terça-feira, 12 de junho de 2012

Capítulo 15


Matt assentiu, mas ele estava corado até a raiz de seu cabelo “Tamy… se pressionou contra
mim”
Houve uma larga pausa.
Meredith nivelou sua voz “Matt, você quer dizer que te abraçou? Como um graaaande
abraço? Ou que…” ela parou porque Matt estava movendo sua cabeça com veemência.
“Não foi um inocente graaaande abraço, estávamos sós na porta e ela só… Bem, eu não
podia acreditar, ela só tem quinze mas atuava como uma adulta. Quero dizer… não é que
sempre tenha uma adulta me fazendo isso”
Se vendo envergonhado mas aliviado de ter tirado de seu peito, Matt olhou rosto por rosto
“Então o que acham? Que foi só coincidência que Caroline estivesse ali? Ou que ela… disse
algo pata Tamia?”
“Nenhuma coincidência” disse Elena “É muito para uma coincidência: primeiro Caroline te
dizendo isso e depois Tamia atuando assim. Eu conheço – conhecia Tamy Brica, ela é uma
menina agradável – ou era”
“Segue sendo” disse Meredith “Lhes disse, eu saí com Jim. Ela é uma menina muito
agradável e não tão madura para sua idade. Não creio que ela atuou normalmente assim ao
menos que…” ela parou e olhou distantemente e depois tremeu sem terminar.
Bonnie estava séria agora “M atemos que parar isso” disse “Se ela faz isso com algum garoto
que não seja tão bom e tímido como Matt? Ela vai provocar que abusem dela!”
“Esse é todo o problema” disse Matt corando outra vez “Quer dizer, é muito difícil…se
garotas…” ele acrescentou precipitadamente, dando uma olhada para Elena.
“Mas deverias sair com alguém” disse Elena firmemente “Matt, não quero que sejas fiel por
mim eternamente – não há nada que quisera mais que te ver sair com uma garota” Como se
fosse por acidente, ela viu vagamente Bonnie quem agora estava tentando mastigar um aipo
muito quieta e em ordem.
“Stefan, você é único que não pode dizer o que fazer” se virou para olhar-lo.
Stefan estava franzindo o rosto “Não sei, com só duas garotas é muito difícil tirar
conclusões.
“Então vamos esperar e ver o que vão fazer Caroline – ou Tamy – agora?” perguntou
Meredith.
“Não só esperar” disse Stefan “Temos que saber mais. Vocês garotas podem vigiar Caroline
e Tamy enquanto eu investigo”
“Demônios!” disse Elena batendo no chão com o punho” Quase posso – ” ela parou de
repente e olhou seus amigos. Elena tinha deixado cair o aipo soltando um grito apagado,
Matt tinha parado de beber sua coca-cola tendo um ataque de tosse. Inclusive Stefan e
Meredith a olharam fixamente “Que?” perguntou em branco.
Meredith se recuperou primeiro “É que ontem você era só – Bem, os anjos jovens não
insultam”
“Só porque morri uma par de vezes, significa que devo decidir ‘céus’ o resto da mina vida?”
Elena sacudiu sua cabeça “Não. Eu sou eu e vou me manter sendo – quem queira que seja”
“Bem” disse Stefan beijando a parte mais alta de sua cabeça. Matt olhou para outro lado e
Elena lhe deu um tapinha pensando ‘Te amo para sempre’ sabendo que ele podia escutar
assim ela não escutaria sua resposta. Se deu conta que podia recorrer sua resposta geral, um
cor de rosa cálido que o rodeava que parecia cair ao seu redor.
Seria isso o que Bonnie viu e chamou áurea? Ela soube que a maior parte do dia o tinha visto
com uma luz fresca esmeralda sombreando ao seu redor – se as sombras podiam ser luz. E o
verde estava voltando assim como o rosa se desvanecia.
