com os gêmeos kitsune. Ela não podia estar segura de nada, exceto que
estava viça, que Stefan não estava e que Damon tinha voltado a ser o mesmo de sempre.
“Talvez porque não temos a meu precioso irmão” disse ele como se isso provasse. Eles iam
na Ferrari tentando procurar o Jaguar de Elena – no mundo real.
Elena o ignorou. Também ignorou o barulho suave, mas vagamente irritando que vinha de
algum dispositivo instalado, que não era um rádio, que só captava vozes e eletricidade
estática.
Um novo tipo de tabuleiro Ouija? Áudio em vez desses tabuleiros tediosos?
Elena sentiu um calafrio por dentro.
“Você me deu sua palavra de ir comigo e encontrar-lo. Você jurou isso pelo – pelo Outro
Mundo”
“Você me disse que o fiz e você não é uma mentirosa – não, não a mim. Posso ler teus traços
faciais agora que é humana. Se dei minha palavra, dei minha palavra”
Humana? Elena pensou. Isso sou? O que sou? – Com o tipo de poderes que tenho? Inclusive
Damon podia ver que o Velho Bosque tinha mudado ao mundo real, não era mais um bosque
antigo e meio morto. Tinham flores primaverais em meio verão.tinha vida por todos os lados.
“E em qualquer caso, isso me dará muito tempo para estar sozinho com você – minha
princesa da escuridão”
E aqui vamos novamente, pensou Elena cansadamente. Mas ele me deixaria aqui abandonada
se lhe sugeria que tínhamos falado e caminhado juntos na clareira – com ele de joelhos
pedindo perdão. Inclusive estou começando a me perguntar se isso foi real.
Houve um pequeno baque- um até onde se podia dizer do estilo de condução de Damon.
“O tenho!” ele mesmo se animou – e então, quando Elena virou pronta para arrebatar o
volante para fazê-lo parar – ele acrescentou tranquilamente “Foi um pedaço de pneu para sua
informação. Muitos animais não são pretos, em arco e com umas quantas décimas partes
grossas”
Elena não disse nada. O que diria das brincadeiras de Damon? Mas muito ao fundo se sentiu
aliviada de que Damon não estivesse atropelando animais por diversão.
Vamos estar sozinhos por muito tempo, pensou ela – e então se deu conta que tinha outra
razão pela que não podia dizer a Damon que só secara e morrera. Shinichi tinha posto a
localização da cela de Stefan na mente de Damon, não na dela. Ela necessitava
desesperadamente dele para que lhe indicasse a direção e para lutar com quem fosse que
estivesse retendo Stefan.
Mas estava ótimo que ele tivesse esquecido que ela tinha poderes. Algo para salvar-la de um
dia chuvoso.
E bem nesse momento Damon exclamou “Que de – ” e se inclinou para ajustar o dia do nãorádio.
“ – provavelmente; todas as unidades estão na busca de um Mathew Honeycutt, homem
caucasiano, cinco pés e onze polegadas, cabelo loiro, olhos azuis – ”
“O que é isso?” Elena exigiu
“Um rádio amador da policia. Que quiser viver realmente nesta grande terra de liberdade, é
melhor saber para onde correr – ”
“Damon, não me faça entrar em seu estilo de vida. Quero dizer o que aconteceu com Matt?”
“Acho que decidiram pegá-lo finalmente. Caroline não se vingou muito anoite, adivinho que
está disparando agora”
“Então temos que encontrar-lo primeiro – qualquer coisa pode passar se ficar em Fell’s
Church. Mas ele não pode pegar seu carro e não cabe neste. O que vamos fazer?”
“Abandonar-lo com a polícia?”
“Não por favor. Temos que – ” Elena estava começando quando viu em uma clareira na
esquerda como uma visão que aprovou seu plano, o Jaguar aparecido.
“Esse é o carro que vamos levar? Lhe disse a Damon “Pelo menos é espaçoso. Se quiser teu
rádio amador nele, então é melhor que comece a desinstalar deste”
“Mas – ”
“Eu vou por Matt, sou a única a quem ele vai escutar. Então vamos deixar a Ferrari no
bosque – ou atirar no arroio se quiser”
“Oh, o arroio, claro”
“De fato, não temos tempo para isso. Só vamos deixá-lo no bosque”
Matt olhou fixamente para Elena “Não, não vou fugir”
Elena jogou toda a intensidade de seus olhos azuis nele “Matt, entra no carro agora. Você
tem que fazer, o pai de Caroline está relacionado com o juiz quem assinou a ordem para que
te prendessem. Meredith disse que é um linchamento. Inclusive Meredith está dizendo para
que fujas. Não, você não precisa de roupa, nós te conseguiremos”
“Mas – mas – não é verdade”
“Eles vão fazer ser verdade. Caroline vai chorar e soluçar. Jamais acreditei que uma garota
faria isto por vingança, mas Caroline é assim agora, está louca”
“Mas – ”
“Disse para entrar! Estaram aqui a qualquer munito. De fato já estiveram em sua casa e na de
Meredith. O que você está fazendo na casa de Bonnie?”
Bonnie e Matt se olharam entre si “Uh, só revisando o carro da mãe de Bonnie” disse Matt
“Está falhando outra vez e – ”
“Não importa! Vamos! Bonnie, o que você está fazendo? Chamando Meredith?”
Bonnie pulou um pouco “Sim”
“Lhe diga adeus e que a amamos e que adeus. Cuidem da cidade – estaremos em contato – ”
Enquanto o Jaguar vermelho se adantava, Bonnie dizia por telefone “Você tinha razão, ela o
levou para algum lugar. Também não sei aonde Damon vai – ele não estava no carro”
Ela escutou por um momento e então disse “Está bem, farei. Nos vemos”
Ela desligou e entrou em ação.
Querido Diário
Hoje fugi de casa
Acho que na verdade que você não pode chamar fugir quando quase você tem 18 e pegas
seu próprio carro – e quando ninguém sabe que estas em casa, em primeiro lugar. Então só
vou dizer, esta noite estou fugindo.
A outra pequena coisa impactante é que estou fugindo com dois garotos diferentes, e
nenhum deles é meu garoto.
Digo isso, mas... não posso evitar de lembrar das coisas. O olhar de Matt na clareira – na
verdade achei que ele estava pronto para morrer me protegendo. Não posso evitar pensar
em que uma vez nos pertencemos. Esses olhos azuis... oh, não sei o que há de errado
comigo!
E Damon, agora sei que ali há carne viva em baixo dessas camadas e camadas de pedra nas
que envolveu sua alma. Está profundamente escondida, mas está ali. Se sou honesta comigo
mesma, devo admitir que ele toca algo em mim que me faz tremer – uma parte de mim ainda
não entende.
Oh, Elena! Pare agora mesmo! Você não pode chegar nessa parte escura de você, e menos
agora que tem poder. Não se atreva a chegar perto, tudo é diferente agora, você tem ser
responsável agora (Algo em que você não é para nada boa!)
E Meredith não estará aqui para me ajudar a ser responsável. Como vai funcionar isto?
Damon e Matt no mesmo carro? Em uma viagem juntos? Esta noite era tão tarde e Matt
ainda seguia tão impactado que na realidade não pôde tomar nada e Damon só sorria
malicioso. Mas ele estará em sua forma demoníaca amanhã, sei que estará.
Ainda acho que foi uma grande pena que Shinichi tomara o que as Asas da Rendição tinham
feito com Damon e suas lembranças. Mas acredito firmemente, no fundo, que há uma
pequena parte de Damon que lembra como era quando estávamos juntos. E agora tem que
comportar-se pior que nunca para provar que o que lembra é uma mentira.
Então enquanto você esteja lendo isto, Damon – sei que o vai ter de algum jeito para
bisbilhotar – deixe-me te dizer que você foi agradável por um tempo, de fato AGRADÁVEL,
e foi divertido. Caminhamos juntos, inclusive rimos – nas mesmas brincadeiras. E você...
você era carinhoso.
E agora você vai com “Não, é outro complô de Elena para me fazer pensar que posso
mudar – mas eu sei aonde vou e não me interessa” É esse anel um sino, Damon? Você disse
essas palavras à alguém recentemente? E se não como as sei, então? Poderia ser porque
por uma vez estou dizendo a verdade?
Agora vou esquecer completamente que sujaste tua honra lendo coisas secretas que não te
interessam.
Que mais?
Primeiro: Sinto falta de Stefan.
Segundo: Realmente não empaquei para isto. Matt e eu oscilamos pela pensão e ele pegou o
dinheiro que Stefan tinha deixado para mim enquanto eu saia com os braços cheios de
roupa fora do armaria – deus sabe que tenho: tops de Bonnie e calças de Meredith e
nenhum traje de noite decente para mim.
Mas pelo menos tenho você, amigo apreciado, um presente que Stefan salvou para mim.
Jamais gostei os que vem com o titulo ‘Diário’, livros em brando como você são meu estilo.
Terceiro: Sinto falta de Stefan, sinto tanta saudade que chorei desde que estava escrevendo
sobre a roupa. Se vê como se estivesse chorando por isso, o que me faz ver como uma louca
superficial. Oh, algumas vezes só quero gritar.
Quarto: Quero gritar agora. Foi só quando voltamos a Fell’s Church que vimos todos os
horrores que os Malach não haviam deixado. Há uma quarta garota que acho que possa
estar possuída assim com Tami, Kristin e Ava – não posso dizer realmente, então não posso
fazer nada. Tenho o pressentimento de que definitivamente não temos escutado o ultimo
sobre o assunto das possessões.
Quinto: Mas o pior foi o que acontecei na casa dos Saitou. Isabel está no hospital com
infecções intensas em todos os seus piercings. Obaasan, como todos chamam a avó de
Isabel, não estava morta como pensaram os primeiros paramédicos que chegaram. Ela
estava em um transe profundo – estendido. Pode ser ou não que algo da coragem que tenho,
algo de acreditar em mim mesma, é devido a ela realmente, é algo que jamais vou saber.
Mas em estudo está Jim Brice. Ele tinha...oh, não posso escrever. Ele era o capitão do time
de Basquete! Mas ele tinha comido a si mesmo: toda sua mão esquerda, a maioria dos dedos
da direita, seus lábios. E ele tinha posto um lápis no ouvido que chegou a seu cérebro. Eles
disseram (escutei isto através de Tyrone Alpert, o neto do doutor” que se chamava Sindrome
Lesch-Nyhan (espécime? Só escutei isso) e é estranho, mas há outros como ele, isso é o que
os doutores disseram. Eu digo que foram os Malach ordenaram que o fizesse, mas eles não
me deixariam tentar tirar dele.
Não posso dizer que está vivo, não posso dizer que está morto. Vai ir para um tipo de
instituição onde tem casos a longo prazo.
Falhamos ai, eu falhei, não era na verdade culpa de Jim Brice. Ele só esteve com Caroline
uma noite e dali ele passou o Malach para sua namorada Isabel e a sua pequena irmã
Tamy. Então ambas, Caroline e a pequena Tamy passaram a outras. Elas tentaram passar
para Matt, mas ele não permitiu.
Sexto: As três garotas pequenas que definitivamente mais o tinham estavam abaixo as
ordens de Misao, do que Shinichi disse. Elas disseram que não lembravam nada sobre
decorar-se elas mesmas ou insinuar-se para estranhos. Elas parecem não lembrar de nada
do tempo que estiveram possuídas e agora atuam agem como garotas muito diferentes,
agradáveis, calmas. Se tinha a idéia de que Misao tinha se rendido facilmente então tinha
que assegurar-me que estariam bem.
Mas é a idéia de Caroline. Ela foi amiga uma vez e agora – bem, agora acho que necessita
ajuda mais que nunca. Damon o obteve de seu diário – ela tinha seu próprio diário
gravando em vídeo e a vimos falar com o espelho... e olhamos o espelho respondendo. Na
maioria era sua imagem a que se via, mas as vezes, no começo a no final da sessão, se via o
rosto de Shinichi. Ele é oposto, como um pouco selvagem. Posso ver como Caroline se
apaixonou por ele e aceitou ser sua portadora de Malach na cidade.
Tudo isso acabou. Usei o ultimo de qualquer Poder que sei que tenho tirando os Malach
fora dessas garotas.
Caroline, claro, não me deixou chegar perto.
E então ali estiveram as palavras fatais de Caroline “Necessito de um marido!” qualquer
garota sabe o que isso significa. Qualquer garota sente pena da garota que o diga, inclusive
se são inimigas.
Caroline e Tyler Smallwood estavam juntos até duas semanas atrás. Meredith disse que
Caroline o abandonou e esse seqüestro de Klaus foi a vingança de Tyler. Mas se antes disso
eles tinham estado dormindo juntos sem proteção (e Caroline é suficientemente idiota para
isso) ela certamente ficou sabendo que estava grávida e estava procurando outro garoto ao
mesmo tempo que Shinichi apareceu (que foi bem quando eu – voltei a vida). Agora ela está
tentando dizer que é Matt. Foi pura má sorte que ela disse que passou a mesma noite em que
os Malach atacaram Matt e que esse velho homem vizinho tinha visto Matt dirigindo para
casa e desmaiando em cima do volante como se tivesse estado bêbado ou drogado.
