Deixe-nos pelo menos ter a dignidade de sair de sua armadilha por nossos próprios pés - ou
devo dizer, usando sua própria chave? Damon pensou para Shinichi. Para Elena, disse: "Sim,
nós o estávamos procurando, mas você teve uma queda feia. Queria – queria te pedir – para
que fique aqui se recuperando enquanto o procuro"
"Você acha que sabe onde está Matt?" Essa foi toda a questão levantada por ela, isso é tudo
que eu ouço.
"Sim"
"Podemos ir agora?"
"Você não vai deixar você ir sozinho?"
"Não "Elena disse simplesmente "eu tenho que encontrá-lo, eu não vou dormir se você for
sozinho. Por favor, podemos ir agora? "
Damon suspirou "Tudo bem, há algo" - (terá agora) - "de roupa no armário na sua medida,
jeans e outras coisas, vou por eles", disse "Claro, se realmente, não consigo te convencer a
descansar enquanto eu vou"
"Posso fazer", prometeu Elena "E se você não me levar, pularei para fora da janela e vou te
seguir"
Ela estava falando sério, ele foi por uma pilha prometedoras de roupas, quando se virou
percebeu que Elena estava colocando uma versão idêntica do jeans e da camisa que ela usava
Pendlenton, inteira e sem sangue seco. Então sairam da casa, Elena escovou seu cabelo
vigorosamente, mas olhando para trás a cada passo.
"O que está fazendo?" Damon perguntou levantando-a nos braços.
"Esperando que a casa desapareça" e quando ele deu o seu melhor olhar, do que você está
falando? ela disse, " Jeans Armani do meu tamanho? Camisolas La Perla? Camisas
Pendlenton dois tamanhos mais como eu tinha antes? ou esta é uma loja ou casa mágica.
Aposto que magica "
Damon a levantou de uma forma para fazê-la ficar quieta enquanto a levava ao posto de copiloto
na Ferrari, ele se perguntou se estavam no mundo real ou em outro globo de Shinichi.
"Desapareceu?" Lhe perguntou
"Sim"
Infelizmente, pensou, teria gostado de mantê-la.
Ele poderia renegociar o acordo com Shinichi, mas tinha coisas mais importantes em que
pensar. Ele deu a Elena um leve aperto pensando em algo muito, muito mais importante.
No carro ele teve certeza de três coisas. Primeiro, o clique que registrou seu cérebro era o
cinto de segurança de passageiros abotoado, Elena o fez rápido. Em segundo lugar, que as
portas estavam trancadas, a partir do seu controle de mestre. E terceiro, que estava dirigindo
muito lentamente. Ele não pensou que Elena pularia de novo do carro, mas era melhor não
arriscar.
Ele não tinha idéia de quanto iria durar esse tempo, Elena finalmente deveria sair de sua
amnésia. Era lógico, desde que ele parecia ter saido, levava desperto mai que ela. Logo ela se
lembraria ... o quê?. Que ele a tinha embarcado na Ferrari contra a sua vontade? (ruim, mas
perdoável, ele não sabia como ela tinha pulado) O que tinha gozado Mike ou Mitch ou como
se chamara e dela na clareira? Ele mesmo tinha uma vaga imagem disso – ou era apenas um
sonho.
Ele queria saber a verdade .Quando ia lembrar de uma coisa? Ele estaria em uma posição
mais forte quandoo fizera.
E era possivelmente difícil que Mac estivera com hipotermia em uma tempestade no meio do
verão, mesmo se ainda estivesse na clareira agora. Era uma noite fria, mas a pior coisa que o
garoto poderia esperar era um pontada ou reumatismo quando ele tivesse oitenta.
O problema crucial era que, se não o encontrassem, ele teria de dizer algumas verdades
desagradáveis.
Damon percebeu que Elena estava fazendo o mesmo gesto de novo, tocando a garganta, uma
careta respirando profundamente.
"Você se sente mal com o carro em movimento?"
"Não, estou ..." Sob a luz da lua ele podia ver como seu rubor ia e voltava, ele podia sentir o
calor em seu rosto. Ela corou profundamente, "Vou explicar", disse ela "sobre sentirme...
muito cheia, isso me acontece agora"
O que odia fazer um vampiro?