Imediatamente ela lhes deu uma olhada ao resto dos assistentes ao piquenique. Bonnie estava
rodeada por uma cor como rosa, escuro na paleta de rosas. Meredith tinha um escuro e
profundo violeta e Matt um azul claro forte.
Isso a lembrou que até ontem – só ontem? – ela pôde ver tantas coisas que ninguém mais,
algo que a assustou tontamente.
O que tinha sido! Ela estava tendo flashes e imagens – detalhes que eram por si só terríveis.
Isso podia ser tão pequeno como uma una ou tão grande como um braço, uma textura de
crosta ao menos no corpo. Um inseto como uma formiga, mas muito longe delas e se
moviam tão rápido como nenhum inseto que já tenha visto alguma vez. Ela tinha o mesmo
sentimento macabro que tinha quando pensava em insetos. Era um bicho então, mas um
bicho criado com um corpo diferente com qualquer inseto que tinha conhecido. Era mais
como uma sanguessuga ou uma lula. Isso tinha uma boca completamente circular com
pequenos e afiados dentes e muitos tentáculos espessos dando cambalhotas para trás.
Isso podia atacar uma pessoa, pensou. Mas ela tinha um terrível pressentimento de que
pudera fazer mais.
Isso podia ficar invisível e entrar em você e não sentirias mais que uma picada.
E depois o que aconteceria?
Elena virou para Bonnie “Acha que se eu te mostrar algo poderias reconhecer outra vez? Não
com seus olhos, mas com seu sentido psíquico?”
“Acho que isso depende do que ‘esse algo’ é” Bonnie respondeu cautelosa.
Elena olhou Stefan que tinha assentido outra vez.
“Então fecha os olhos” lhe disse.
Bonnie fez e Elena colocou seus dedos nas têmporas de Bonnie com seus polegares
gentilmente roçando sua pálpebras. Ativar seus poderes brancos – algo que tinha sido tão
fácil antes de hoje – era como esfregar duas pedras para fazer fogo esperando que uma fizera
faísca. Finalmente ela sentiu uma faísca se sacudiu atrás.
Os olhos de Bonnie se abriram de uma vez “Que foi isso?” ela lutava para respirar, estava
respirando fortemente.
“Isso foi o que vi – ontem”
“Onde?”
Elena disse lentamente “No interior de Damon”
“Mas o que significa? Ele estava controlando isso? Ou… ou…” Bonnie parou e seus olhos
zigzaguearam.
Elena terminou as perguntas por ela “Isso o estava controlando? Não sei. Mas tem uma coisa
que sei, do que estou quase segura. Quando ele ignorou teu chamado, Bonnie, ele estava
sendo influenciado pelos Malach”.
“A pergunta é. Se não é Damon, quem os está controlando?” disse Stefan levantando-se sem
apoio “Eu vi isso, e a classe de criatura que te mostrou Elena – é algo que não tem cérebro.
Isso necessita uma mente que os esteja controlando”
“Como outro vampiro?” disse Meredith discretamente.
Stefan encolheu os ombros “Os vampiros os ignoram porque podem conseguir o que
queiram sem sua ajuda. Isso deve ter uma mente muito forte para controlara esses Malach
como esses para possuir um vampiro. Forte – e mau”.
“Esses” Damon disse com uma sarcástica precisão, desde onde estava sentado na parte mais
ata de um carvalho “são eles. Meu irmão menor e seus… amigos”
“Maravilhoso” Shinichi murmurou, ele tinha se coberto inclusive com mais elegância e sem
esforço no Carvalho do que tinha feito Damon, tinha virado um concurso silencioso. Os
olhos dourados de Shinichi tinham flamejado uma ou duas vezes – Damon o tinha visto –
quando Elena estava mencionando o assunto de Tamy.
“Nem se quer tente me dizer que não tem nada que ver com essas garotas alvorotadas”
acrescentou Damon secamente “De Caroline a Tamia em diante. Essa é a idéia, não?”
Shinichi sacudiu a cabeça, seus olhos estavam em Elena e começou a cantar uma canção
popular suavemente.
