Matt acordou tonto para se encontrar atrás do volante do carro de Elena. Ele chegou
tropeçando em sua casa quase se esquecendo de bloquear o carro e depois deixando cair às
chaves para abrir a porta de trás. A casa estava escura e seus pais adormecidos, subiu a seu
quarto e caiu na cama sem sequer tirar os sapatos.
Quando acordou outra vez eram 9:00 AM em seu relógio e o celular tocando no bolso de seu
jeans.
“Meredith?”
“Achamos que você ia vir cedo”
“E sim, mas primeiro tenho que encontrar como” disse Matt, mas bem rouco. Sentia sua
cabeça o dobro de seu tamanho normal, também sua cabeça estava calculando como ia à
pensão sem ter que passar pelo velho bosque, finalmente um par de neurônios se iluminaram
e lhe mostraram.
“Matt? Você continua aí?”
“Não sei bem ao certo. Ontem à noite… Deus, não lembro muito de ontem à noite, mas no
caminho de casa lhes vou dizer quando vou. Primeiro tenho que chamar a polícia”
“A polícia?”
“Sim… olha… só me dê uma hora, certo? Estarei aí em uma hora”
Quando ele finalmente chegou na pensão era mais perto das onze que das dez. Mas um
banho tinha clareado sua cabeça, estava devorado pelo preocupação feminina.
“Matt, o que aconteceu?”
Ele contou tudo que podia lembrar. Quando Elena com os lábios fechados, abriu a faixa que
ele tinha colocado em seu braço, todos fizeram um coro de dor. Os grandes cortes estavam
claramente infectados”
“São venenosos então, esses Malach”
“Sim” disse Elena “Envenenam seu corpo e mente”
“E você acha que um desse pode entrar nas pessoas?” perguntou Meredith, ela estava
rabiscando em um caderno, tentando desenhar algo como o que Matt tinha visto.
“Sim”
Por m momento os olhos de Elena e Meredith se encontraram depois as duas olharam para
baixo, no final Meredith disse “E como vamos saber se algum está dentro de… alguém… ou
não?”
“Bonnie deve ser capaz de dizer, em transe” disse Elena regularmente “Inclusive eu posso
ser capaz de fazê-lo, mas não vou usar magia branca para isso. Vamos lá em baixo ver a
Senhora Flowers”
Ela disse do jeito especial do qual Matt tinha começado a conhecer á muito tempo e isso
queria dizer que nenhum protesto ia servir, ela dizia sua última palavra e isso era tudo.
E a verdade era que Matt não sentia muita vontade de contradizer-la. Ele odiava se queixar,
tinha jogado futebol com a clavícula quebrada, joelho torcido, tornozelo torcido, mas isto era
diferente, seu braço parecia que ia estalar.
A Senhora Flowers estava na cozinha, mas na sala em cima da mesa tinham quatro copos de
chá gelado.
“Já estarei com vocês” disse ela através da porta entre aberta que dividia a cozinha de onde
eles estavam “Bebam o chá, sobre tudo o jovem que está machucado, isso vai ajudá-lo e
relaxar”
“Chá de ervas” Bonnie sussurrou aos outros como se fosse algum tipo de segredo.
O chá não estava tão mal a pesar de que Matt teria preferido Coca-cola. Mas quando pensou
que era como remédio e que as garotas o vigiavam como falcões, preferiu beber antes que a
dona chegara.
Ela tinha um chapéu de jardineira ou ao menos um chapéu com flores artificiais que parecia
ser usado para jardineira. Mas em uma bandeja de biscoitos tinha uns instrumentos todos
resplandecentes com se tivessem sido pintados.
“Sim querida, sou” lhe disse a Bonnie, que tinha parado na frente de Matt o protegendo.
“Eu era uma enfermeira como sua irmã, as mulheres não se animavam a ser doutoras nessa
época, mas toda mina vida tenho sido uma bruxa. Se tem algo de solidão, não é assim?”
“Não teria que estar tão sozinha” disse Meredith confusa “Se vivesse mais perto da cidade”
“Ah, mas então teria pessoas olhando mina casa todo o tempo e crianças correndo ou
atirando pedras na mina janela ou adultos me olhando fazer compras. E como teria meu
jardim em paz?”