Dizer, desculpe – vou me render quando a lua apareça?
Dizer, desculpe – vai me odiar pela manhã?
Dizer – ao demônio amanhã, esse banco se reclina duas polegadas?
Mas o que aconteceu se chegasse a clareia e se encontravam que tinha acontecido algo a
Mutt – Gnat – o garoto? Damon ia lamentar por vinte segundos que restariam de sua vida.
Elena chamaria batalhões de espíritos do céu descendo sobre sua cabeça. Mesmo que
ninguém mais acreditava nela, Damon faria.
Ele se encontrou dizendo a ela tão suavemente como quando falava a Page ou Damaris
"Confiarás em mim?"
"O quê?"
"Confiarás em mim por outros quinze ou vinte minutos, para ir ao lugar onde como se chame
deve estar? " Se ele está – aposto que vai lembrar tudo e não vai me querer ver jamais em sua
vida – e terás tempo para uma longa busca. Se ele não está – e o carro também não , é meu
dia de sorte e Mutt ganhou o prêmio da vida.
Elena estava olhando intensamente "Damon, você sabe onde está Matt?"
"Não" bem, isso era verdade. Mas ela era uma brilhante ninharia, uma linda pequena coisa
rosa, e mais que isso, ela era esperta... Damon quebrou seus pensamentos polirrítmico sobre
a sabedoria de Elena. Porque estava pensando em poesia? Ele estava ficando louco? Ele
tinha se perguntado isso antes – não? Perguntar-se se estava louco provava que estava? Um
demente verdadeiro jamais duvidava de seu juízo,certo? Ou o faziam? E certamente ele estar
falando consigo mesmo não fazia bem a ninguém.
Merda.
"Ok, então. Eu acredito "
Damon deixou sair o ar e clareou a cabeça.
Foi um dos jogos mais emocionantes de sua vida. Por um lado estava sua vida – Elena iria
encontrar maneiras de matá-lo se ele havia matado Mark certamente. Por outro lado ... um
prova do paraíso. Com uma Elena disposta, ansiosa, aberta ... ele engoliu saliva. Ele
encontrou-se fazendo o mais parecido a rezar que havia feito em meio milênio.
Enquanto percorriam o canto da pequena estrada, ele estava hiper alerta, a máquina
zumbindo ao vazio, o ar da noite dando todo tipo de informação aos sentidos de um vampiro.
Ele estava realmente consciente de que eles poderiam fazer uma emboscada, mas a estrada
estava deserta. E enquanto apertava o acelerador se aproximando da clareira, ele o encontrou
abençoado, desolada e vazio de outros carros ou de um garoto universitário o qual seu nome
começava com “M”.
Ele relaxou em seu banco.
Elena o estava observando.
"Você acha que poderia estar aqui"
"Sim" e agora era o momento da verdadeira pergunta, sem lhe perguntar, tudo seria falso,
uma fraude "Lembra-se deste lugar?"
Elena olhou a seu redor, " Deveria?"
Damon sorriu.
Mas ele foi cauteloso ao dirigir nos seguintes trezentos metros em uma clareira diferente no
caso que lhe dera um súbito ataque de memória.
"Tinham Malach na outra clareira", explicou facilmente "Este está livre de monstros" Oh,
que mentiroso, eu sou, eu sou. Será que continuo com isso?
Ele havia estado... perturbado desde Elena havia retornado do Outro Lado. Mas se naquela
primeira noite havia sido tão confuso, literalmente, dar o seu casaco bem, ainda não há
palavras para o que ele sentia quando ele estava em pé diante dela, recém-chegada da vida
após a morte, sua pele brilhando na escura clareira, nua, sem vergonha do conceito de
vergonha. E durante a massagem, quando as veias traçavam linhas azuis de cometas no
inverso sonho. Damon estava sentindo algo que ele não tinha sentido durante quinhentos
anos.
Ele estava sentindo desejo.
O desejo humano, os vampiros não sentem isso. Era subliminar ao desejo de sangue, para
sempre ...
Mas ele estava sentindo.
Ele sabia porque também, a aura de Elena. Ela tinha voltado com algo mais substancial do
que as asas, e apesar de que suas asas tenham falhado, o novo talento parecia ser permanente.
Ele percebeu que há muito tempo não sentia isso e por tanto isso estava um pouco mal.