“Com bochechas como rosas florescidas
E cabelo como trigo dourado…”
“Você não tentaria com essas garotas” Damon sorriu sem humor, seus olhos estavam
estreitos “Sentado, elas se vêem tão fortes como um papel de seda úmido – mas elas são mais
fortes do que pensa e elas são as mais fortes de todas quando uma delas está em perigo”
“Te disse, eu não estou fazendo” disse Shinichi inquieto desde a primeira vez que Damon o
tinha visto, depois disse “Entretanto sei quem o originou”
“Diga” Damon sugeriu ainda com os olhos estreitos
“Bem – já mencionei e mina gêmea menor? Se chama Misao” ele sorriu vencedor “Isso
significa solteira”
Damon sentiu um automático ânimo de apetite. Ele o ignorou, ele estava muito relaxado para
pensar em caçar e ele não estava seguro que esses filhos de raposa – espíritos de raposa, que
Shinichi tinha reclamado ser – poderiam ser caçados. “Não, não a mencionaste” disse
ausentemente coçando seu pescoço. A mordida do mosquito tinha ido mas tinha deixado um
forte coceira “De algum modo você deve ter esquecido”
“Bem, ela está aqui em algum lugar. Ela veio quando eu fiz, quando vimos a chama de poder
que trouxe de volta… Elena”
Damon se sentia seguro de que essa dúvida que teve antes de mencionar Elena tinha sido
falsa. Ele virou sua cabeça em um ângulo que dizia não te faças de idiota comigo e esperou.

Misao gosta de jogar” disse simplesmente
“Ah, sim? Como dados, xadrez, pega peixe e essas coisas?”
Shinichi tossiu teatralmente mas Damon viu um feixe vermelho em seus olhos. Ele
realmente era super-protetor com ela, verdade? Damon deu a Shinichi um sorriso
incandescente.
“Eu a amo” O garoto com o cabelo preto e mechas vermelhas disse, e desta vez tinha uma
aberta advertência nela.
“Claro que o faz” Damon disse em tom calmo “Posso ver”
“Mas bem, seus jogos usualmente tem efeito de destruir cidades, eventualmente, não todo o
tempo”
Damon encolheu os ombros “Esta partícula de pó flutuante de povoado não vai ser
esquecido. Claro, primeiro vou levar minhas garotas fora do perigo primeiro” agora ele fazia
uma advertência aberta.
“Como queira” Shinichi tinha votado a sua submissão “Somos aliados e meteremos seu
acordo. De todos os modos vai ser uma vergonha desperdiçar… tudo isso” seu olhar ia para
Elena outra vez.
“E, não vamos discutir o pequeno fiasco com seus Malach e eu – ou ela se insistis. Estou
muito seguro de que evaporei pelo menos três, mas se chego a ver outro, nosso negócio ou
relação se acaba. Posso ser um mal inimigo, Shinichi, não vai querer saber o quão mal”
Shinichi se via apropriadamente impressionado quando assentiu, mas no instante voltou a
olhar Elena e cantou.
“…cabelo como trigo dourado
Todo caindo em seus ombros de leite;
Muito rosada, meu doce…”
“E quero conhecer essa Misao sua. Para sua proteção”
“E sei que ela quer te conhecer. Ela agora está aprisionada em seu jogo. Mas vou tentar tirála
dele” Shinichi se esticou luxuosamente.
Damon o olhou por um momento, depois ausentemente se esticou também.
Shinichi o estava olhando, ele sorriu.
Damon se perguntou por esse sorriso. Ele o viu quando ele sorriu, duas pequenas chamas
carmesim podia se ver em seus olhos.
Mas ele estava muito cansado para pensar nisso agora, tinha muito sono…
“Então, vamos estar procurando esses Malach em garotas como Tamy?” Bonnie perguntou
“Exatamente como Tamy” disse Elena
“E você acha” disse Meredith olhando Elena de perto “Que Tamy o obteve de alguma forma
de Caroline?”