Ou talvez não era só sorte, talvez isso também era parte do jogo de Misao.
Vou dormir agora. Muito em que pensar, muito com que se preocupar. E, oh, sinto saudade
de Stefan! Ele poderia me ajudar a suportar a preocupação em seu próprio jeito carinhoso
mas interessado.
Estou dormindo no carro com as portas trancadas. Os garoto estão dormindo lá fora, pelo
menos assim é como estamos começando – em sua insistência. Pelo menos estiveram de
acordo com isso.
Não acho que Shinichi ou Misao estejam longe de Fell’s Church muito tempo, não sei se vão
deixar só por alguns dias, ou semanas, ou meses, mas Misao vai se curar e vão voltar por
nós novamente.
Isso significa que Damon, Matt e eu – somos fugitivos em dois mundos.
E não tenho idéia o que vai acontecer amanhã.

Capítulo 38


Bonnie sabia que ia morrer.
Ela tinha tido uma clara premonição antes de tudo isto – as árvores que se moviam como
humanos com suas caras espantosas e seus braços finos – que tinham rodeado o grupo de
humanos no Velho Bosque. Ela tinha escutado o uivo do cachorro preto, virado e só pegando
um vislumbre com o resplendor de sua lanterna.
Os cachorros tinham uma longa historia na família de Bonnie: quando um uivava, uma morte
estava por chegar.
Ela adivinhos que ia ser a sua.
Mas ela não tinha dito nada, inclusive quando o doutor Alpert disse “No nome de Deus o que
foi isso?”, Bonnie estava praticando sua valentia. Meredith e Matt eram valentes, era algo
que fazia parte deles, uma habilidade de seguir quando qualquer outra pessoa correria para se
esconder. Eles dois eram desse grupo. E com certeza que o doutro Alpert era valente, sem
mencionar forte e a Sra. Flowers parecia ter decidido fazer parte dos adolescentes.
Bonnie queria demonstrar que também podia ser valente, ela estava praticando deixar sua
cabeça alta para escutar qualquer ruído dos galos enquanto buscava simultaneamente com
seus sentidos psíquicos algum rastro de Elena. Era difícil liderar escutando ambas formas,
teria muito tempo para escutar com seus verdadeiros ouvidos, todo tipo de sussurros de
galhos que não se encaixavam ai. Mas de Elena não tinha sons, nem sequer quando ela a
chamou: Elena, Elena, Elena!
Ela é humana outra vez, Bonnie prestou atenção no ultimo trimestre, ela não pode me ouvir
ou fazer contato. Fora de todos nós, ela era a única que não tinha escapado milagrosamente.
E foi ai quando então um dos três homens-árvores apareceu na frente do grupo de excursão.
Era como algo saído de um pesadelo de histórias de crianças, era uma árvore e – de repente –
era uma coisa, uma árvore como um gigante que de repente se movia se arrastando para eles,
os galhos de cima estavam se juntando para se converter em braços, e então todos estavam
gritando e tentando ficar longe deles.
Bonnie jamais esqueceria como Matt e Meredith tentaram a ajudar a correr.
Os homens-árvores não eram rápidos, mas quando eles se viraram para correr se encontraram
com que tinha outro e mais aos lados, estavam rodeados.
E então como ganho, como escravos, eles os conduziram em manada. Quando algum deles
tentava resistir as árvores os batiam com seus galhos fortes e espinhosos, e então, com um
pequeno galho como arma, foram arrastados.
Eles tinham sido pegos – mas não mortos, em troca os estavam levando a algum lugar. Não
era difícil imaginar porque, Bonnie podia imaginar muitos porquês, o assunto era escolher o
mais terrível.
No final, depois do que pareceram horas de caminhada forçada, Bonnie começou a
reconhecer casas. Eles estavam voltando para a pensão, ou preferivelmente estavam sendo
levados pela primeira vez a verdadeira pensão. O carro de Caroline estava lá fora, a casa
estava toda acesa, mas tinham janelas escuras.
E seus captores estavam esperando por eles.
E agora, depois de muitas lágrimas e suplicas, ela estava tentando ser valente uma vez mais.
Quando o garoto com o estranho cabelo disse que seria a primeira, ela entendeu exatamente
o que queria dizer – e como ia morrer – e de repente não foi nada valente – por dentro.
Mas não podia gritar outra vez.
Ela não podia ver a varanda e as sinistras figuras nele, mas Damon tinha rido quando os
homens-árvores tinham arrancado sua roupa. Agora estava rindo de Meredith quem segurara
as tesouras de jardinagem. Ela não ia suplicar outra vez, e menos quando não iria fazer
nenhuma diferença.
E agora ela estava sobre suas costas com seus braços e pernas amarradas então era
impotente, sua roupa rasgada e feita trapo. Ela queria que a matassem primeiro para não ter
que ver Meredith cortar sua própria língua em pedaços.
Quando ela sentiu que ia sair o ultimo grito de fúria de seu interior como uma cobra
escalando um poste, ela tinha visto Elena bem em cima dela em uma árvore de pinho branco.
“Asas do Vento” Elena sussurrou assim como o chão se acercava a ela rapidamente.
As asas se desdobraram no instante de algum lugar de Elena. Elas não eram reais, elas
abarcaram uns 40 pés e estavam feitas de plumas douradas, a gama de cor ia de âmbar
báltico atrás e nas pontas um amarelo esverdeado. Elas estavam quase quietas, apenas
roçando e caindo, mas elas seguraram com o vento com toda presa a baixo delas e elas a
seguravam exatamente onde precisava.
Não para Bonnie, isso seria o que eles estavam esperando, de sua altura, ela só podia
alcançar Bonnie, mas não sabia cortar as ataduras ou se poderia descolar outra vez.
Em troca Elena virou bruscamente para a varanda no ultimo momento e pegou as tesouras
das mãos de Meredith e depois pegou um monte de cabelo preto e suave com pontas
escarlates. Misao gritou e...
Ai foi quando Elena verdadeiramente precisava acreditar, tanto como que estava planando,
não voando. Mas agora ela precisava se elevar, precisava que as asas funcionassem... e uma
vez mais, ainda que não tivesse tempo, ela estava com Stefan e sentindo... a primeira vez que
o beijou, outras garotas teriam esperado o garoto beijá-las, mas não Elena. Além disso, o
primeiro que Stefan tinha pensado era que beijar era seduzir a presa...
... a primeira vez que ele a tinha beijado, entendendo que esta não era uma relação
depredadora...
... e agora ela precisava realmente voar...
Sei que posso...
Mas Misao era tão pesada – e a memória de Elena estava falhando. As grades asas douradas
tremeram e ficaram quietas. Shinichi estava tentando escalar uma trepadeira para pegar-la e
Damon estava segurando Meredith sem se mexer.
E muito tarde Elena se deu conta que isto não ia funcionar.
Ela estava sozinha e não podia lutar desse modo, não contra tantos.
Ela estava sozinha e a dor que a fazia querer gritar estava nas suas costas. Misao estava de
algum jeito se fazendo de mais pesada e em qualquer minuto seria demasiado pesada para as
asas de Elena.
Ela estava sozinha e como o resto dos humanos ia morrer –
E então no meio da agonia que estava causando que se desatara em uma doce linha por todo
seu corpo, ela escutou a voz de Stefan
“Elena! Vamos! Cai e eu te pego?”
Que estranho, Elena pensou como se fosse um sonho. Seu amor e pânico tinham destorcido
sua voz de algum jeito – fazendo soar diferente, soando quase como –
“Elena! Estou com você!”
– Como Damon.
Se sacudindo fora de seu sonho, Elena olhou para baixo. E ali estava Damon, parado
protegendo Meredith a olhando com seus braços estendidos.
Ele estava com ela
“Meredith” continuou ele “Garota, esta não é hora para dormir parada! Seus amigos
precisam de você! Elena precisa de você!
Lentamente e abobada Meredith levantou seu rosto e Elena viu vida e animação restaurada
enquanto seus olhos se focavam nas grandes asas douradas.
“Elena” gritou ela “Estou com você, Elena!”
Como pôde saber que devia dizer isso? A resposta era – que era Meredith – e Meredith
sempre sabia o que dizer.
E agora o grito estava vindo de outra pessoa: Matt
“Elena!” gritou ele em um tipo de exclamação “Estou com você, Elena!”
E a profunda voz do doutor Alpert “Estou com você, Elena!”
E a Sra. Flowers, surpreendentemente forte “Estou com você, Elena!”
Inclusive a pobre Bonnie “Elena! Estou com você, Elena!”
Enquanto em seu profundo coração, o real Stefan sussurrava “Estou com você, meu anjo”
“Todos estamos com você, Elena!”
Ela não derrubou Misao, era como se suas grandes asas tivessem pego uma corrente de ar; de
fato, elas quase se levantaram direto acima fora de controle – mas de alguma maneira ela
pôde segurar. Ela continuava vendo para baixo enquanto via como lágrimas saiam de seus
olhos e caia nos braços estendidos de Damon. Elena não sabia porque estava chorando, mas
em parte era por pena de ter duvidado dele.
Porque Damon não só estava de seu lado. Pelo menos tinha estado mal, ele tinha estado
disposto a morrer por ela – a estava salvando da morte, ele tinha se lançado as trepadeiras,
tudo alcançando Meredith ou Elena.
Só tomou um instante segurar Misao, mas de fato Shinichi já estava pulando para Elena em
forma de raposa, com os lábios para trás com o objetivo de rasgar sua garganta. Estes eram
raposas ordinárias, Shinichi era quase tão alto como um lobo – do tamanho de um grande
cachorro – e feroz como um leopardo.
Enquanto a varanda se interrompeu entre um labirinto de trepadeiras, Shinichi estava sendo
levantado por eles. Elena não sabia de que modo esquivar-lo.
Necessitava tempo e sair disparada para fora dali.
Tudo o que Caroline estava fazendo era gritar.
E então Elena a viu abrir-lo, um buraco na trepadeira que ela lançou sabendo em seu
subconsciente que ela estava tirando fora e de algum modo continuava segurando Misao do
cabelo. De fato, isso deveria ser uma experiência dolorosa para a garota Kitsune assim como
ela ia e vinha como seu pendulo em baixo de Elena.
A única olhada que Elena se permitiu dar por cima de seu ombro lhe mostrou Damon que
ainda seguia se movendo tão rápido como jamais tinha visto antes. Ele tinha Meredith em
seus braços e a estava apressando em um buraco que tinha na porta. Tão cedo como ela
entrara, notava abaixo onde Bonnie estava estendida, só para fechar de um golpe a um dos
homens-árvores. Por um momento, enquanto Damon olhava Elena, seus olhares se
encontraram e algo elétrico passou entre eles. Isso fez que Elena sentisse um formigamento,
assim se viu.
Então voltou a focar: Caroline estava gritando outra vez, Misao estava usando seu cjicote
para pegar a perna de Elena e estava chamando os homens-árvore para que a pegassem.
Elena necessitava voar mais alto, ela não tinha idéia de como estava controlando suas asas
douradas, mas nada parecia emaranhadas e elas obedeciam seu mais mínimo capricho
sempre que as tinha. O grande truque era não pensar em como ir a algum lugar, se não
imaginar-se estando ali.
Por outro lado, os homens-árvore estavam crescendo. Era como o pesadelo de uma criança
com gigantes e o primeiro que Elena sentiu foi que era ele que estava encolhendo.
Mas as criaturas espantosas estavam de fato superando a casa agora, e os galhos superiores
como cobras cortaram entre suas pernas enquanto Misao arremetia com seu chicote. Os jeans
de Elena estavam feito tiras, ela engoliu a dor.
Tenho que voar mais longe.
Posso fazer.
Vou salvar todos.
Eu acredito.
Mais rápido que uma gaivota voando picado, ela estava precipitando-se novamente no ar
puro, ainda segurando do longo cabelo preto e vermelho de Misao. E Maisao estava gritando,
gritos que iam em eco com os de Shinichi inclusive enquanto brigava com Damon.
E então, bem quando Damon e Elena tinham planejado, Misao passou a sua verdadeira forma
e agora Elena estava segurando uma grande raposa pesada de seu pescoço.
Houve um momento de dificuldade quando Elena tentou recuperar o balanço, ela teve que
lembrar que tinha mais peso porque Misao tinha seis rabos e era muito mais pesada quando
uma raposa real seria mais leviana.
Para então ela tinha voado picado a seu galho na árvore e ficou ali vendo a cena de abaixo,
os homens-árvore eram muito lentos para seguir o ritmo. O plano ia perfeito, exceto que
Damon, de todas as pessoas, tinha esquecido o que se supunha que deveria estar fazendo.