Esse era o discurso mais largo que algum deles tenha escutado alguma vez, isso os pegou de
surpresa, um momento antes que Elena dissera “Não sei como pode manter seu jardim ali
com os cervos e coelhos e outros animais”
“Bem, a maioria disso é para os animais” a senhora Flowers sorriu e seu rosto pareceu se
iluminar “Eles seguramente o desfrutam, mas não desfrutam as ervas que uso para os
arranhões e cortes e coisas assim. E espero que eles saibam que sou uma bruxa, desde que
me deixem um espaço no jardim para mim e talvez um ou dois convidados”
“Porque está me dizendo tudo isso agora?” disse Elena “Porque houve ocasiões em que a
procurei ou Stefan, quando achei, bom, não importa o que achava. Mas jamais tinha estado
segura de que era nossa amiga”
“A verdade é que me tornei solitária e anti-social na mina velhice. Mas agora você perdeu
seu jovem, verdade? Desejava ter acordado mais cedo na manhã e ter falado com ele. Ele
deixou dinheiro para um ano de aluguel do quarto na mesa da cozinha, sempre o via
levemente, essa é a verdade”
Os lábios de Elena estavam tremendo, Matt precipitado e heroicamente esticou seu braço
ferido “A Senhora pode me ajudar?” perguntou tirando a faixa novamente.
“Oh, claro. E que tipo de criatura te fez isso?” disse a Senhora revisando os arranhões
enquanto as garotas faziam coro de dor.
“Achamos que foram os Malach” Elena disse em voz baixa “Sabe algo a respeito?”
“Ouvi essa palavra, mas não sei nada específico. Faz quanto tempo isso?” lhe perguntou a
Matt “Dá para ver mais como marcas de dentes que de arranhões”
“São” disse Matt em tom grave e lhe descreveu os Malach o melhor que pôde, em uma parte
era para manter-se distraído porque a Senhora Flowers tinha tirado seus instrumentos da
bandeja e tinha começado a fazer coisas a seu vermelho e inchado braço.
“Segurem ele parado o quanto possam nessa toalha” disse Elena “Estes já tem crosta mas
necessitam ser abertos e limpados, isto vai doer. Porque não, uma de vocês jovens garotas o
seguram da mão para manter seu braço firme?”
Elena começou a levantar, mas Bonnie levantou primeiro quase saltando em cima de
Meredith para pegar a mão de Matt entre as suas.
A limpeza foi dolorosa mas Matt se comportou suportando sem se queixar inclusive dando a
Bonnie um sorriso adoentado assim como o sangue e o pus que gotejava de seu braço.
Tirar o pus doeu no começo mas a liberação da pressão se sentiu bem e quando drenaram os
arranhões, o limparam e depois o cobriram com uma compres fria de ervas, se sentiu
abençoadamente frio e pronto para curar propriamente.
Era enquanto estava tentando agradecer a Senhora Flowers quando se deu conta que Bonnie
estava o olhando fixamente, em particular seu pescoço e depois soltou risadinhas.
“O que? O que é divertido?”
“O bicho” disse ela “Te deixou um chupão, ao menos que tenhas feito algo mais ontem a
noite que não tenhas nos contado”
Matt sentiu que estava corando quando levantou seu pescoço “Já te disse foram os Malach.
Tinham uma espécie de tentáculos com sugadores em volta de meu pescoço. Estavam
tentando me estrangular!”
“Agora lembro” disse Bonnie mansamente “Desculpe”
A senhora Flowers tinha inclusive uma pomada para a marca do chupão que o tentáculo
tinha deixado e outra para os nós de seus dedos. Depois de ter aplicado Matt se sentiu tão
bem que até pôde olhar envergonhado a Bonnie que estava o olhando com seus grandes
olhos café.
“Sei que parece um chupão” disse ele “Eu vi esta manhã no espelho e tenho outra mais em
baixo, mas pelo menos meu pescoço cobre este” bufou e se aplicou mais pomada em baixo
da camiseta, as garotas riram, liberando a tesão que estavam vivendo.
Meredith tinha começado a subir as estreitas escadas a o que todos seguiam pensando que
era o quarto de Stefan, Matt automaticamente a seguiu. Ele não tinha se dado conta que
Elena e Bonnie estavam afastadas até que ia a metade das escadas e então Meredith se
moveu para rente.
“Só estão deliberando” disse Meredith em voz baixa sem sentido.
“Sobre mim?” Matt engoliu saliva “É sobre essa coisa que entrou em Damon, certo? Se
tenho ou não um dentro agora mesmo”
Meredith nunca lhe dava tanta corda a algo, simplesmente assentiu. Mas ela colocou
brevemente sua mão em seu ombro assim como entravam no escuro quarto de teto alto.