“Sim. Eu sei, eu sei – a pergunta é: De onde Caroline o obteve? E não sei. Mas também não
sabemos que lhe acontece una última semana – exceto que ela jamais deixou de nos odiar”
Matt colocou a cara entre as mãos “E o que vamos fazer? De algum modo me sinto
responsável?”
“Não – Jimmy é responsável se ninguém o é. Se ele – já sabem, deixou Caroline passar a
noite – e depois deixá-la falar com sua irmã menos de 15 anos… Bem, isso não o faz
culpável, mas pôde ter sido mais sutil” disse Stefan
“E aí onde está mal” lhe disse Meredith “Matt, Bonnie, Elena e eu sabemos como é Caroline
e o que é capaz de fazer. Se alguém se qualifica como seus guardiões – somos nós. E acho
que estamos na séria obrigação. Eu voto por parar em sua casa”
“Eu também” disse Bonnie tristemente “Mas não estou desejando fazer. Além disso, se ela
não tiver esses Malach nela?”
“Aí é onde começa a busca” disse Elena “Necessitamos encontrar quem está atrás disto.
Alguém o suficientemente forte para influenciar Damon”
“Maravilhoso” disse Meredith se vendo severa “E com o poder do ponto de referencia, só
temos a cada pessoa em Fell’s Church para escolher”
Quinze jardas ao oeste e a trinta pés de altura, Damon estava lutando para ficar quieto.
Shinichi levantou escovando seu cabelo preto da cor da noite com chamas fora da sua frente,
de baixo de suas pálpebras estava vendo Damon.
Damon não gostava de ser observado tão intensamente mas ele simplesmente estava muito
sonolento. Lentamente, ele imitou o movimento de Shinichi escovando seu cabelo preto
sedoso fora da sua frente, suas pálpebras se fecharam inadvertidamente um pouco mais que
antes e Shinichi continuava sorrindo.
“Então temos um acordo” murmurou “Nós teremos a cidade, Misao e eu, e você estará fora
do nosso caminho. Nós conseguimos o poder do ponto de referencia, você salva suas
garotas… e terás sua vingança”
“Sobre o idiota do meu irmão e esse… esse Mutt!”
“Matt” Shinichi tinha bom ouvido
“Tanto faz. Só no vou desejar que machuquem Elena, ou a pequena bruxa de cabelo
avermelhado”
“Oh, sim. A pequena Bonnie, não me importaria ter uma ou duas como ela. Uma para
Samhain e a outra para o Solstício”
Damon bufou afogado “Não há duas como ela; não me importa para onde olhes, não vou
deixar que a machuquem”
“E aquela beleza alta de cabelos escuros… Meredith?”
Damon se levantou “Onde?”
“Não te preocupes, ela não vem te pegar” Shinichi disse o acalmando “O que você quer que
façamos com ela?”
“Oh” Damon voltou a se sentar aliviado, acomodando seus braços “A deixem ir por seu
caminho – desde que seja muito longe do meu”
Shinichi parecia deliberar tranquilamente no galho “Seu irmão não é problema, então é
somente o outro garoto lá” ele murmurou insinuoso.
“Sim, mas meu irmão – ” Damon estava quase dormindo agora na exata posição que estava
Shinichi.
“Te disse, o vão cuidar”
“Hm, quero dizer, bem”
“Então temos um acordo?”
“Mm – hmm”
“Sim?”
“Sim”
“Temos um acordo”
Desta vez Damon não respondeu, ele estava sonhando. Ele sonhou que os olhos dourados
angelicais se Shinichi o olhavam.
“Damon” ele escutou seu nome ma em seu sonho tinha problema para abrir seus olhos, a
pesar que ele podia ver sem abrir-los.
O sonho, Shinichi estava inclinado nele, levitando bem na frente de sua cara, então suas
áureas se misturaram e ele compartilhariam o ar que respiravam se ele estivesse respirando.