Longe de se render para a possessão, ele tinha enganado linfamente Shinichi e Misao – e a
Elena também. Agora, de acordo com o plano se supunha que ele deveria estar cuidando dos
inocentes deixando Elena atrair Shinichi.
Em troca algo entre ele parecia ter chasqueado e ele estava literalmente batendo a cabeça da
forma humana de Shinichi contra a casa gritando “Maldito! Onde... está... meu... irmão?”
“Eu – poderia te matar – agora – ” Shinichi gritou de volta, mas estava com a respiração
curta, ele não estava encontrando em Damon um oponente fácil.
“Faça!” Damon respondeu imediatamente “E então ela” – apontando para Elena sentada –
“vai cortar a garganta de sua irmã”
Shinichi estava contemplando feroz.
“Você espera que eu acredite que uma garota com essa áurea possa matar – ”
Vem o tempo quando você tem que ficar de pé. E para Elena, arder com desafio e gloria, esta
era a hora. Ele respirou fundo implorando perdão ao universo e se inclinou para baixo
acomodando as tesouras de podar. Então ela as apertou o mais forte que pôde.
E um rabo de raposa preta com pontas vermelhas caiu girando no chão enquanto Misao
gritava de dor e raiva, enquanto o rabo caia se retorceu e caiu no meio da clareira retorcendose
como um cobra agonizando. Depois virou transparente e desvaneceu.
Ai foi quando Shinichi na verdade gritou “Você sabe o que você fez, vadia ignorante? Vou
derrubar este lugar sobre vocês! Vou matá-los!”
“Oh, sim, claro que fazer. Mas primeiro” Damon disse cada palavra deliberadamente “terá
que passar por mim”
Elena apenas registrou as palavras, não tinha sido fácil para ela apertar as tesouras, a tinha
feito pensar em Meredith com elas em suas mão e em Bonnie estendida no altar, e em Matt
antes, se retorcendo no chão. E a Sra. Flowers e as três garotas perdidas, Isabel e muito – em
Stefan.
Mas era a primeira vez em sua vida que fez tirar sangue de alguém com sua próprias mãos,
tinha um repentino sentimento estranho de responsabilidade – de nova responsabilidade.
Como se o vento gelado soprasse seu cabelo vivamente e dissesse em seu rosto congelado
gritando apagadamente: Nunca sem uma razão. Nunca sem necessidade. Nunca ao menos
que não tenha outra solução.
Elena sentiu algo crescendo nela, todo o tempo, muito rápido como para dizer adeus a sua
criancice, tinha se convertido em uma guerreira.
“Todos vocês achavam que não podia lutar” ela chamou ao grupo reunido “Estavam
enganados. Pensaram que não tinha poder, também estavam enganados. E vou usar a ultima
gota de minhas forças nesta briga, porque você gêmeos, são monstros reais. Não, vocês são –
abominações. E se eu morrer, vou descansar com Honória Fell e vou cuidar outra vez de
Fell’s Church”
Fell’s Church vai apodrecer e morrer retorcendo-se como vermes, um voz perto a seu ouvido
disse e foi uma voz profundamente baixa, nada como os gritos de Misao. Elena soube
inclusive quando virava que ali estava o pinheiro branco. Um forte galho escalando cheio
dessas agulhas dentadas e resinosas fecharam um golpe em seu estomago a fazendo perder o
equilíbrio – e fazendo que involuntariamente abrisse suas mão. Misao escapou rapidamente
fazendo um túnel entra os galhos da árvore de Natal.
“Árvores...más...vão...ao...demônio” Elena chorou tirando o peso inteiro de seu corpo
enterrando as tesouras na base do galho que tinha tentado lhe bater. Isso tratou de empurrarla
e ela virou as tesouras na preta crosta aliviada quando a grande peça caiu só deixando um
rastro de resina onde tinha estado.
Então ela procurou Misao, a raposa não estava encontrando tão fácil como tinha pensado
navegando na árvore. Elena olhou os rabos agrupados, estranhamente não tinha sangue, nem
cortado, nenhum sinal que a raposa tinha sido machucada.
Era isso o porque ela não estava virando humana? Perder um rabo? Inclusive mesmo que ela
estivesse pelada ao mudar a sua forma humana – como dizem algumas historia de
lobisomens – estaria em melhor condição de descer.
Porque Misao finalmente tinha escolhido o método lento mais seguro de descer – passar
galho por galho com seu corpo de raposa e passas a seguinte. O que significava que só estava
a dez pés em baixo de Elena.
E tudo o que Elena tinha que fazer era descer pelos galhos para ela e então – pelas asas ou
outros meios – parar. Se ela acreditasse em suas asas, se os galhos não a puxassem.
“Você é tão lenta” Elena gritou e então começou a descer vencendo a distancia – não longe
na longitude humana – a seu objetivo.
Até que viu Bonnie.
O corpo pequeno de Bonnie seguia estendido no altar se vendo pálido e frio. Mas agora
quatro dos repugnantes homens-árvore a seguravam, um de cada braço e perna. Eles estavam
puxando tão forte que seu corpo já estava levantando no ar.
E Bonnie estava acordada, mas não gritando, nem fazendo nenhum ruído que trouxesse a
atenção para ela. E Elena se deu conta com uma pressa de amor, horror e desesperação que
era por isso que ela não estava armando um escândalo antes. Ela queria os jogadores
principais lutando em sua briga sem ter que incomodar-se em resgatá-la.
Os homens-árovre se inclinaram para trás.
O rosto de Bonnie se contorceu em agonia.
Elena tinha que pegar Misao, ela precisava a chave dupla da raposa para salvar Stefan e as
únicas pessoas que podiam dizer onde estavam eram Shinichi e Misao. Ela olhou a escuridão
em cima e se deu conta que parecia um pouco menos escuro que desde a ultima vez que o
tinha visto, o céu estava de um cinza escuro em vez de preto morte – mas não tinha ajuda ali.
Ela olhou para baixo e Misao já estava fazendo um melhor tempo em seu escape. Se Elena a
deixasse ir... Stefan era seu amor. Mas Bonnie – Bonnie era sua amiga – inclusive desde
pequenas...
E então veio o plano B
Damon estava brigando com Shinichi – ou tentando.
Mas Shinichi sempre estava a um tranqüilo centímetro do punho de Damon. Os punhos de
Shinichi, por outro lado, sempre conectavam solidamente com seu objetivo e agora o rosto
de Damon era um mascara de sangue.
“Usa madeira!” Misao estava dirigindo-o em um alarido, seu jeito de menina tinha
desaparecido
“Você, homen idiotas. Todos vocês só pensam em punhos!”
Shinichi quebrou o suporte pilar do corrimão da varanda com uma mão mostrando sua
verdadeira força. Damon sorriu beatificamente. Ele estava, Elena soube, desfrutando disso,
mesmo que significasse que todas as feridas se curassem.
Foi no meio disso quando Elena gritou “Damon, olha para baixo!” Sua voz parecia débil
sobre a cacofonia de gritos e soluços de fúria ao redor “Damon, olha para baixo – Bonnie!”
Nada agora seria capaz de quebrar a concentração de Damon – ele parecia determinado a
encontrar onde tinham Stefan – ou matar Shinichi tentando.
Agora, para muito pouca surpresa de Elena, a cabeça de Damon se sacudiu imediatamente.
Ele olhou para baixo.
“Uma jaula” Shinichi gritou “Me construa uma jaula”
E os galhos das árvores se inclinaram aos lados para segurar ele e Damon e seu pequeno
novo mundo em uma rejas para mantê-los contidos
Os homens-árvores se inclinaram mais para trás e a pesar de mesma, Bonnie gritou.
“Vocês vêem?” Shinichi riu “Cada um de seus amigos vão morrer em agonia ou pior. Um
por um, vamos ter todos!”
Ai foi quando Damon pareceu ficar louco, ele começou a se mover rapidamente como uma
chama pulando, como algum animal com seus reflexos muito mais rápidos que os de
Shinichi.
Agora tinha uma espada em sua mão, induvidavelmente aparecia pela chave mágica da casa,
a espada estava cortando os galhos ainda que os mesmos galhos se estendiam para abraçarlo.
E então ele flutuou no ar saltando sobre a grade pela segunda vez na noite.
Desta vez o equilíbrio de Damon foi perfeito e estava muito longe de quebrar seus ossos, ele
fez aterrissagem elegante, quase como o de um gato ao lado de Bonnie. E então sua espada
estava cintilando em um arco varrendo tudo o que estava rodeando Bonnie e as duras pontas
dos galhos que a seguravam foram cortadas clareando tudo.
Um momento depois Bonnie estava sendo levantada e levada por Damon enquanto ele
pulava facilmente do altar primitivo e se perdiam nas sombras perto da casa.
Elena deixou sair o ar que tinha estado segurando e voltou a seus próprios assuntos. Mas seu
coração estava batendo mais forte e rápido com alegria, orgulho e gratidão enquanto ela se
deslizou pelos dolorosos galhos e quase passa Misao rapidamente que tinha estado se
retirando de seu caminho – em não bastante tempo.
Ela teve uma boa pegada do pescoço da raposa, Misao soltou um estranho lamento animal e
fundiu seus dentes na mão de Elena tão forte que se sentiu como se fosse a comer.
Elena mordeu seu lábio até que começou a sair sangue tentando não gritar.
Chocar e morrer e virar lama, a árvore disse ao ouvido de Elena. Teu tipo pode provar meus
parentes por uma vez. A voz era antiga, malevolente e muito, muito aterrorizante.
As pernas de Elena reagiram sem parar de consultar em sua mente, elas se descobriram e
então as asas douradas de borboleta de desenrolaram, não batendo se não ondeando-se
mantendo Elena em cima do altar.
Elena empurrou o focinho grunhindo da raposa – não muito perto – para seu próprio rosto
“Onde estão as duas peças da chave da raposa?” ela exigiu “Diga ou vou cortar outro rabo,
juro que farei. Não te faças de idiota – não é só o seu orgulho o que você está perdendo,
verdade? Seus rabos são o seu poder. O que sentirá não ter nada?”
“Como um ser humano – exceto como você, fenômeno” Agora Misao estava rindo outra vez
em seu modo de cachorro, suas orelhas de raposa planas em sua cabeça.
“Só responde a pergunta!”
“Como se você pudesse entender as resposta que te desse. Se te digo que uma está dentro do
instrumento de prata do rouxinol, isso te daria alguma idéia?”
“Poderia se você explicasse um pouco mais claro!”
“E se te dizer que uma está sepultada no salão de bailes de Boldwedd, poderias encontrarlo?”
Outra vez o sorriso da raposa estava lhe dando pistas que levavam a nenhum lugar – ou
a todos os lugares.
“São essas suas respostas?”
“Não!” Misao deu um repentino alarido e bateu com sua pata como se suas pernas de
cachorro rolaram a lama. Exceto que a lama era o abdômen de Elena e as pernas rolando
sentia como se pudessem perfurar sua entranhas, ela sentiu sua camisola se rasgar.
“Te disse, não estou brincando!” Elena chorou, ela levantou a raposa com seu braço
esquerdo ainda que doesse e se sentia cansada. Com seu braço direito embicou as tesouras.
“Onde está a primeira parte da chave?”
“Procura você mesma! Só tem o mundo inteiro, e cada passagem” a raposa foi outra vez para
sua garganta, com seus dentes brancos marcando a carne de Elena.
Elena forçou seu braço para ter mais alto a Misao “Te adverti, então não diga que não o faz
ou que você tem razão para se queixar!”
Ela apertou as tesouras.
Misao deu um grito que quase se perde na comoção geral. Elena sentindo-se mais e mais
cansada disse “Você é uma verdadeira mentirosa, né? Olha para baixo se quiser, não cortei
nada de você. Só escutou as tesouras apertar-se e você gritou”
Misao quase arranha o olho de Elena. Oh, bem. Agora para Elena não tinham mais assuntos
morais nem éticos. Ela não estava causando dor, só estava drenando poder. As tesouras
romperam, romperam e romperam e Misao gritou e a amaldiçoou, mas em baixo delas os
homens-árvore estavam se encolhendo.
“Onde está a primeira parte da chave?”
“Me deixe ir e te direi” repentinamente a voz de Misao foi estridente.
“Por tua honra – pode dizer isso sem rir?”
“Por minha honra e minha palavra como kitsune. Por favor! Você não pode deixar uma
raposa sem seu verdadeiro rabo! Isso é o porque as que você cortou não doeram, eram
insígnias de honra. Mas meu rabo real está no centro, tem a ponta branca e se cortar ela, você
verá sangue e será desconcertante” Misao parecia verdadeiramente assustada e disposta a
cooperar.
Elena sabia sobre julgar gente e a intuição e ambos estavam lhe dizendo que não confiasse
nesta criatura. Mas ela queria tanto acreditar, esperar...