Pensou que a áurea de Elena podia fazer que qualquer vampiro fossilizado se levantará e
florescerá sua virilidade de homem jovem novamente.
Ele se inclinou mais longe que os confins da Ferrari permitia "Elena, tem algo que quero te
dizer"
"Sobre Matt?" Ela deu-lhe um olhar inteligente.
"Natt? não, não, é sobre você. Sei que te surpreendeu que Stefan te deixara aos cuidados de
alguém como eu"
Não havia espaço para ter privacidade na Ferrari e ele já estava realmente compartilhando o
corpo quente de Elena.
"Sim, estava" simplesmente disse.
"Bem, pode haver algo mais a fazer com-"
"Deve ter alguma coisa a ver com a minha aura que pode fazer até os mais velhos vampiros,
os mais animados. Por agora, porque eu preciso de uma forte proteção, disse Stefan "
Damon não sabia o que ela quis dizer com 'animado', mas estava pronto para abençoar,
porque ele tinha sido um ponto sensível para uma senhora passar. "Eu acredito", disse ele
com cuidado "que tudo, Stefan queria que você tivesse proteção da família maléfica ao redor
do globo, por cima de outras coisas que você não estivesse forçada a – a, hum, animar-los –
se não é seu desejo"
"E agora me deixou, como um ciumento, idealista, estúpido idiota, considerando a todas as
pessoas que se animam comigo"
"Tudo bem", disse Damon tentando manter intacta a mentira de Stefan "E eu realmente
prometi que tipo de proteção daria, na verdade, eu farei o meu melhor, Elena, para ninguém
se aproximar de você"
"Sim", disse Elena "Mas então algo parecido com isto", ela fez um pequeno gesto indicando
Shinichi e todos os problemas que chegaram com ele "volte e ninguém vai saber como lidar
com isso "
"Verdade", disse Damon, deveria se conter para não tremer e lembrar o verdadeiro propósito.
Ele estava lá para ... bem, ele não estava do lado de São Stefan. E era, era bastante fácil ...
Ela estava lá, escovando seu cabelo... uma loura e linda virgem sentada escovando-se o
cabelo... o sol no céu era tão dourado como sempre ... Damon se sacudiu fortemente. Desde
quando cantava canções populares? O que estava de errado com ele?
Para ter algo a dizer perguntou "Como você está se sentindo?" Bem quando ela tocou o
pescoço.
Ela fez uma careta, "Nada mal"
E isso os fez olhar, então Elena sorriu e ele sorriu de volta, primeiro curvando o lábio, depois
um largo sorriso.
Ela era... demônios, era tudo. Geniosa , encantadora, forte, inteligente ... e linda. Ele sabia
que seus olhos estavam dizendo tudo e que ela não estava se tornando.
"Poderíamos – andar um pouco", disse ele e os sinos soaram e as trombetas tocavam, o
confete chovia e libertaram pombas...
Em outras palavras, ela disse: "Bom"
Escolheram um pequeno caminho fora da clareira que se via fácil para a vista de um
vampiro, Damon não queria que ela caminhasse. Ele sabia que ela continuava machucada e
que ela não queria que ele se desse conta para que não a olhasse. Algo entre ele disse “Bem,
então espera que diga que está cansada e ajudá-la a sentar-se”
E algo mais pra lá em baixo de seu controle pulou a primeira duvida nos passos dela e a
pegou desculpando-se em uma dúzia de idiomas e geralmente fazendo-se de idiota até que a
teve sentada comodamente em um banco de madeira talhada com respaldo e uma capa de
viagem sobre seus joelhos. Ele continuou dizendo “Você vai dizer se tem algo – qualquer
coisa – mais que queiras” ele acidentalmente lhe enviou seu pensamento de possíveis opções,
que eram, copo de água, ele sentado a seu lado e um bebê elefante que ele antes tinha visto
em sua mente, que admirava muito.
“Sinto muito, mas não acho que tenha elefantes” disse ele se ajoelhando para apoiar seus pés
quando captou um pensamento ao levantar ela, que ele não era tão diferente de Stefan como
parecia.