Um pouco depois Elena e Bonnie chegaram e Matt pôde ver em seus rostos que o pior dos
cenários não era verdade, Elena viu sua expressão e imediatamente foi abraçar-lo, Bonnie a
seguiu mais timidamente.
“Está se sentindo bem?” disse Elena
“Me sinto bem” disse como lutando com lagartos, pensou. Não tinha nada mais agradável
que abraçar suave, suaves garotas.
“Bem, o consenso é que não tem nada dentro de você que não tenha estado antes. Sua áurea
parece clara e forte agora que está dolorido”.
“Graças a Deus” disse Matt o sentindo.
Houve um momento em que seu celular tocou, franziu a testa decifrando o número na tela,
mas atendeu.
“Matthew Honneycutt?”
“Sim”
“Espere, por favor”
Chegou uma nova voz: “Senhor Honneycutt?”
“Uh, sim, mas…”
“Sou Rich Mossberg do departamento de polícia de Fell’s Church. Você chamou nesta
manhã avisando de uma árvore caída na rua do Velho Bosque?”
“Sim, eu”
“Senhor Honneycutt, não gostamos deste tipo de ligações de trote, nos irritam mais, bem isso
toma um tempo valioso de nossos oficiais e além disso é um crime dar falsos avisos. Seu que
quisesse senhor Honneycutt, poderia levantar sua ficha e o levar ao tribunal. Não sei o que
viu divertido nisso”
“Eu não. Eu não encontrei nada divertido nisso! Olhe, ontem a noite” a voz de Matt se
arrastou, o que lhe ia dizer? Que ontem à noite foi parado por uma árvore e um bicho
monstruoso? Uma voz em seu interior o lembrou que os oficiais de polícia gastavam seu
valioso tempo no Dunin’ Donuts na praça da cidade mas a próxima coisa que escutou o
deixou calado”
“Senhor Honneycutt, na lei do estado de Virginia, seção 18.2-461 fazer um falso alarme é
castigado como menor delito. Poderia estar um ano preso ou uma multa de vinte e cinco mil
dólares. Acha isso divertido, senhor Honneycutt?”
“Olhe, eu – ”
“Você tem os vinte e cinco mil dólares, senhor Honneycutt?”
“Não, eu – eu –” Matt esperou que o interrompesse mas não o fez, ele estava navegando em
uma região desconhecida, o que dizer? Os Malach derrubaram a árvore, ou talvez se moveu
sozinha? Ridículo. Finalmente em uma voz chiada “Sinto muito que não tenham encontrado
a árvore… de algum modo foi movida”
“Tal vez de um modo foi movida” o xerife repetiu sem expressão “Com certeza deve ter se
movido sozinha, porque todos os semáforos de pare e ande para pedestres se moveram dos
sinaleiros. É esse anel um sino, senhor Honneycutt?”
“Não!” Matt corou profundamente “Jamais movi nenhum sinal de tráfego” Agora as garotas
estavam o rodeando como se de algum modo estando em grupo podiam ajudar. Bonnie
estava fazendo um gesto de negação e sua expressão indignada deixou claro que ela queria
falar pessoalmente com o xerife.
“De fato, senhor Honneytcutt” o xerife Mossberg o cortou “Primeiro chamamos a sua casa
desde que ali se fez a denuncia e sua mãe nos disse que não o tinha visto toda a noite”
Matt ignorou a pequena voz que queria brigar, é isso um crime? “Isso foi porque fui
acordado”
“Mas a árvore que se moveu sozinha, senhor Honneycutt? De fato tivemos outra chamada
sobre sua casa ontem a noite, um vizinho percebeu um carro suspeito próximo a sua casa. De
acordo com sua mãe, recentemente destruiu seu próprio carro, isso é verdade, senhor
Honneycutt?”
Matt pôde ver a onde ia isto e não gostou “Sim” ele se escutou dizer enquanto sua mente
buscava desesperadamente uma desculpa “Estava tentando me desviar de uma raposa e –”
“Também teve um relato de um novo Jaguar em sua casa longe do farol que era suspeito. Um
carro tão novo sem matricula, era seu carro de fato, Senhor Honneycutt?”
“O senhor Honneycutt é meu pai!” Matt disse desesperadamente “Sou Matt. E era o carro de
meu amigo”
“E o nome de seu amigo é…?”