Curvando-se um pouco para que a raposo descera perto do chão – ela não ia ceder a tentação
de deixar-la cair de sessenta pés – Elena disse “Bem? Por tua honra. Quais são sua
respostas?”
Seis homens-árvore vieram a vida ao seu redor e se precipitaram para ela com seus dedos
com galhos verdes apertando.
Mas Elena não tinha descido completamente a guarda, ela não tinha soltado seu aperto de
Misao, só tinha afrouxado e agora voltou a apertar.
Uma onde de força a manteve que a fez elevar rapidamente e varrer pela varanda no teto a
um Sinichi furioso e uma Caroline chorando. Então Elena se encontrou com os olhos de
Damon, eles estavam cheios de calor, orgulho feroz nela. Ele estava cheia de calor, paixão
feroz.
“Não sou um anjo” ela anunciou a qualquer do grupo que não tivesse entendido ainda
“Não sou um anjo e nem sou um espírito. Sou Elena Gilbert e estive no Outro Lado, e agora
estou pronta para fazer o que seja preciso. Que tal bater em alguns traseiroa!”
Houve um clamor em baixo disso que não pôde identificar. Então se deu conta que eram os
outros – seus amigos. A Sra. Flowers e o doutor Alpert, Matt e inclusive a selvagem Isabel.
Eles estavam ovacionando – e eles estavam visíveis porque de repente o pátio traseiro estava
iluminado.
Estou fazendo isso? Se perguntou Elena e se deu conta que de elgum modo estava fazendo.
Ela estava iluminando a clareira da cada da Sra. Flowers enquanto deixava o bosque escuro.
Talvez possa estender-lo, pensou Elena. Fazer que o Velho Bosque seja algo mais jovem e
menos malvado.
Se ela tivesse sido mais experimentada, ela jamais teria tentado. Mas justo aqui e agora ela
sentia que podia fazer qualquer coisa. Ela olhou rapidamente nas quatro direções do Velho
Bosque ao redor e gritou “Asa da Purificação!” e olhou como as grandes asas de borboleta
branco gelo e iridescentes se estenderam altas e amplas, e então mais amplas, e então se
estenderam mais.
Ela era consciente do silencio, de ser estremecida em algo em que nem incluso as
reclamações de Misao importavam. Era um silencio que lhe lembrava algo: todas as mais
belas melodias de musica vindo em um único e poderoso acorde.
E então o poder explodiu fora dela – não um poder destrutivo como o que Damon tinha
mandando tantas vezes, se não um poder de renovação, de primavera, de amor, juventude e
purificação. E ela olhou enquanto a luz se estendia mais e mais longe, e as árvores cresceram
mais pequenas e familiares com mais clareiras entre os densos arbustos. Os espinhos e as
trepadeiras desapareceram. No chão expandindo-se como um circulo saíram flores de todas
as cores, doces violetas nos terrenos daqui e as de cenouras da Rainha Ana ali, e rosas
selvagens se elevando por todas as partes. Era tão lindo que fez que seu peito doera.
Misao assoviou. O trance de Elena finalmente se quebrou e ela olhou ao redor para perceber
os repugnantes e caóticos homens-árvore tinha desaparecido na completa luz dos sol e em
seu lugar tinham um conjunto de árvores fossilizados em estranhas formas. Alguns se viam
quase humanos. Por um momento Elena considerou a situação desconcertada, e depois se
deu conta o que mais tinha de diferente. Todos os humanos reais tinham ido.
“Jamais deveria ter te trazido!” e isso, para a surpresa de Elena, era a voz de Misao. Ela
estava falando com seu irmão “Você estragou tudo por essa garota. Shinichi no baka!”
“Você é idiota!” Shinichi gritou com Misao “Onore! Você está agindo justamente no modo
que eles querem – ”
“E o que mais deveria fazer?”
“Te escutei dando pistas a garota” Shinichi grunhiu “Você faz tudo pela aparência, invejosa
– ”
“Você pode me dizer isso? Ah, claro você não perdeu nenhum rabo!”
“Só porque sou mais rápido – ”
Misao o cortou “É uma mentira e você sabe! Retire!”
“Você é tão fraca para lutar! Você deveria ter fugido a muito tempo! Não venha chorar por
isso”
“Não se atreva a falar assim comigo” e Misao se soltou do aperto de Elena e atacou Shinichi.
Ele estava errado ela era uma boa lutadora. Em um momento eles estavam numa zona de
destruição girando de um a outro lado enquanto eles brigavam mudando de forma todo o
tempo, parte de suas pelagens pretas e escarlates voaram. Fora da bola de corpos rodantes
vinham dicções na briga –
“ – de todo jeito não vão encontrar as chaves – ”
“ – não ambas, em todo caso – ”
“ – inclusive se fizessem – ”
“ – o que importaria? – ”
“ – ainda tem que encontrar o garoto – ”
“ – digo que é só arriscado deixar-los tentar – ”
A estridente Misao soltou risadas “E ver o que vão encontrar – ”
“ – no Shi no Shi”
Abruptamente a briga terminou e os dois se transformaram em humanos. Eles estavam
maltratados, mas Elena sentiu que não tinha mais que ela pudesse fazer se voltassem a
brigar.
Em troca Shinichi disse “Estou quebrando o globo. Aqui” ele virou para Damon e fechou
seus olhos “ é onde está seu precioso irmão. O estou colocando em sua mente – se puderem
decodificar o mapa. E uma vez que consigam chegar lá, vão morrer. Não digam que não os
avisei”
Se inclinou na direção de Elena “Vou lamentar que você morra também. Mas vou
comemorar declamando.
Rosa selvagem e roxa
Doce azeite de abelha e margarida,
O sorriso de Elena persegue
O inverno a outra parte.
Sinos azuis e violetas
Olha por onde anda ela
E depois olha como fica o chão.
Onde quer que passe seus pés.
Flores brancas partem da grama – ”
“Prefiro escutar a direta explicação de onde estão as chaves” Elena disse a Shinichi sabendo
que depois desta canção não obteria mais de Misao “Francamente, estou cansada e doente de
toda essa merda”
Ela se deu conta que uma vez mais a estavam olhando fixamente e pôde sentir o porque.
Ela pôde sentir a diferença em sua voz, em sua estância, em sua pauta. Mas principalmente,
por dentro ela se sentia livro.
“Lhes demos tudo isto” disse Shinichi “Não vamos as mover. As encontrem dessas pistas, ou
por outros meios, se podem” ele deu uma olhada em Elena e virou – para se encontrar com
sua pálida e tremendo Nêmeses.
Caroline. O que fosse que tinha estado fazendo nos últimos minutos, tinha estado chorando e
esfregando seus olhos e escorregando sua mãos – ou Elena adivinhou pela distribuição de
sua maquiagem.
“Você també?” disse a Shinichi “Você também?”
Shinichi sorriu “E que outro sou eu?” levantou sua mão fazendo a sinal de V com seus dedos
para diferenciar o que Caroline falava, de ser o segundo em fazer algo.
“Você se apaixonou por ela também? Fazendo canções – lhe dando pistas para encontrar
Stefan – “”
“Não são muito boas pistas” Shinichi disse comodamente sorrindo outra vez.
Caroline tentou bater nele, mas ele pegou seu punho “E acha que você vai agora?” sua voz
era em tom de grito – não tão alto como o quebra-vidros de Misao, mas em sua própria
vibração.
“Sei que nos vamos” ele olhou a mal humorada Misao “Depois de arrumar um assunto, mas
não com você”
Elena ficou tensa, mas Caroline estava tentando atacar Shinichi outra vez “Depois de tudo
que me disse? Depois de tudo que me disse?”
Shinichi a olhou de cima a baixo, parecendo estar-la olhando pela primeira vez, de fato. Ele
também estava confuso “Te dizer?” perguntou “ Nos vimos antes desta noite?”
Houve uma risadas, todos viraram, Misao estava parada soltando risos e tapando a boca com
as mãos.
“Usei seu imagem” ele disse a seu irmão com seus olhos no chão como confessando uma
falta “E as voz. No espelho quando lhe dei ordens. Ela estava vulnerável por um tipo que a
deixou. Lhe disse que tinha me apaixonado por ela e que queria vingar-me de seus inimigos
– se ela fizesse umas coisas para mim”
“Como propagar os Malach nessas garotas” disse Damon em tom grave.
Misao voltou a rir “E em um garoto ou dois. Eu sei o que se sente ter esses Malach dentro,
não é tão doloroso. Eles estão só – ali”
“Alguma vez você foi forçada a fazer algo que não queira?” Elena exigiu, ela pôde sentir
seus olhos azuis ardendo “Você acha que isso não dói, Misao?”
“Não era você?” Caroline continuava vendo Shinichi e por um momento a desesperação
estava escrita em seu rosto, mas que a chateação “Você é apenas outro seguidor de Elena”
“Olha” Elena disse francamente “Não o quero, o odeio. O único garoto que me interessa é
Stefan!”
“Oh. É o único, verdade?” Dmon perguntou com uma olhada para Matt, que havia levado
Bonnie pra cima perto deles enquanto as raposas estavam brigando, a Sra. Flowers e o doutor
Alpert os tinham seguido.
“Você sabe o que quero dizer” Elena disse a Damon.
Damon encolheu os ombros “Muitas das garotas de cabelo dourado terminam como
grosseiras namoradas fieis” então ele sacudiu sua cabeça “Porque estou declamando assim?”
todo os seu corpo parecia ir sobre Shinichi
“Só um efeito residual... da possessão... sabe” Shinichi mexeu em suas mão com seus olhos
ainda em Elena “Meus pensamentos estampados...”
Se via como outra briga chegava, mas então Damon sorriu e disse com os olhos semifechados
“Então você deixou que Misao fizesse o que queria com a cidade enquanto você ia
atrás de Elena e de mim”
“E – ”
“Mutt” Damon disse precipitadamente e automaticamente.
“Ia dizer Stefan” disse Elena “Não, poderia dizer que Matt foi vitima de um dos pequenos
planos de Misao e Caroline antes de que ele e eu corrêssemos para você quando estava
completamente possuído”
“E agora achas que podes ir” disse Caroline em uma voz ameaçadora
“Nos vamos” Shinichi disse com rigidez
“Caroline, espera” disse Elena “Posso te ajudar – com as Asas da Purificação. Você está
sendo controlada por um Malach”
“Não preciso de ajuda! Preciso de um marido!”
Houve um silencio total no teto, nem sequer Matt incrementou a atenção.
“Ou pelo menos um prometido” Caroline sussurrou com uma mão sobre o abdômen “ Meus
pais aceitaram isso”
“Vamos arrumar” Elena disse suavemente – então firmemente “Caroline, acredita”
“Não podia acreditar em você se você...” a resposta de Caroline foi obscena. Então ela
cuspiu na direção de Elena. E depois ficou em silencio, por sua própria vontade ou porque os
Malach nela assim quisseram.
“Voltando ao assunto” disse Shinichi “Vamos ver, nosso preço pelo serviço de pistas e
localização é um pequeno bloqueio nas lembranças. Digamos que... desde o tempo em que
conheci Damon até agora. Tomados da memória de Damon” ele sorriu mal
intencionadamente.
“Você não pode fazer isso!” Elena sentiu brotar um pânico nele, começando em seu coração
e voando nas partes mais longínquas de seus membros “Ele é diferente agora: ele está
lembrando coisas – ele está mudando. Se levar essas lembranças – ”
“Também iram todas as coisas doces” disse Shinichi “Ou você prefere que eu leve suas
lembranças?”
“Sim!”
“Mas você foi a única que escutou as pistas sobre a chave. E em qualquer caso, não quero
ver coisas desde seus olhos. Quero ver você... desde os olhos dele”
Elena estava pronta para começar ela mesma outra briga. Mas Damon disse já se
distanciando “Continua e toma o que quiser. Mas se não for desta cidade depois, vou cortar
sua cabeça com estas tesouras”
“Certo”
“Não, Damon – ”
“Você quer Stefan de volta?”
“Não a esse preço!”
“Que chato” disse Shinichi “Não há outro acordo”
“Damon! Por favor – pensa bem”
“Já pensei. É minha culpa que os Malach tenham se propagado tão rápido em primeiro lugar.
É minha culpa não investigar o que estava acontecendo com Caroline. Não me importava o
que acontecesse com os humanos desde que os recém chegados se mantivessem fora de meu
caminho. Mas posso concertar as coisas que te fiz encontrando Stefan” ele deu meia volta
para ela com seu sorriso cuidado-com-o-demônio em seus lábios “Depois de tudo isso,
cuidar de meu irmão é meu trabalho”
“Damon – me escuta”
Mas Damon estava olhando para Shinichi “Certo” lhe disse “Você tem um acordo”.

Capítulo 37


Enquanto caia, tudo se precipitou em sua mente.
