terça-feira, 12 de junho de 2012

Capítulo 5


Damon estava dirigindo quando a viu.
Ela estava sozinha, caminhando do lado da rua com seu cabelo vermelho matiz movendo-se
com o vento e seus braços levando uns pacotes.
Damon imediatamente fez a coisa mais cavalheira, parou seu carro em um stop, esperando
que a garota dera uns passos mais perto para pegá-la – quer carona! – então pulou para o
banco do passageiro para abrir a porta do passageiro na frente dela.
Seu nome era Damaris.
Em segundos a Ferrari estava andando novamente, tão rápido que o cabelo de Damaris se
movia como uma folha era uma jovem mulher com a total vantagem de estar em transe
concluindo que a tinha na mão todo o tempo – o que era ótimo pensou rapidamente, porque
sua imaginação estava seca.
Mas bajular essa adorável criatura de cabelo louro avermelhado e sua pura pele de leite, não
tinha que imaginar muito. Ele não esperava nenhum problema dela e havia planejado a ter
toda a noite.
Vedi, vidi, vinci, pensou Damon, e deu um sorriso brilhante. E depois a alterou – Bem pelo
menos não a conquistei ainda, mas aporto mina Ferrari nisso.
Eles pararam por uma “Vista cênica indireta” e quando Damaris havia deixado cair sua bolsa
e a pegou, ele alcançou para ver seu pescoço, onde seus cabelos caiam perto de sua dedicada
pele.
Ele a beijou imediatamente, impulsivamente, a encontrando tão suave como a pele de um
bebê – e seus lábios quentes. Ele a deixo com completa liberdade para que fizesse o que
quisesse, interessado em ver quando o chatearia, mas em vez disso ela tentou recuperar sua
respiração antes de deixar que a tomara em seus braços e beijara a uma tiritante, quente e
incerta criatura, seus olhos azuis escuros suplicavam e tentavam resistir no tempo.
“Eu – não deveria deixar você fazer isso, quero ir para casa”
Damon sorriu, sua Ferrari estava salva.
Seu último rendimento foi muito prazeroso, pensou enquanto seguia dirigindo. Se ela se
formava tão bem como parecia estar fazendo, tal vez a teria um par de dias, ou tal vez a
mudasse.
Agora, pensou, algo o tinha inquieto. Era Elena, claro. Estando tão perto e a pensão e não
havia se acercado, porque podia. Oh inferno, devia ter feito, pensou com veemência. Stefan
tinha razão – havia algo de ruim com ele hoje.
Ele estava frustrado num grau que não podia crer. O que deveria ter feito era deixar seu
irmão na lama como uma ave de curral e depois ir pelas escadas e pegar Elena, disposta ou
não. Ele não tinha feito antes por algum motivo doce sem sentido, preocupando-se porque
ela gritaria enquanto ele levantava esse incomparável pescoço e suas inchadas presas
atravessavam sua garganta.
Havia um ruído no carro “ – não acredita?” Damaris estava dizendo.
Enojado e muito ocupado em sua fantasias para escutar seu discurso a fez se calar e ficar
quieta. Damaris era uma adorável garota – irracional. Agora só se movia seu cabelo e seus
olhos em branco enquanto ficava imóvel.
E tudo para nada. Damon assoviou da desesperação. Não pôde voltar a sua fantasia, inclusive
em silêncio, pôde escutar os soluços de Elena lhe impedindo.
Mas não haveriam mais soluços se voltasse a ser vampira, uma voz em seu interior disse.
Damon se inclinou para trás com três dedos no volante. Ele já havia buscado uma vez fazê-la
sua princesa da escuridão – porque não outra vez? Estaria com ele por toda a eternidade e ele
teria que renunciar a seu sangue mortal… bom, ele exatamente não estava bebendo muito
dela agora, verdade? Sua voz insinuante disse. Elena, pálida com esse resplendor de poder
vampiro, seu cabelo quase branco dourado, um vestido preto em sua pele. Agora havia uma
imagem que faria a qualquer vampiro bater seu coração rápido.
Ele a queria agora mais do que nunca porque havia sido um espírito. Inclusivo como um
vampiro poderia ter mas de sua naturalidade e ele só podia imaginar: a luz de sua escuridão,
sua suave claridade em seus fortes e escuros braços. Ele encheria sua boca de beijos, a
sufocaria com eles –
No que estava pensando? Os vampiros não beijavam por entretenimento – especialmente não