Shinichi ficou assim por um bom tempo, como se estivesse provando sua áurea, mas Damon
sabia que para um forasteiro ele parecia estar fora de todas freqüências e canais. Ainda em
seu sonho Shinichi se pendurou em cima dele como se estivesse tentando memorizar os
crescentes cílios pretos nas bochechas pálidas de Damon ou a sutil curva de sua boca.
Finalmente Shinichi do sonho colocou baixou sua mão na cabeça de Damon e acariciou a
zona onde o mosquito o tinha mordido.
“Oh, crescendo para ser um grande garoto fino, não?” ele lhe disse algo que Damon não
pôde ver – algo entre ele “Você poderia tomar controle antes que sua própria força o faça,
verdade?”
Shinichi se sentou um momento como se estivesse vendo uma árvore de cereja florescer no
outono, depois fechou os olhos.
“Acho” sussurrou “que isso é o que vamos tentar, agora não falta muito, cedo, muito cedo.
Mas primeiro, temos que ganhar sua confiança, desfazer de seu rival. O manter desfocado,
enojado, vago, fora de balança. Mantê-lo pensando em Stefan, em seu ódio por quem levou
seu anjo enquanto me encarrego do que necessitamos para terminar aqui”
Depois falou diretamente a Damon “Aliados sem dúvida” ele riu “Não enquanto eu posso
por meu dedo em sua alma. Aqui, você sente? O que posso…”
E outra vez se dirigiu a criatura que estava entre Damon: “Mas agora… um pequeno
banquete para te ajudar a crescer mais rápido e te fazer forte”
No colo, Shinichi fez um gesto e foi para trás alertando previamente os Malach invisíveis a
subir na árvore, eles se moveram furtivamente atrás do pescoço de Damon e depois
espantosamente se deslizaram entre ele um por um por um corte que ele não sabia que tinha.
Ele sentia suas suaves, fofos corpos como águas-vivas era quase insuportável… se
deslizando entre ele…
Shinichi cantou lentamente
“Oh, venham e se alimentem de mim, lindas solteiras
Apressa garotas alimentando-se de meu peito
Venham e se alimentem na luz do sol ou lua
Enquanto as rosas continuam florescendo…”
Em seu sonho, Damon estava enojado, não porque não sentisse os Malach entre seu corpo,
isso era ridículo. Ele estava furioso porque em seus sonho Shinichi via Elena pegar o que
restara do piquenique. Ele estava vendo cada movimento que ela fazia com um jeito
obsessivo.
“Eles florescem onde crescem
…rosas selvagens sangram vermelho”
“Sua Elena é uma garota extraordinária” o Shinichi do sonho acrescentou “Se viver, acho
que vai ser mina por uma noite ou mais” ele tirou o cabelo da frente de Damon gentilmente
“Uma áurea extraordinária, não acha? Vou fazer sua morte linda”
Mas Damon estava num desses sonhos onde não podia nem se mover e nem falar, ele não
respondeu.
Enquanto isso, os mascotes de Shinichi do sonho continuavam subindo na árvore e
derramando-se entre ele como gelatina. Uma, duas, três, uma dúzia, duas dúzias, mais.
E Damon não podia levantar, inclusive quando sentia que mais Malach vinham do Velho
bosque. Eles também não estavam mortos nem vivos, nem homens nem solteiros, simples
cápsulas de poder que permitiam a Shinichi controlar a mente de Damon desde longe,
interminavelmente eles vinham.
Shinichi continuava olhando fluir, a luz que saia dos organismos entre Damon, depois de um
tempo ele voltou a cantar.
“Os dias são lindos, não os percas
As flores se despetalaram e também você…
Venham a mim, lindas jovens solteiras
Enquanto jovens e lindas estejam pode ser.”
Damon no sonho escutou um ‘Esquece’ como se fossem centenas de vozes. E inclusive
quando ele tratava de lembrar que esquecer se dissolveu e desapareceu.
Ele se levanto sozinho em uma árvore, com uma dor de cabeça que encheu todo seu corpo.

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