A primeira vez que tinha visto Stefan... ela tinha sido uma pessoa diferente então, fria por
fora, maníaca por dentro – Ou era do outro jeito? Continuava sensível pela morte de seus
pais fazia muito tempo. Hasteada do mundo e de tudo o que tinha que ver com garotos... uma
princesa em uma torre de gelo... com luxuria só para conquistar, de poder... até que o viu.
Acredite.
Depois o mundo dos vampiros... e Damon e todo o selvagem e malvado que encontrou que
tinha dentro, toda a paixão. Stefan era seu pólo na terra, mas Damon era a fogosidade
respirando em baixo de suas asas. Independentemente do longe que fosse, Damon parecia
atrair-la em pouco mais longe, e ela sabia que algum dia isso iria muito longe... para ambos.
Mas por agora tudo o que tinha que fazer era simples.
Acreditar.
E Meredith, Bonnie e Matt, ela tinha mudado sua relação com eles, ou muito
definitivamente. Primeiro, sem saber que tinha feito para merecer uns amigos como estes, ela
nem sequer tinha se incomodado em tratar-los como mereciam. Eles ainda estavam colados
nela. E agora ela sabia como apreciar-los – sabia que deveria fazer, daria sua vida por eles.
Em baixo, os olhos de Bonnie seguiam sua caída, a audiência no mirante também, mas era a
cara de Bonnie a que olhava fixamente: Bonnie sobressaltada e aterrorizada e incrédula, e a
ponto de gritar se dando conta ao mesmo tempo que nenhum grito podia ajudar Elena de seu
caminho de cabeça para a morte.
Bonnie, acredite em mim, vou te salvar.
Lembro de como voar.

Capítulo 35


Elena estava esperando em sua árvore.
Não era, como uma questão de fato, tudo diferente de seus seis meses no mundo espiritual,
onde passou a maior parte de seu tempo assistindo outras pessoas, e esperando, e os
observando um pouco mais. Esses meses lhe ensinaram a alertar um paciente que tenha
surpreendido alguém que conhecia o velho, Elena incendiou.
Claro, o velho, Elena incendiou, ainda estava dentro dela, também, e, ocasionalmente, ela se
rebelou. Até onde ela podia ver, nada estava acontecendo na pensão escura. Somente a lua
parecia mover-se, arrastando-se lentamente mais alto no céu.
Damon disse que Shinichi tinha uma coisa com a hora de 4:44 da manhã ou à noite, ela
pensou. Talvez essa magia negra estivesse trabalhando com uma programação diferente de
qualquer que ela tinha ouvido falar.
Em qualquer caso, era por Stefan. E logo que ela pensou que ela sabia que iria esperar aqui
por dias, se é isso que tomassa. Ela certamente poderia esperar até amanhecer, quando não há
respeito no trabalho de Magia Negra seria coisa já de início uma cerimônia.
E, no final, o que ela estava esperando que veio descansar logo abaixo de seus pés.
Primeiro vieram os números, caminhando tranquilamente para fora da madeira velha e para
os caminhos de cascalho da pensão. Eles não eram difíceis de identificar, mesmo em longo
alcance. Um deles era Damon, que sabia mais sobre que Elena não poderia faltar em um
quarto de milha e, em seguida, mais uma vez, foi a sua aura, que era uma semelhança muito
boa da idade de sua aura: que ilegíveis, não era uma bola de pedra negra. Era uma boa
imitação, na verdade. Na verdade, era quase exatamente igual à uma ...
Foi então, que percebeu depois que ela sentiu muito enjôo primeiro.
Mas agora ela estava tão presa no momento que ela jogou o pensamento inquieto a distância.
Numa profundidade com a aura cinza com pisca vermelho seria Shinichi, ela adivinhou. E o
outro com a mesma aura como as meninas possuídas: uma espécie de cor lamacenta cortado
com laranja deve ser a irmã gêmea Misao.
Apenas os dois, Shinichi e Misao, estavam de mãos dadas, ainda que ocasionalmente .Elena
pôde ver como eles vieram perto da pensão. Eles certamente não estavam agindo como um
irmão e uma irmã que Elena tinha visto.
Além disso, Damon estava carregando uma menina nua na maior parte por cima do ombro, e
Elena não poderia imaginar o que isso possa ser.
Paciência, ela pensou consigo mesma. Paciência. Os grandes jogadores aqui no passado,
assim como Damon prometeu que seria. E os jogadores menores ...
Bem, primeiro, na seqüência Damon e seu grupo estavam com três meninas. Ela reconheceu
Tami Bryce imediatamente por sua aura, mas os outros dois eram estranhos. Eles pularam,
saltaram, e revistaram fora da pensão, onde Damon disse alguma coisa para eles e eles
vieram em torno de se sentar na horta da Sra.Flowers, quase diretamente abaixo Elena. Um
olhar para as auras das meninas estranhas foi o suficiente para identificá-los como animais de
estimação de Misao.
Então, até a entrada da garagem veio um carro muito familiar que pertencia à mãe de
Caroline. Caroline saiu dele e foi ajudada na pensão por Damon, que tinha feito algo com
Elena, que tinha faltado com o seu fardo.
Elena se alegrou quando viu as luzes como vindos do Damon e seus três convidados foram
até a pensão, iluminando o seu caminho como eles foram. Eles vieram para fora no topo, de
pé em uma fila, olhando para baixo.
Damon estalou os dedos, e as luzes do quintal passaram como se fosse uma sugestão para um
show.
Mas Elena não ver as vítimas da cerimônia que estava prestes a começar, até pouco depois.
Eles estavam sendo conduzidos em todo o canto da pensão. Ela podia ver todos eles: Matt,
Meredith e Bonnie, Sra. Flores e, estranhamente, o velho Dr. Alpert. O que Elena não
entendia era por que eles não estavam lutando Bonnie foi, certamente fazendo barulho
suficiente por todos eles, mas eles agiram como se estivessem sendo empurrados contra sua
vontade.
Foi quando ela viu a escuridão que apareceu por trás deles. Grandes sombras escuras, sem
recursos que ela poderia identificar.
Foi nesse momento que Elena percebeu, mesmo com Bonnie gritando, se ela se mantinha
ainda no interior e centrada o suficiente, ela podia ouvir o que todos na caminhada estavam
dizendo. E a voz estridente de Misao atravessaram o resto.
"Oh que sorte! Temos todos de volta ", ela gritou, e beijou a bochecha de seu irmão, apesar
de seu breve olhar de aborrecimento.
"Claro que sim. Eu disse que sim ", ele estava começando, quando Misao guinchou mais
uma vez.
"Mas qual deles é que vamos começar?" Ela beijou seu irmão e ele acariciava seus cabelos,
cedendo.
"Você escolhe o primeiro", disse ele.
"Querido, você" Misao disse descaradamente.
Estes dois, Elena pensou, são realmente encantadores.
"Aquela um pouco ruidosa", Shinichi disse com firmeza, apontando para Bonnie. "Será que
dá para calar a boca!" Ele adicionou empurrando Bonnie para transitar pelas sombras. Agora
Elena podia vê-la mais clara.
E ela podia ouvir os apelos gritantes de Bonnie para Damon para não fazer isso ... com os
outros. "Eu não estou pedindo para mim", ela chorou, sendo arrastada para a luz. "Mas o Dr.
Alpert é um bom homem, ele não tem nada a ver com isso. Nem a Sra. Flores. E Meredith e
Matt já sofreram muito. Por favor!"
Houve um coro de som áspero que os outros, aparentemente, tentaram lutar e foram
subjugados. Mas a voz de Matt cresceu acima de tudo. "Se você encostar nela, Salvatore, é
melhor você fazer uma maldição, porque dessa vez eu te matarei!"
O coração de Elena estremeceu quando ela ouviu a voz de Matt que soava bem e tão forte.
Ela lembrou-se do passado, mas ela não conseguia pensar em uma maneira de salvá-los.
"E então nós temos que decidir o que fazer com eles para começar," disse Misao, batendo
palmas como uma criança feliz na sua festa de aniversário.
"Faça a sua escolha." Shinichi acariciou o cabelo de sua irmã e sussurrou em seu ouvido. Ela
virou-se e beijou-o na boca.
"O que está-a acontecendo?", Disse Caroline. Ela nunca tinha sido tímida, que qualquer um,
Elena pensou. Agora, ela se mudou para a frente para agarrar a mão desocupada de Shinichi.
Por apenas um instante, Elena achava que ele iria jogá-la fora do mirante, andar e vê-la
mergulhar até o chão. Então ele se virou, e ele e Misao olharam um para o outro.
Então ele riu.
"Desculpe, desculpe, é tão difícil quando você está tomando partido das vidas", disse ele.
"Bem, o que você acha, Caroline?"
Caroline estava olhando para ele. "Por que ela está segurando você desse jeito?"
"Em Shi no Shi, as irmãs são preciosas", disse Shinichi. "E ... bem, eu não tenho a visto por
um longo tempo. Estamos ficando muito separados" Mas o beijo que ele plantou na palma
Misao era quase fraternal. "Vá em frente", acrescentou rapidamente, para Caroline. "Você
escolhe o primeiro ato no Festival da Lua! O que faremos com ela?
Caroline começou a imitar Misao, beijando Shinichi na bochecha e orelha. "Eu sou nova
aqui", disse ela animadamente. "Eu realmente não sei o que você quer fazer."
Caroline idiota. Naturalmente, como ela Shinichi foi subitamente sufocado por um grande
abraço e beijo de sua irmã.
Caroline, que, obviamente, queria a atenção da escolha colocada nela, mesmo que ela não
entendesse o assunto, disse: "Bem, se você não me disser, eu não posso escolher. E de
qualquer maneira, onde está Elena? Eu não a vejo em qualquer lugar!" Ela parecia prestes a
dizer mais quando Damon deslizou e sussurrou em seu ouvido. Então ela sorriu de novo, e
ambos olharam os pinheiros que cercava a pensão.
Era quando teria sua Elena qualquer segundo. Mas Misao já estava falando e que exigia total
atenção.
"Sorte! Então eu vou pegar. "Misao inclinou-se, espiando por cima da borda do telhado em
cima dos humanos, os olhos escuros se alargaram, somando as possibilidades no que parecia
uma clareira estéril. Ela era tão delicada, tão graciosa quando ela levantou-se para o ritmo e
pensou, sua pele era tão justa, e os cabelos tão brilhantes e escuros que mesmo Elena não
conseguia tirar os olhos dela.
Então a cara de Misao se iluminou e ela falou. "Preparem o altar. Você trouxe alguns de seus
mestiços? "
O último não foi tanto uma causa como uma exclamação animada.
"Minhas experiências? Claro, querida. Eu disse para você que estariam aqui ", Shinichi
respondeu e acrescentou, olhando para a floresta," Vocês dois, homens para o Velho
Bosque!" E ele estalou os dedos. Houve vários minutos de confusão durante o qual os seres
humanos em torno de Bonnie foram atingidos, com pontapés, jogada ao chão, pisoteado e
esmagado quando eles lutaram com as sombras. E então tinha confusão na frente deles,
confusão mais para a frente com Bonnie entre eles, balançando molemente de cada um por
um braço magro.
As meias-raças foram algo como homens e algo como árvores com todas as folhas despidas.
Era como se tivessem sido feitos especificamente para ser grotescos e assimétricos. Um deles
tinha um braço torto, o esquerdo que chegava quase aos seus pés, e um braço direito que era
grosso, irregular, e apenas à altura da cintura.
Eram horríveis. Sua pele era semelhante ao de quitina, como a pele dos insetos, mas muito
mais instável, com espinhos e todos os aspectos exteriores da casca de seus galhos. Eles
tinham um olhar, desgrenhado inacabado em alguns lugares.
Eles eram terríveis. A forma como seus membros foram torcidos, o jeito de andar,
encolhidos para frente como macacos, a maneira como seus corpos terminavam no topo com
caricaturas de faces humanas, encimado por um emaranhado de galhos finos saindo em
ângulos estranhos, eles foram calculados na aparência de criaturas de pesadelo.
E eles estavam nus. Eles não tinham nada em lugar de roupas para disfarçar as deformidades
medonhas de seus corpos.
E, em seguida, Elena realmente sabia o que significava o terror, os dois Malach confusos
levaram Bonnie a uma espécie de tronco de árvore escavado aproximadamente como um
altar, deitaram ela e começaram a rasgar muitas camadas de roupa dela, desajeitadamente,
puxando com os dedos e os quebrando, tinha um som terrível. Eles não parecem se importar
se quebraram os dedos , desde que fora cumprida a sua missão.
E então eles estavam usando pedaços de pano rasgado, ainda mais desajeitados, para amarrar
Bonnie, se espalharam para quatro lugares arrancado os seus próprios corpos e martelando
no chão ao redor do tronco, com quatro golpes poderosos por um de espessura.