outros vampiros. O sangue, a caça era tudo. Beijar era necessário para conquistar sua vitima.
Só para idiotas sentimentais como seu irmão se preocuparia por essa bobeiras. Um par de
vampiros podiam compartilhar o sangue do mesmo humano ao tempo, ambos controlando a
mente da vitima – e suas mentes unidas igualmente. Assim era como eles encontravam seu
prazer.
Porém, Damon se encontrava emocionado com beijar Elena, beijá-la forçadamente, de sentir
seu desespero quando fizera uma pausa – com a pequena dúvida, antes de se render a ele.
Talvez vou ficar louco, pensou Damon intrigado. Ele não podia lembrar antes de ter ficado
louco e havia algo atrativo na idéia. Haviam passado séculos desde que ele havia sentido essa
excitação.
Tudo melhor para ti, Damaris, pensou. Ele havia visto o ponto da rua Sycamore no velho
bosque e o caminho estava zigzagueante e perigoso. Com a guarda baixa, se encontrou
fazendo acordar Damaris, nada com aprovação de seus lábios natural de cor cereja sem gloss.
Ele a beijou luminosamente para medir sua resposta.
Com satisfação, viu como lentamente começou a corar.
Ele deu uma olhada à rua para voltar a tentar, desta vez sustentou o beijo. Ele estava eufórico
com sua resposta, com a resposta da canção. Isso era fantástico, devia ser por causa do
sangue que tinha, mas nunca incluindo em um dia, ou a combinação -
Ele teve que afastar sua atenção de Damaris para concluir. Algum pequeno animal havia
aparecido como por arte de magia em frente. Damon normalmente não ia tão longe de seu
caminho para ir atrás de coelhos, porco- espinhos ou o que seja, mas este o havia enojado por
se atravessar em um momento crucial, ele agarrou o volante com ambas as mãos, seus olhos
pretos e frios como gelo e se dirigiu diretamente a coisa vermelha.
Não tão pequena – talvez se batesse na cabeça.
“Espera” lhe disse a Damaris
No último instante a coisa vermelha se esquivou. Damon arrebatou no volante para segui-lo
e então se encontrou frente a uma vala. Só os super-humanos sentidos de um vampiro – e a
resposta de um veículo tão caro – os salvaria de entrar na vala.Afortunadamente Damon
tinha os dois, viraram em um pequeno circulo, os pneus deram um rugido e soltaram fumaça
em resposta.
E não teve batidas na cabeça.
Damon saiu do carro em um movimento fluido e olhou ao redor. Mas o que quisesse que
fora, havia desaparecido tão misteriosamente como havia aparecido.
Algo – desconhecido. Raro
Ele desejava não estar enfrentando o sol, à tarde brilhante estava cortando sua visão. Mas ele
deu uma olhada na coisa e se via deformada (Notando em um extremo e na forma de
ventilador no outro)
Oh, legal
Ele voltou ao carro onde Damaris estava histérica. Ele não estava de humor para suportar a
ninguém, então a fez dormir novamente, tinha lágrimas em seus olhos.
Damon entrou no carro se sentindo frustrado, mas agora sabia o que queria fazer hoje, ele
queria encontrar um bar – um de mau gênero e sórdido o imaculado e arenoso – e queria
encontrar outro vampiro. Com Fell’s Church sendo o ponto de encontro, não seria muito
difícil. Os vampiros e outras criaturas amavam os pontos mais quentes como abelhas no mel.
E depois queria uma briga. Podia ser muito injusto – Damon era o vampiro mais forte e
agora estava cheio de um coquetel de sangue das solteiras de Fell’s Church. Não o
importava, necessitava desabafar suas frustrações e – ele sorriu para o nada – algum,
vampiro, o lobisomem, o macabro estava por visitar este silêncio. Talvez ele tivesse sorte de
encontrar-los. Depois de – a deliciosa Damaris de sobremesa.
A vida era boa depois de tudo. E sem vida, pensou Damon, seus olhos brilhavam
perigosamente baixou seus óculos de sol, era melhor. Ele não só ia se sentar e ficar
emburrado por não ter Elena imediatamente. Ele ia se divertir e voltaria mais forte – e algum
dia perto, ia derrotar seu patético irmão e a levar.
Ele se olhou pelo espelho do carro um momento. Havia uma anormal luz na atmosfera,
parecia que podia ver seus olhos atrás de seus óculos de sol, tinha chamas vermelhas.

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