Matt viu Elena que estava fazendo um gesto de esperar obviamente tentando pensar, dizer
Elena Gilbert seria um suicídio. A polícia, toda a polícia sabia que ela estava morta. Depois
ele estava apontando o quarto e fazendo gestos.
Matt fechou os olhos e disse “Stefan Salvatore, mas ele deu o carro a sua namorada? Ele
soube que estava terminando com uma pergunta em vez de uma afirmação, mas ele
dificilmente achava o que Elena indicava.
Agora o xerife estava soando cansado “Você está me perguntando, Matt? Então estava
dirigindo o carro novo da namorada de seu amigo, e seu nome é…?”
Houve um breve momento onde a s garotas pareciam em desacordo e Matt estava no limbo.
Mas depois Bonnie levantou seus braços e Meredith as moveu se apontando.
“Meredith Sulez” disse Matt covardemente. Ele escutou sua duvida e repetiu com uma voz
mais áspera mas convincente “Meredith Sulez”
Agora Elena estava sussurrando no ouvido de Meredith.
“E onde foi comprado o carro? Senhor Honneycutt?”
“Sim” disse Matt “Me dê um segundo –” e ele passou o telefone na mão estendida de
Meredith.
“Sou Meredith Sulez” Meredith disse sem problemas em seu tom brilhante e relaxado de
diskjockey de música clássica.
“Senhora Sulez, escutou a conversa?”
“Senhora Sulez, sargento. Sim o fiz”
“Você de fato emprestou seu carro ao Senhor Honneycutt?”
“Fiz”
“E onde está o Senhor” -houve um movimento de um papel- “Stefan Salvatore, foi quem
comprou o carro?”
Ele não estava lhe perguntando onde o comprou, Matt pensou, ele já devia saber.
“Meu namorado está fora da cidade agora” disse Meredith ainda em sua voz refinada “Não
sei quando vai voltar. Quando o faça, posse lhe dizer que o chame?”
“Isso seria sábio” disse o xerife secamente “Nestes dias poucos carros são comprados
efetivamente, especialmente um Jaguar novo. Gostaria do número de licença também e de
fato gostaria falar muito com o Senhor Salvatore quando chegue”
“Isso deveria ser cedo” Meredith disse um pouco lento, mas seguindo as indicações de Elena,
depois ditou seu número de licença.
“Obrigado” disse o xerife Mossberg “Isso será para”
“Posso dizer só uma coisa? Matt Honneycutt jamais, jamais moveria sinais de tráfico, ele é
um motorista muito consciente e era um líder em sua sala segundanista. Pode falar com
qualquer dos professores de Robert E. Lee School e inclusive a diretora se não estiver de
férias, eles lhe dirão o mesmo”
O xerife não parecia impressionado “Pode lhe dizer por mim que vou estar o vigiando e que
estaria bem que passasse hoje o amanhã no distrito da polícia” disse e depois e depois e
ligação morreu.
Matt estalou “A namorada de Stefan? Você, Meredith? E se o vendedor diz que era uma
garota loira? Como vamos arrumar isso?”
“Não vamos” Elena disse simplesmente atrás de Meredith “Damon vai, tudo o que temos que
fazer é encontrar-lo. Estou segura de que ele pode se encarregar da mente do xerife
Mossberg com um pouco de controle se o preço é certo. E não se preocupem por mim”
acrescentou amavelmente “Estão tremendo, mas tudo vai sair bem”.
“Acha isso?”
“Estou segura” Elena lhe deu outro abraço e um beijo em sua bochecha.
“Suponho que tenho que ir ao departamento de polícia hoje ou amanhã”
“Mas não sozinho!” disse Bonnie e seus olhos iluminavam com indignação “E quando
Damon for com você o xerife Mossberg terminará sendo seu melhor amigo”
“Está bem” disse Meredith “O que vamos fazer hoje?”
“O problema” Elena voltou batendo com seu dedo indicador no lábio inferior “É que temos
muitos problemas ao mesmo tempo e não quero que ninguém, e quero dizer ninguém, saia
sozinho. Está claro que tem Malach no Velho Bosque e que eles estão tentando nos fazer
coisas não amigáveis, como nos matar”
Matt entrou no morno alívio de que acreditaram nele, essa ligação o tinha assustado mas do
que aparentava.
“Então faremos equipes” disse Meredith “E nos dividiremos nos trabalhos. Que problemas
necessitamos planejar?”