Enquanto isso, em algum lugar ainda mais longe nas sombras, um terceiro homem-árvore
embaralhou para a frente. Elena viu o que este era, inegavelmente, inconfundivelmente
masculino.
Por um momento, Elena preocupada que Damon pudesse se perder, enlouquecer, virar-se e
atacar as raposas, revelando sua verdadeira fidelidade agora. Mas seus sentimentos sobre
Bonnie tinham obviamente mudado desde que ele a salvou na casa de Caroline. Ele parecia
completamente relaxado, ao lado de Shinichi e Misao, sentando-se para trás e sorrindo,
mesmo dizendo algo que os fez rir.
De repente, algo dentro de Elena pareceu despencar. Esta não foi uma sensação de enjôo. Foi
de puro terror. Damon nunca pareceu tão natural, tão em sintonia com alguém como ele fazia
aqui com Shinichi e Misao. Eles não poderiam ter mudado ele, ela tentou convencer a si
mesma. Conseguiram possuí-lo novamente tão depressa, não sem ela, Elena, sabendo que ....
Mas quando você mostrou-lhe a verdade, ele era miserável, seu coração sussurrou.
Desesperadamente infeliz-miseravelmente desesperada. Ele poderia ter alcançado a posse
como um desafiante chega alcoólico para uma garrafa, querendo apenas o esquecimento. Se
ela soubesse, Damon tinha de bom grado convidado a escuridão para dentro
Ele não podia ficar de pé na luz, ela pensou. E agora, ele é capaz de rir mesmo com o
sofrimento de Bonnie.
E onde foi que a deixara? Com Damon desertado para o outro lado, já não tinha aliados,
mais um inimigo? Elena começou a tremer de raiva e ódio, sim, medo e, também, como ela
contemplou a sua posição.
Sozinha para lutar contra três dos maiores inimigos que ela poderia imaginar, e seu exército
de deformados, assassinos sem escrúpulos? Para não falar de Caroline, a despeito da torcida?
Como que para corroborar os seus medos, como se para mostrar-lhe como suas chances
eram realmente, a árvore que estava em que estava agarrada parecia de repente soltar dela, e
Elena, por um momento pensou que iria cair, girando e gritando, todo o caminho para o
chão. Sua pés pareceram desaparecer de uma vez, e ela só se salvou por um frenética e
dolorosa escalada através de serrilhadas agulhas de pinheiro até a casca, com ranhuras
escuras.
Você é uma garota humana agora, minha cara, o cheiro forte de resina parecia dizer. E você
está até o pescoço nos Poderes dos mortos-vivos e de feitiçaria. Por que lutar? Você perdeu
antes de começar. Se entregue agora e não vai doer tanto.
Se pessoa tinha dito isso a ela, tentando a aterrorizar, a expressão pode ter acendido uma
espécie de desafio do vítreo de um personagem de Elena. Mas em vez disso este era apenas
um sentimento que veio sobre ela, uma aura de luz, um conhecimento da desesperança de
sua causa, e a inadequação das suas armas, que parecia se estabelecer sobre ela tão
delicadamente e, inevitavelmente, como um nevoeiro.
Ela inclinou a cabeça latejando contra o tronco da árvore. Ela nunca se sentira tão fraca, tão
impotente, ou tão só, uma vez que ela não era um vampiro recém-despertado. Ela queria
Stefan. Mas Stefan não tinha sido capaz de vencer estes três, e por causa dela jamais poderia
vê-lo novamente.
Algo novo estava acontecendo no telhado, ela percebeu cansada. Damon estava olhando para
Bonnie sobre o altar, e sua expressão era petulante. A cara branca de Bonnie estava olhando
para o céu de noite com determinação, como se recusasse por mais tempo chorar ou a pedir
novamente.
"Mas ... são todos assim tão previsíveis?" Damon perguntou, parecendo genuinamente
entediada.
Seu bastardo, o seu melhor amigo liga para diversão, Elena pensou. Bem, só esperar. Mas ela
sabia a verdade é que sem ele, não poderia mesmo fazer o Plano A, lutar e muito menos
contra estes kitsunes, estes homens raposas.
"Você me disse que nenhum em Shi no Shi, gostaria de ver os atos de verdadeira
originalidade", Damon estava acontecendo. "Deixa ela hipnotizada para cortar-se ..."
Elena ignorou as suas palavras. Ela concentrou toda sua energia na dor batendo no centro do
peito. Ela sentia como se estivesse tirando sangue de seu ínfimo capilar, a partir de agora
chegava a seu corpo, e a cobria no seu centro.
A mente humana é infinita, ela pensou. É tão estranho e tão infinito como o universo. E a
alma humana ...
O mais novo das três possuídas começaram a dançar em torno da coitada da Bonnie,
cantando em vozes falsamente doces:
"Você está aqui,
Quando você morrer inerentes,
Eles bateram na direita em sua cara! "
Que delícia, Elena pensou. Então ela sintonizou de volta para o drama sobre o telhado. O que
ela viu a assustou. Meredith até agora estava caminhando, movendo-se como se estivesse
debaixo d'água, em transe. Elena tinha se perguntado como tinha chegado lá, era por algum
tipo de magia? Misao estava enfrentando Meredith, rindo. Damon estava rindo também, mas
na simulação de descrença.
"E você espera que eu acredite que, se eu der a menina um par de tesouras ..." disse ele, "ela
realmente vai cortar a si própria"
"Experimente e veja por si mesmo", Shinichi interrompeu, com um dos seus gestos
lânguidos. Ele estava encostado à cúpula no meio da caminhada da viúva, ainda tentando se
espreguiçar e disse a Damon. "Você não viu a nossa premiada, Isabel? Você levou-a até aqui
ela já tentou falar?"
Damon estendeu uma mão. "Tesoura", disse ele, e um par de tesouras pequenas descansaram
na palma da mão. Parecia que, enquanto Damon tinha chave mágica de Shinichi, o campo
magia em torno deles continuaria a obedecer-lhe mesmo no mundo real. Ele riu. "Não,
tesoura de tamanho adulto, para a jardinagem. A língua é feita de músculos fortes, não de
papel. "
O que ele tinha nas mãos, em seguida, foram tesouras de poda grande definitivamente não
brinquedos para crianças. Ele as ergueu para sentir o seu peso. E depois, a choque total de
Elena, ele olhou para ela em seu refúgio pelas copas das árvores, não necessitando procurar
por ela e piscou.
Elena só podia olhar para trás com horror.
Ele sabia, ela pensou. Ele sabia onde eu estava o tempo todo.
Isso foi o que ele tinha cochichando para Caroline.
O seu trabalhado com as Asas da Redenção não funcionou, Elena pensou, e ela sentiu como
se estivesse em queda e cairiam para sempre. Eu deveria ter percebido que não seria bom.
Não importa o que seja feito por ele, Damon será sempre Damon. E agora ele está me
oferecendo uma opção: ver os meus dois melhores amigos torturados e mortos, ou passo em
frente e acabo com este horror ao aceitar seus termos.
O que ela poderia fazer?
Ele tinha arranjado as peças de xadrez de forma brilhante, ela pensou. Os peões em dois
níveis diferentes, de modo que, mesmo que de alguma forma Elena poderia descer para
tentar salvar Bonnie, Meredith estaria perdido. Bonnie foi amarrada a quatro lugares forte e
guardada por homens-árvore. Meredith estava mais próxima, até no telhado, mas para tirá-la
Elena teria que pegar ela e, em seguida, passar através de Misao, Shinichi, Caroline, e
Damon.
Elena e teve que escolher. Dar um passo adiante agora, ou ser empurrada para a frente pela
angústia de um dos dois que eram quase uma parte dela.
Ela parecia travar uma estirpe fraca de telepatia com Damon que estava radiante lá, e ele
disse, esta é a melhor noite da minha vida.
Você pode sempre pular apenas, veio o nevoeiro como murmúrio hipnótico de aniquilação,
uma vez mais. E a estrada sem saída que você está. E seu sofrimento. Fim de toda a dor ...
"Agora é minha vez", Caroline estava dizendo, passando pelos gêmeos para enfrentar
Meredith. "Era suposto ser a minha escolha, em primeiro lugar. E quero escolher agora "
Misao estava rindo histericamente, mas Meredith já era um passo à frente, ainda em transe.
"Ah, ela tem o seu próprio caminho", disse Damon. Mas ele não se moveu, continuou
olhando curiosamente, Caroline disse a Meredith, "Você sempre teve uma língua como uma
áspide. Por que você não a torna bifurcada para nós, agora? Antes de cortá-lo em pedaços. "
Meredith estendeu a mão sem uma palavra, como um autômato.
Ainda com os olhos no Damon, Elena respirava lentamente. Seu peito parecia estar indo em
espasmos como tinha quando as plantas tinham a ferido ficando em torno dela e cortando a
respiração. Mas nem mesmo as sensações em seu próprio corpo poderiam detê-la.
Como eu poderia escolher? ela pensou. Bonnie e Meredith, eu amo as duas.
E não há nada a fazer, ela percebeu, o sentimento de drenagem de suas mãos e os lábios. Eu
nem tenho certeza se Damon pode salvar as duas, mesmo se eu concordar com ... me
apresentar a ele. Estes outros, Shinichi, Misao, Caroline eles querem ver sangue. Shinichi
não só controla as árvores, mas quase tudo da madeira velha, incluindo aqueles monstruosos
homens - árvores. Ele queria a mim, desta vez Damon chegou longe demais para me pegar.
Eu não consigo ver outra forma.
E então ela viu. De repente tudo se encaixou e ficou brilhantemente claro.
Xeque-mate
Elena olhou para Bonnie, quase em estado de choque. Bonnie estava olhando para ela
também. Mas não havia nenhuma expectativa de resgate no mesmo rosto, pequena
triangular. Bonnie já tinha aceito o seu destino: a agonia e morte.
Não, Elena pensou, sem saber se Bonnie poderia ouvi-la.
Acredite, ela pensou para Bonnie.
Não à toa, não cegamente. Mas acredita no que sua mente lhe diz, é a verdade, e que seu
coração diz que você está no caminho certo. Eu nunca iria deixá-la ir ou Meredith.
Eu acredito, Elena pensou, e sua alma foi abalada pela força do mesmo. Ela sentiu um súbito
dentro de si, e ela sabia que era hora de ir. Uma palavra soava em sua mente quando ela
levantou-se e deixar ir do tronco da árvore. E que uma palavra ecoou em sua mente quando
ela mergulhou de cabeça de seus sessenta pés de altura da árvore.
Acreditar.

Capítulo 34


Uma prisão. Com o chão nojento e barras entre ela e o dorminhoco Stefan.
Entre ela e Stefan!
Era realmente ele, Elena não sabia como pôde saber. Induvidavelmente eles podiam girar e
mudar as percepções ali. Mas bem na hora, talvez porque ninguém esperava que ela caísse
em uma prisão, ninguém estava preparado para fazê-la duvidar de seus sentidos.
Era Stefan, ele estava mais magro que antes, se viam os ossos de suas bochechas. Ele estava
lindo e sua mente se sentia bem, a mistura correta de honra, amor e escuridão, e luz e
esperança e um desolado entendimento do mundo em que vivia.
“Stefan! Oh, me abrace!”
Ele se levantou e se sentou sonolento “Pelo menos me deixem dormir! E enquanto isso vai e
muda essa cara vadia!”
“Stefan! A linguagem!”
Ela viu que os músculos dos ombros de Stefan se congelaram.
“O que você... disse?”
“Stefan... sou realmente eu. Não te culpo por xingar. Eu amaldiçoei todo este lugar e aos dois
que te trouxeram para cá...”
“Três” ele disse cansadamente e flexionou sua cabeça “saberias se você fosse real. Vai e
deixa que eles te ensinem sobre meu irmão traidor e seus amigos que levam pessoas com
coroas de...”
Elena não podia esperar para debater sobre Damon agora “Pelo menos você pode me olhar?”
Ela o viu virar-se lentamente, olhou de vagar e então ele o viu pular das plataformas feitas de
um feno que se via doentio e o viu olhar-la fixamente como se fosse um anjo caído do céu.
Então ele se virou e cobriu os ouvidos com as mãos.
“Sem acordos” disse chateado “Nem sequer os menciones. Vai, te vês melhor, mas continuas
sendo um sonho”
“Stefan!”
“Disse pra ir embora!”
Estava perdendo tempo e isto era muito cruel, depois de tudo o que iam falar.
“A primeira vez que você me viu foi saindo da sala da diretora no dia que trouxe seus papeis
da escola e influenciaste a secretaria. Você não precisou me ver para saber como me via.
Uma vez te contei que tinha me sentido uma assassina porque tinha dito ‘Papai, olha’ e
apontei – algo fora – justo antes do acidente de carro que matou meus pais. Jamais pude
lembrar o que era que estava vendo. A primeira palavra que aprendi a dizer depois de voltar
do além foi Stefan. Uma vez você me viu no reflexo do espelho retrovisor do carro e disse
que eu era sua alma...”