Nenhum outro nome pode causar o que causou esse nome então, nenhuma outra palavra, ou
conceito pode ter tido tal conceito nele. Em um instante o banco desapareceu, e ele estava
levantando Elena dobrada ficando sua coluna perto de seu pescoço na vista.
A diferença, disse a ela, entre meu irmão e eu é que ele tem de algum modo ainda a
esperança de abrir a porta do céu, eu não vou gemer por meu destino. Sei aonde vou e não –
lhe deu um sorriso com suas presas expostas – me importa um centavo.
Ele ampliou seus olhos – ele a sobressaltou, e a sobressaltou com uma sincera resposta. Seus
pensamentos se projetaram ai, fácil de ler. Eu sei – porque sou assim também. Quero o que
quero, não sou tão bom como Stefan e não sei –
Ele estava cativado. O que não sabes, querida
Ele só sacudiu sua cabeça com os olhos fechados.
Para quebrar o ponto morto ele lhe sussurrou ao ouvido: “ Então isto:
Dizer que sou audaz
E dizer que sou mau
Dizer – suas vaidades
– Sou vaidoso
Mas sua fúria só acrescentou
Beije Elena”
Seus olhos se abriram rapidamente “Oh, não! Por favor, Damon” estava sussurrando “Por
favor! Por favor, agora não!” e ele engoliu miseravelmente “Além disso, você me disse que
se quisesse beber algo e de repente não é beber. Não me importaria ser bebida se quiser, mas
primeiro tenho sede – tão sedenta como você talvez”
Ela fes o pequeno gesto em sua garganta.
O interior de Damon se derreteu.
Ele levantou sua mão e a fechou ao redor do pé da delicada garrafa de cristal. Ele moveu em
círculos o jorro de liquido nele espertamente, provando a essência – ah, esquisito - então
gentilmente o virou com sua língua. Era algo real. Vinho de Magia Negra, cultivado desde o
Depósito Clarão de Uvas de Magia Negra. Era o único vinho que os vampiros podiam beber
– e tinha uma suposta historia de como o conservavam enquanto sua outra sede não
conseguia alivio.
Elena estava bebendo o dela, seus olhos azuis amplos sobre o violeta profundo do vinhos
enquanto ele lhe contava a historia. Ele amava ver-la quando estava assim – investigando
com todos seus sentidos acordados. Ele fechou seus olhos e lembrou alguns momentos do
passado. Depois os abriu para encontrar Elena, vendo-se muito como uma menina sedenta,
ansiosamente engolindo –
“Seu segundo copo...?” ele descobriu o primeiro copo dela nos seus pés “Elena, onde você
conseguiu outro?”
“Só fiz que você fez. Levantei minha mão. Não é como um licor forte, certo? Parece com
suco de uva, estava morrendo por beber”
Podia ser ela tão ingênua? Verdade, o vinho de Magia Negra não tinha o mesmo cheiro ou
sabor do álcool. Era sutil, criado para o paladar incomodado de um vampiro. Damon sabia
que as uvas tinham sido cultivadas na terra, no deposito que uma geleira picada tinha
deixado.
Claro, esse processo só era para os vampiros com uma longa vida e tomava era acumular a
terra necessária. E quando estava pronto o deposito, cultivavam as uvas e as processavam,
Do enxerto a polpa em uma maquina de ferro e maderia sem jamais ver o sol, a isso se devia
seu veludo, escuro, delicado sabor. E agora...
Elena tinha um bigode de ‘suco de uva’ Damon morri por tirá-lo com um beijo.
“Bem, algum dia você poderá dizer as pessoas que bebeu dois copos de Magia Negra em
menos de um minuto e impressionar-los” lhe disse
Mas ela estava fazedno o gesto no seu pescoço outra vez.
“Elena, você quer que eu tire algo de seu sangue”
“Sim!” ela disse em tom de sinos a alguém que no final tinha perguntado algo correto.
Ela estava bêbada.
Ela lançou seus braços para trás cobrindo-os com o banco que se ajustava com cada
movimento de seu corpo. Isso tinha se convertido em um divã: de frente, cor preta de costas
altas, e bem agora o esbelto pescoço de Elena estava descansando no alto, sua garganta
exposta no ar. Damon se virou com um pequeno gemido, ele queria levar Elena para a
civilização. Ele estava preocupado com sua saúde, mediamente consternado por... Mutt; e
agora não podia ter... tudo o que queria. Ele podia dificilmente beber dela quando estava
bêbada.