Elena assinalou o problema com seus dedos “Um é Caroline, sério acho que alguém deveria
vê-la e tratar de descobrir se tem uma dessas coisas dentro. Outro é Tamy, e quem sabe
quantas mais? Se Caroline está… contagiando de algum modo, ela pode propagar para outra
garota ou garoto”
“Está bem” disse Meredith “E o que mais?”
“Alguém tem que entrar em contato com Damon, descobrir se ele sabe algo da ida de Stefan
e também tentar levar-lo para o xerife Mossberg para que o influencie”
“Bem, você deveria estar nessa equipe, desde que você é a única pessoa com quem ele
gostaria de falar” disse Meredith “E Bonnie pode estar nela, então ela pode manter”
“Não. Nada de chamadas hoje” suplicou Bonnie “Sinto muito Elena, mas não posso, não sem
um dia de descanso. E além disso se Damon quer falar com você tudo o que tem que fazer é
caminhar, não no bosque mas perto, e chamar-lo por você mesma. Ele sabe o que está
acontecendo, ele saberá que você está ali”
“Então eu deveria ir com Elena” raciocinou Matt “Desde que esse xerife é meu problema.
Gostaria ir ao lugar onde vi essa árvore”
E desta vez as três garotas protestaram.
“Disse que gostaria” disse Matt “Não que devemos fazer, sabemos que é um lugar perigoso”
“Está bem” disse Elena “Bonnie e Meredith vão visitar Caroline e você e eu vamos procurar
Damon, certo? Preferiria procurar Stefan, mas ainda não temos muita informação”
“Bem, mas antes deveriam ir na casa de Jim Bryce. Matt tem uma desculpa para ir quando
queira, ele o conhece. E podem ver como vai o progresso de Tamy também”
“Soa com planos A, B e C” disse Elena e depois espontaneamente todos começaram a rir.
Era um dia claro, como um sol quente brilhando em suas cabeças.
Na luz do sol, a pesar da irritante ligação do xerife Mossberg eles se sentiam fortes e
capazes.
Nenhum deles tinham a menor idéia de que estavam a ponto de caminhar no pior pesadelo de
suas vidas.
Bonnie ficou atrás enquanto Meredith estava apertando a campainha, o mais alto nível de
descortesia entre vizinho e vizinho em Fell’s Church, a porta se abriu. Bonnie
ordenadamente deslizou um pé para evitar que fosse fechada outra vez.
“Oi, Senhora Forbes. Nós só…” Meredith duvidou “Só queremos ver se Caroline está
melhor” ela terminou com uma pequena voz. A Senhora Forbes parecia que tinha visto um
fantasma e tivesse passado toda a noite fugindo dele.
“Não, ela não. Não está melhor, continua doente” a voz da mulher era vazia e distante, seus
olhos revisarão o chão bem atrás do ombro de Bonnie. Bonnie sentiu como seus cabelos
finos em seu braço e atrás de seu pescoço começaram a arrepiar.
“Está bem, senhora Forbes” inclusive Meredith soava falsa e vazia.
Então alguém disse “Está bem?” e Bonnie se deu conta que era sua própria voz.
“Caroline… não está bem. Não… está vendo ninguém” sussurrou a senhora.
Um iceberg pereceu deslizar-se pela coluna de Bonnie, ela queria virar-se e correr dessa casa
e dessa áurea malévola. Mas nesse momento a senhora Forbes desmoronou. Meredith estava
apenas disponível para segurar sua caída.
“Está desmaiada” disse Meredith fortemente.
Bonnie queria dizer: Bem, a deixe no tapete e corra! Mas não podia fazer isso.
“Temos que levá-la para dentro” disse Meredith redondamente “Bonnie, está bem para ir?”
“Não” disse Bonnie redondamente igual “Mas que opção temos?”
A senhora Forbes pequena como era, pesava bastante. Bonnie segurou seus pés e seguiu
Meredith passo a passo na casa.
“Vamos deixá-la na casa ” disse Meredith emocionada. Tinha algo terrivelmente instável
nesta casa, como se ondas de pressão baixassem delas.
E então Bonnie viu o que era. Só uma olhada quando entravam na sala de estar. Estava em
baixo do vestíbulo e pode ter sido o jogo de luzes e sombras ali, mas ‘isso’ olhava para todo
o mundo como pessoa. Uma pessoa com escamas como um lagarto, mas não no chão, no
teto.
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