“Você não pode parar de me torturar? Elena – a Elena real – seria muito inteligente para vir
aqui e arriscar sua vida”
“Onde é ‘aqui’?” disse Elena assustada “Se supõe que devo saber se vou te tirar daqui”
Lentamente Stefan deixou de cobrir seus ouvidos e inclusive mais de vagar se virou outra
vez.
“Elena?” ele disse como uma criança morrendo que tinha visto um fantasma em sua cama
“Não pode ser real, você não pode estar aqui”
“Não acho que seja. Shinichi fez uma casa mágica que pode te levar ao lugar que quiser se
girar e abrir a porta com esta chave. Eu disse ‘Algum lugar onde possa ver, ouvir e tocar
Stefan’. Mas” – ela olhou para baixo – “você disse que não posso estar aqui, talvez é uma
ilusão”
“Silencio!” agora Stefan estava apertando as barras em seu lado da cela.
“É aqui onde você há estado? O Shi no Shi?”
Ele lhe deu um pequeno sorriso – não um real “Não exatamente o que nenhum de nós
esperaria, certo? E ainda eles não mentiram em nada do que disseram, Elena. Elena! Disse
‘Elena’. Elena, realmente você está aqui”
Elena não conseguiu resistir perder mais tempo, ela deu um par de passos pela palha úmida,
rachada e algumas criaturas, fazia as barras que a separava de Stefan.
Então ela levantou seu rosto, apertando as barras com cada mão e fechando as mãos.
O vou tocar, vou, vou. Sou real, ele é real – O vou tocar!
Elena se inclinou para baixo – para sentir-la, pensou ela – e então uns lábios cálidos tocaram
os seus.
Ela passou seus braços pelas barras porque ambos tinham seus joelhos fracos: Stefan
surpreso de que ele pudesse tocar-la e Elena aliviada e soluçando de alegria. Mas – não tinha
tempo.
“Stefan, bebe meu sangue – Bebe!”
Ela buscou desesperada algo para se cortar. Stefan devia necessitar sua força e não importava
o que Damon tivesse bebido dela, ela sempre teria suficiente para Stefan. Se isso a matasse,
teria suficiente. Ela estava mais feliz agora que quando na tumba de Damon, a persuadiu
para que bebesse o seu.
“Calma, calma meu amor. Se quer dizer, te poderia morder, mas...”
“Faz agora!” Elena Gilbert, a princesa de Fell’s Church, ordenava. Ela inclusive teve a força
para se por de joelhos. Stefan lhe deu uma olhada meio culpado.
“AGORA!” Elena insistiu.
Stefan mordeu seu pulso
Era uma sensação estranha. Doía um pouco mais quando perfurava seu pescoço, mas tinha
umas boas veias ali, ele sabia, ela confiou que Stefan encontraria a mais grande, e beberia
uma quantidade a tempo. A urgência dela tinha se transformado na dele.
Mas quando ele tratou de correr para trás, ela agarrou seu cabelo ondulado e disse “Mais,
Stefan. Você precisa – oh, posso dizer, não temos tempo para discutir”
A voz de comando, Meredith lhe havia dito uma vez que ela tinha, que ela podia comandar
exércitos. Bem, talvez ela teria que comandar exércitos para entrar ali e salvar Stefan.
Vou conseguir um exercito em algum lugar, pensou ela.
A fome desenfreada que havia tido Stefan – ele obviamente não tinha se alimentado desde
que se viram na ultima vez – estava morrendo na mais normal toma de sangue que ela
conhecia. Sua mente se misturou com a dela.
‘Quando você diz que vai conseguir um exercito, acredito. Mas é impossível, ninguém
jamais volta’.
‘Bem, você vai fazer. Eu vou tirar você daqui’.
‘Elena, Elena...’
‘Beba’ disse ela, sentindo-se como uma mãe Italiana ‘Tanto quanto possas sem adoecer’
‘Mas como – não, me diz como você veio. Essa era a verdade?’
‘A verdade, sempre te digo a verdade. Mas, Stefan, como posso te tirar daqui?’
‘Shinichi e Misao – os conheces?’
‘O suficiente’
‘Cada um deles tem a metade de um anel, juntos fazem uma chave. Cada parte tem uma
forma como de uma raposa correndo. Mas quem sabe onde podem ter escondido as peças? E
como digo, para entrar neste lugar é preciso um exercito...
‘Vou encontrar as peças do anel de raposa, vou junta-las, vou conseguir um exercito e vou te
tirar daqui.
‘Elena, não posso continuar bebendo, você vai sofrer um colapso’.
‘Estou bem e não colapsando. Por favor, continua’.
‘Dificilmente posso acreditar que é você –’
“Não me beije! Bebe meu sangue!”
‘Senhora! Mas Elena, sério, estou cheio. Mais que cheio.
‘E amanhã?’
“Vou continuar cheio” Stefan pressionou com o polegar as veias que tinha perfurado “Na
verdade não posso, amor”.
“E o dia seguinte?”
“Controlarei”
“Você fará – porque trouxe isto. Me abrace, Stefan” ela disse vários decibéis mais suave
“Me abraça através das barras”
Ele fez, confuso, enquanto ela assoviava em seu ouvido “Aja como se me quisesses, acaricia
meu cabelo. Diga coisas lindas”
“Elena, meu pequeno amor lindo...” ele ainda estava bastante perto mentalmente para dizer
telepaticamente: ‘Aja como se me quisesses?’ Mas enquanto suas mãos estavam acariciando
seus cabelo, as mãos de Elena estavam ocupadas. Ela estava transferindo desde dentro de sua
roupa a sua uma pequena garrafa de vinho de Magia Negra.
“Mas aonde você a conseguiu?” sussurrou Stefan atônito.
“A casa mágica tem de tudo. Estava esperando minha oportunidade para te dar por se
necessitasses”
“Elena – ”
“Quê?”
Stefan parecia estar lutando com algo. Por ultimo, sem levantar os olhos do chão, ele
sussurrou “Não está bem, não posso me arriscar que te matem por algo impossível. Me
esqueça”
“Coloca teu rosto pelas barras”
Ele a olhou, mas não perguntou só obedeceu.
Ela lhe deu um tapa.
Não foi um tapa forte... ainda que a mão de Elena tenha machucado ao se chocar com o ferro
do outro lado.
“Agora sinta vergonha!” disse ela e antes que ele pudesse falar ela disse “Escuta!”
Houve uns barulhos – longe, mas chegando perto.
“É você a quem procuram” disse Stefan repentinamente frenético “Você tem que ir!”
Ela só o olhou firmemente “Te amo, Stefan”
“Te amo, Elena. Para sempre”
“Eu – oh, me desculpe” ela não podia ir, tinha algo. Era como Caroline falando e falando no
quarto de Stefan sem nunca ir, ela poderia ficar aí falando, mas não podia fazer.
“Elena! Você tem que fazer. Não quero que você veja o que eles fazem – ”
“Vou matá-los”
“Você não é uma assassina, você é uma guerreira, Elena – e você não deveria ver isto. Por
favor? Lembra que uma vez você me perguntou se queria ver quantas vezes você poderia me
fazer dizer Por Favor? Bem, cada um agora conta por mil. Por favor? Você vai por mim?”
“Um beijo mais...” seu coração batia como um pássaro frenético dentro.
“Por favor!”
Com os olhos cegos por lágrimas, Elena virou e agarrou a porta da cela.
“Qualquer lugar fora da cerimônia onde ninguém possa me ver!” ela soltou um grito apagado
e abriu a porta do corredor com a chave e deu um passo.
Pelo menos ela tinha visto Stefan, mas por quanto tempo manteria para que seu coração não
se machucasse outra vez –
– Oh, meu Deus, estou caindo –
– Ela não sabia.
Elena se deu conta que estava em algum lugar fora da pensão – ao menos uns 89 pés de
altura – e caindo em espiral. Sua primeira conclusão no meio do pânico era que ia morrer e
então seu instinto bateu com as mão e braços, e bateu com as pernas e pés e as arrumou para
deter sua caída a 20 agonizantes pés de altura.
Perdi minhas asas que voam para sempre, né? Ela pensou concentrando-se em um só lugar
no meio de suas omoplatas. Ela soube onde deviam estará – e nada aconteceu.
Então cuidadosamente, fez seu caminho polegadas mais perto do tronco, parando só para
mover um galho mais alto a uma larva que estava compartilhando o galho com ela. E se
empenhou para encontrar um lugar onde pudesse sentar e apoiar suas costas. Era de longe
um galho demasiado alto para seu gosto pessoal.
E ali estava, ela se deu conte que podia ver o mirante do teto da pensão claramente e que
enquanto mais via cada coisa particular, mais clara era sua visão. Mais visão de vampiro,
pensou ela. Isso lhe mostrava que ela estava mudando. Se não – sim, de algum modo o céu
estava ficando mais claro.
O que mostrou a ela foi uma escura e vazia pensão, o que era incomodo era o que o pai de
Caroline tinha dito sobre ‘A Reunião’ e do que tinha escutado telepaticamente de Damon
sobre os planos de Shinichi para quando a lua acendesse. Poderia esta não ser a pensão real,
se não outra armadilha?
“Conseguimos!” Bonnie chorou enquanto eles se aproximavam da casa. Ela sabia que sua
voz era estridente, era mais que estridente, mas de alguma maneira o sinal de luz na pensão,
como uma árvore da natal com uma estrela na ponta, a consolou, inclusive sabendo que tudo
estava mal. Ela sentiu que podia chorar de alivio
“Sim, conseguimos” a voz profunda do doutor Alpert disse “De todos nós, Isabel é a que
necessita de tratamento mais rápido. Theophila, traga seu medicamentos, e alguém mais
pegue Isabel e a leve correndo ao banheiro”
“Eu faço” Bonnie tremeu depois de uma breve duvida “Ela vai estar calma como agora, né?
Verdade?”
“Eu vou com Isabel” disse Matt “Bonnie, você vai com a Sra. Flower e a ajuda. E antes de
que entremos quero deixar clara uma coisa: ninguém vai sozinho a nenhum lugar, todos
vamos andar de dois ou três” tinha algo de autoridade em sua voz.
“Tem sentido” disse Meredith rapidamente e tomou seu lugar com o doutor “É melhor que
tenhas cuidado, Matt. Isabel é a mais perigosa”
Ai foi quando começaram a soar umas vozes altas e finas fora da casa. Soava como a duas ou
três garotas pequena cantando.
“Isa-chan, Isa-chan, bebeu seu chá e jantou sua avó”
“Tamy? Tamy Brice?” Meredith exigiu abrindo a porta enquanto o coro começava outra vez.
Ela se precipitou para frente, então agarrou o doutor da mão e o arrastou a seu lado enquanto
ela se precipitava outra vez.
E sim, Bonnie viu, tinha três pequenas figuras, uma em pijama e as outras em trajes de noite,
e elas eram Tamy Brice, Kristin Dunstain e Ava Zarinski. Ava só tem onze anos, pensou
Bonnie, ela nem sequer vive perto de Tamy ou Kristin. As três soltavam risadinhas
estridentes. Então as três começaram a cantar outra vez e Matt foi para trás de Kristin.
“Me ajudem!” chorou Bonnie. Ela estava de repente transformada em um potro selvagem
que arremetia dando coices em cada direção. Isabel parecia ter ficado louca e mais louca
ficava quando voltava a soar a canção.
“A peguei” disse Matt fechando-a em seu abraço de urso, mas nem sequer os dois podiam a
manter quieta.
“Vou lhe dar outro sedativo” disse o doutor e Bonnie viu o olhar que deram Matt e Meredith
– olhadas de suspeita.
“Não – não, deixe que a Sra. Flowers faça isso” disse Bonnie desesperada, mas a injeção já
quase estava no braço de Isabel.
“Não vai lhe dar nada” disse Meredith chateada, deixando cair a farsa e com um chute,
mandou a injeção pelos ares.
“Meredith o há de errado com você?” gritou o doutor, virando seu braço dolorido.
“O que importa é o que há de errado com você. Quem é você? De onde é? Esta não pode ser
a pensão real”
“Obaasan! Sra. Flowers! Vocês podem nos ajudar?” Bonnie soltou um grito apagado ainda
tentando segurar Isabel.
“Vou tentar” disse a Sra. Flowers determinada se dirigindo para ela.
“Não, digo com o doutor Alpert – e talvez Jim. Não se sabe – algumas palavras mágicas –
para fazer que as pessoas tomem sua verdadeira forma?”
“Oh!” disse Obaasan “Posso ajudar com isso. Só me deixe descer, querido Jim. Vamos ter
todos em sua verdadeiras formas em um instante”
Jaineela era uma estudante do segundo ano com olhos grandes, sonhadores, que estavam
geralmente perdidos em um livro. Mas agora, era quase meia noite e o avô não tinha
chamado, ela fechou o livro e olhou Ty. Tyrone parecia grande, violento e cruel no campo de
jogo, mas por fora ele, era ele mais agradável, amável e gentil irmão mais velho que uma
garota podia ter.