Elena fez um tipo de som diferente que podia ser seu nome “D’m’n” disse entre dentes. Seus
olhos estavam cheios de lágrimas.
Exatamente tudo o que um enfermeiro podia fazer por seu paciente, ele tinha feito por Elena.
Mas parecia que ela não queria deixar sem beber os copos de Magia Negra na frente dele.
“M’ shick” Elena deixou sair com um perigoso soluço no final. Ela agarrou o pulso de
Damon.
“Sim, este não é o tipo de vinho para engolir. Espera, só sente direito e deixe-me tentar...” e
talvez porque disse as palavras sem pensar, sem pensar em ser rude, sem pensar em
manipular-la de um jeito ou outro, estava tudo bem. Elena o obedeceu e ele colocou os dedos
em suas têmporas e pressionou um pouco. Por um segundo foi um desastre, então Elena
começou a respirar lentamente e calmamente. Ela continuava afetada pelo vinho, só que não
mais bêbada.
E era agora era o tempo, ele tinha que lhe contar toda a verdade.
Mas antes ele tinha que acordar.
“Um café expresso triplo, por favor” disse levantando sua mão no instante, aromático e preto
como sua alma “Shinichi disse que um expresso só era uma desculpa para a raça humana”
“Quem seja Shinichi, estou de acordo com ele ou ela. Um expresso triplo, por favor” Elena
disse ao mágico bosque, este globo de neve, deste universo. Nada aconteceu.
“Talvez agora só esteja em sintonia com minha voz” disse Damon sorrindo, então lhe deu o
expresso dela o agitando.
Para sua surpresa, Elena estava franzindo a cara.
“Você disse ‘Shinichi’. Quem é esse?”
O que Damon menos queria era que Elena se metesse com o kitsune, mas se na realidade ia
lhe dizer tudo, tinha que falar dele “É um kitsune, o espírito de uma raposa” lhe disse “E
quem me deu esse endereço de Internet que fez Stefan ir embora”
A expressão de Elena se congelou.
“De fato” disse Damon “Acho que é melhor te levar para cãs antes de dar o seguinte passo”
Elena olhou o céu desesperada, mas deixou que ele a levasse para o carro.
Ele sabia qual era o melhor lugar para lhe dizer a verdade.
Estavam tão bem que não necessitavam sair do Velho Bosque agora. Eles não encontraram
ruas sem saídas, pequenas clareiras ou árvores. Elena não parecia surpresa quando
encontraram um caminho que os levou a uma pequena, mas perfeitamente designada casa da
que ele não disse enquanto entravam e tomava o novo inventario que tinham deixado.
Eles tinham um quarto com uma cama grande e luxuosa, tinham cozinha, área social. Mas
qualquer desses quartos podiam se converter no tipo de quarto que quisessem só de pensar
nisso antes de abrir. Além disso, ali estavam as chaves – deixadas pelo que Damon estava se
dando conta, um emocionado Shinichi – que permitia as portas fazer mais.
Colocando a chave em uma porta anunciando o que querias e aí estava – inclusive, isso
parecia, se estavas fora do território tempo-espaço de Shinichi. Em outras palavras, elas
pareciam conectar-se com o mundo exterior fora com o mundo real, mas Damon não estava
completamente seguro. Estava no mundo real ou só em outro dos jogos e armadilhas de
Shinichi?
Os que eles tinham agora eram uma longas escadas em espirais a um mirante no céu aberto
com um caminho e uma varanda bem como a que tinha na pensão, inclusive tinha um quarto
como o de Stefan, Damon o notou enquanto subia Elena.
“Vamos lá pra cima Elena soava confusa
“Sim, vamos”
“E o que estamos fazendo aqui em cima?” perguntou Elena quando ela a sentou em uma
cadeira e uma manta ligeira no mirante.
Damon se sentou em um balanço, se movendo um pouco, seus braços envolvendo um joelho
e seu rosto para o céu nublado.
Ele se mexeu uma vez, parou e virou para olhar seu rosto “Suponho que estamos aqui” ele
disse em um tom que fazia saber que estava sério “para que eu possa te dizer a verdade, toda
a verdade e nada mais que a verdade”
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