“Você acha que o vô estpa bem?”
“Hm?” Tyrone tinha seu nariz em um livro, também, mas era um desses livros ajuda-para
entrar-na-universidade-de-seus-sonhos. Com um futuro, tinha que tomar umas sérias
decisões “Claro que está”
“Bem, pelo menos vou ver como está a garota pequena”
“Quer saber, Jay?” ele lhe deu um empurrão com o dedo do pé debochando “Você se
preocupe muito”
Em uns momentos ele estava perdido outra vez no capítulo seis “Como Fazer O Melhor
Serviço na Comunidade” mas então os gritos começaram a cima dele. Longos e altos gritos –
da voz de sua irmã. Ele deixou cair o livro e correu.
“Obaasan?” começou Bonnie.
“Só um momento, querida” disse a avó Saitou. Jim a desceu e agora ela o estava olhando
diretamente: ela olhou de cima a baixo. E tinha algo... muito mal a respeito.
Bonnie sentiu uma onde de puro terror. Jim pôde ter feito algo ruim a Obaasen enquanto a
tinha presa? Claro que pôde, porque não tinha pensado nisso? E ali estava o doutor com sua
seringa, pronto para tranqüilizar a qualquer que ficasse histérico. Bonnie olhou para
Meredith que estava tentando dar um jeito nas duas meninas se retorcendo, e quem só pôde
olhar-la impotentemente.
Está bem, então, Bonnie pensou. Vou chutá-lo onde mais lhe dói e cou afastá-lo da idosa. Ela
virou para Obaasan e ficou congelada.
“Só uma coisa que tenho que fazer...” disse Obaasan. E ela estava fazendo, Jim estava
dobrado na cintura para Obaasan que estava nas pontas do pé. Eles estavam fechados em um
intimo e profundo beijo.
Oh, Deus!
Eles tinham encontrado quatro pessoas no bosque – e duas estavam loucas e dois sãos, como
podiam dizer ele quais eram os loucos? Bem, se dois deles viam coisas que não estavam ali...
Mas a casa estava ali, Bonnie pôde ver também. Ela estava louca também?
“Meredith, vamos sair daqui!” gritou ela, seus nervos tinham quebrado por completo, ela
começou a correr para fora da casa a caminho do bosque.
Algo desde o céu a levantou tão fácil como uma coruja recolhe um rato e a segurou com um
implacável aperto de ferro.
“Você ia a algum lugar?” a voz de Damon perguntou por cima dela enquanto ele planava os
últimos metros para parar com ela elegantemente em baixo de uns de seus braços de aço.
“Damon!”
Os olhos de Damon estavam levemente fechados, como se estivesse pensando em uma
brincadeira que só ele podia ver “Sim, a versão malvada em pessoa. Me diga algo, minha
pequena furiosa ardente”.
Bonnie de fato estava exausta para tentar fazer, ela nem se quer tinha tido êxito chorando
sobre sua roupa.
“O quê?! Pulou ela. Possuído ou não, Damon a tinha visto pela ultima vez quando ela o tinha
chamado para que a salvara da loucura de Caroline. Mas de acordo com os últimos fatos de
Matt, ele tinha feito algo horrível com Elena.
“Porque as garotas amam transformar um pecador? Porque você não pode apenas beber delas
sem que estejam pensando que já te reformarão?”
Bonnie não tinha idéia do que ele estava falando, mas pôde adivinhar “O que você fez com
Elena?” disse ela ferozmente.
“Dar o que ela queria, isso é tudo” disse Damon e seus olhos brilharam “Tem alguma coisa
errada nisso?”
Bonnie, assustada por esse brilho, nem sequer tentou correr outra vez, sabia que não serviria
de nada. Ele era mais rápido e forte e podia voar. De algum modo ele tinha visto em seu
rosto: um estilo nada piedoso distante. Eles não era spo Damon e Bonnie ai juntos. Eram o
predador natural e a presa natural.
E agora ela estava ali de volta com Jim e Obaasan – não, com um garoto e uma garota que
nunca tinha visto. Bonnie chegou a tempo para ver a transformação. Ela viu o corpo de Jim
encolher-se e seu cabelo ficar preto, mas isso não foi o impressionante do assunto. O
impressionante eram as pontas, seu cabelo não era preto se não carmesim, eram as chamas
que se elevavam para a escuridão desde as pontas, seus olhos eram dourados e sorridentes.
Ela viu o pequeno corpo de Obaasan crescer e ficar mais jovem, alto e forte. Essa garota era
linda; Bonnie tinha que admitir. Ela tinha olhos lindos pretos azulados e um cabelo suave
que caia quase até a cintura. E seu cabelo igual ao de seu irmão – só que o vermelho era mais
brilhante e escarlate em vez de carmesim. Ela estava vestindo uma blusa preta frente única
que mostrava o delicada que era em cima. E, com certeza, umas calças de couro que
mostravam o mesmo no inferior. Ela estava usando umas sandálias de salto que pareciam
caras e sua unhas estavam pintadas com o mesmo tom vermelho das pontas de seu cabelo.
Em seu cinto com um circulo elegante tinha um chicote enroscado com um cabo preto.
O doutor Alpert disse lentamente “Meus netos...?”
“Eles não tem nada haver com isto” disse o garoto com o cabelo estranho sorrindo
encantadoramente “Enquanto se manterem ocupados em seus assuntos, não tem que se
preocupar com eles”
“É suicídio ou tentativa de suicídio – ou algo” disse Tyrone ao departamento de policia
quase chorando “Acho que era um garoto de nome Jim, que ia o ano passado ao colégio.
Não, não tem nada haver com drogas – só vim ver minha irmã mais nova Jayneela que está
de babá – olhe, só venha, ok? Este garoto tem quase todos os dedos mordidos. E quando vim,
ele disse ‘Sempre vou te amar, Elena’ e ele pegou um lápis e – não, não posso dizer se está
vivo ou morto. Mas lá em cima tem uma idosa e estou seguro de que está morta. Porque não
está respirando”
“Quem demônios é você?” Matt estava dizendo vendo o garoto rapidamente.
“Sou o –”
“ – e que demônios está fazendo aqui?”
“Sou o demônio Shinichi” o garoto disse em voz alta se vendo chateado pela interrupção.
Matt só o olhou fixamente, ele acrescentou com voz chateada “Sou o kitsune – o homem
raposa. Você pode dizer – quem esteve fazendo desastres com sua cidade, idiota. Vim desde
o outro lado do mundo para fazê-lo, e acho que pelo menos deverias me escutar. E esta é
minha adorável irmã, Misao. Somos gêmeos”
“Não me importa se são trigêmeos. Ele disse que alguém além de Damon estava por trás
disso. E também Stefan antes de – e que fizeram a Stefan? O que fizeram com Elena?”
Enquanto os dois estranhos se eriçavam um ao outro – o que era literal no caso de Shinichi,
desde que seu cabelo estava quase se levantando no final – Meredith estava identificando
com o olhar a Bonnie, o doutor Alpert e a Sra. Flowers. Então ela olhou para Matt e tocou
ligeiramente o peito, ela era a única mulher suficiente forte para manejar-lo. Ainda que o
doutor Alpert assentiu brevemente que queria dizer que a apoiaria.
E então enquanto os garotos estavam trabalhando em gritar mais forte, Misao estava soltando
risadinhas no chão e Damon estava inclinado na porta com os olhos fechados, eles se
moveram. Se nenhum sinal de se unir a eles, eles estavam correndo instintivamente como um
grupo. Meredith e o doutro Alpert agarraram Mattt de cada lado e simplesmente o
levantaram pelos pés justo no momento em que Isabel pulou em cima de Shinichi com um
grito brusco.
Eles não esperavam nada dela, mas certamente foi conveniente, Bonnie pensou enquanto
corria a toda velocidade sobre os obstáculos sem nem sequer vê-los. Matt ainda seguia
gritando e tentando correr do outro lado e tirar alguma primitiva frustração em Shinichi, mas
ele nem sequer pôde se libertar para fazer.
Bonnie apenas pôde acreditar quando estiveram no bosque outra vez. Inclusive a Sra.
Flowers tinha os seguido e a maioria ainda tinha suas lanternas.
Era um milagre, eles tinha escapado de Damon. O assunto agora era que ficassem muito
calados e tentar passar pelo Velho Bosque sem incomodar ninguém, talvez poderiam
encontrar o modo de chegar a verdadeira pensão, eles decidiram. Então podriam planejar
como salvar Elena de Damon e seus dois amigos. Inclusive no final Matt teve que admitir
que era pouco provável derrotar a força de três criaturas sobrenaturais.
Bonnie só desejava poder levar Isabel com eles
“Bem, de todo jeito temos que ir para a verdadeira pensão” disse Damon enquanto Misao
tinha Isabel submetida e meio inconsciente “Aí é onde vai estar Caroline”
Misao parou de olhar para Isabel e pareceu começar um pouco “Caroline? Para quê a
queremos?”
“Tudo é parte da diversão, não?” disse Damon em sua voz mais encantadora.
Shinichi parou no instante de se ver martirizado e sorriu.
“Essa garota – é a que tem estado usando como portador, não?” ele olhou travessamente a
sua irmã que sorriu um pouco.
“Sim, mas – ”
“Entre mais seja a diversão” disse Damon mais alegre a cada minuto. Ele não pareceu
perceber que Shinichi sorriu malignamente a Misao atrás de suas costas.
“Não fique com ciumes, querida” ele disse a ela fazendo cosquinhas no seu queixo enquanto
seus olhos dourados brilhavam “Jamais coloquei os olhos nessa garota. Mas com certeza, se
Damon diz que será divertido, é porque será” o sorriso maligno de converteu em um sorriso
cheio.
“E não há nenhuma probabilidade de que algum deles na realidade escapem de tudo? Disse
Damon quase ausente vendo a escuridão do Velho Bosque.
“Me dê um pouco de credito, por favor” disse o kitsume “Você é malvado – um vampiro,
não? Não se supõe que passes o tempo no bosque”
“É meu território, junto com o cemitério – ” Damon estava começando suavemente, mas
Shinichi estava determinado a terminar primeiro desta vez “Eu vivo no bosque” disse ele “Eu
controlo as árvores, os arbustos – e trouxe um monte de experiência comigo, já os verá.
Então para responder a sua pergunta, não, nenhum deles vão escapar”
“Isso foi tudo o que perguntei” disse Damon ainda suavemente, mas bloqueou os olhares
com os olhos dourados por outro longo momento. Então ele encolheu os ombros e se virou
olhando a lua que alcançava a ver no meio dos espirais de nuvens no horizonte.
“Temos horas antes de que comece a cerimônia ainda” disse Shinichi atrás dele
“Dificilmente vamos chegar tarde”
“é melhor que não estejamos” murmurou Damon “Caroline poderia dar uma muito espantosa
imitação dessa garota perfurada em um ataque de histeria quando as pessoas chegam tarde”
De fato a lua estava se elevando no alto do céu enquanto Caroline dirigia o carro de sua mão
ao alpendre da pensão. Ela tinha colocado um vestido de noite que se via como se tivesse
sido pintado nela em suas cores favoritas, bronze e verde. Shinichi olhou Misao que soltou
risadinhas cobrindo sua boca com a mão e olhando para baixo.
Damon levou Caroline pelo alpendre a porta da frente e disse “Por este caminho aos
melhores lugares”
Houve algo de confusão enquanto as pessoas embicavam elas mesmas ordenadamente.
Damon falou alegremente para Tamy, Kristin e Ava: a galeria do amendoim para vocês três,
me temo. Isso significa que sentem no chão, mas si se comportarem bem, a próxima vez as
deixo sentarem com nós”
As outras o seguiram com mais ou menos exclamações, mas era Caroline quem se via
chateada dizendo “Porque queremos ir para dentro? Achei que íamos ficar lá fora”
“As cadeira perto não estão em perigo” Damon disse brevemente “Podemos ter a melhor
vista desde aqui de cima, Cadeiras Reais, vamos agora”
Os gêmeos raposas e a humana o seguiram ascendendo as luzes da casa escura por todo o
caminho acima para o mirante no teto.
“E agora onde eles estão?” disse Caroline olhando para baixo.
“Estarão aqui em qualquer minuto” disse Shinichi com uma olhada que era ambos,
desconcertante e de censura que dizia: Quem essa garota acha que é?. Ele não soltou
nenhuma poesia.
“E Elena? Ela estará aqui também?”
Shinichi não respondeu e Misao soltou risos, mas Damon colocou os lábios perto do ouvido
de Caroline e sussurrou.
Depois disso os olhos verdes de Caroline brilharam como os de um gato, e o sorriso de seus
lábios eram de um gato que tinha acabado de pegar um canário.