terça-feira, 12 de junho de 2012

Capítulo 22


Bonnie estava inquieta e confusa, estava escuro.
“Está bem” disse uma voz que era brusca e calma ao mesmo tempo “Há duas possíveis
contusões, uma perfuração necessita vacina de tetano-e-bem, temo que vou ter que sedar sua
garota, Jim. E vou necessitar ajuda, mas você não pode se mexer, só deita com os olhos
fechados”
Bonnie abriu os olhos. Tinha uma vaga lembrança da caída na frente na sua cama. Mas ela
não estava em casa, ainda estava na casa dos Saitou, jogada sobre um sofá.
Como sempre, quando estava confusa ou com medo, ela procurou Meredith.
Meredith tinha acabado de voltar a cozinha com uma improvisada bolsa de gele. A coloco na
testa já molhada de Bonnie.
“Acabei de desmaiar” disse Bonnie, como ela mesma o imaginou “Isso é tudo”.
“Sei que você desmaiou, bateu com muita força contra o chão” Meredith respondeu e desta
vez era fácil ler seu rosto: preocupação, simpatia e alivio eram visíveis. De fato ela tinha
lágrimas em seus olhos “Oh, Bonnie, não consegui te pegar. Isabel estava no caminho e o
tatame não amortece muito o chão – E você esteve inconsciente quase meia hora! Fiquei
assustada”
“Sinto muito” Bonnie se remexeu na manta que estava sobre ela e apertou a mão de
Meredith.
Também agradeceu a atenção. Jim também estava ferido no sofá com uma bolsa de gelo na
parte de trás da cabeça. Sua cara era branca esverdeada. Ele tentou se levantar mas o Dr.
Alpert – com uma voz que era ao mesmo tempo forte e boa – o empurrou de novo no sofá.
“Não é necessário mais esforço” disse “Mas preciso de uma ajuda. Meredith, você pode me
ajudar com Isabel? Soa como se você fosse ser necessária”.
“Ela me bate una parte traseira da cabeça com um abajur” os advertiu Jim “Não dêem as
cosas”.
“Teremos cuidado” disse o Dr. Alpert.
“Vocês dois fiquem aqui” acrescentou Meredith firmemente.
Bonnie olhava os olhos de Meredith. Ela queria se levantar para ajudar Isabel. Mas sabia
que Meredith a olhava com determinação o que significava que era melhor não discutir.
Bonnie tentou se levantar, quando eles se foram. Mas imediatamente começou a ver o cinza
palpitante que lhe dizia que ia acontecer de novo.
Ela deitou de barriga para baixo, com os dentes apertados fortemente.
Durante muito tempo houve batidas e gritos no quarto de Isabel. Bonnie escutava a voz do
Dr. Alpert e, logo a voz de Isabel, e na continuação uma terceira voz. Não Meredith, que
nunca gritou se podia ajudar, o que soava era como a voz de Isabel, mais lenta e deformada.
Finalmente, se fez silencio, e Meredith e o Dr. Alpert voltaram com Isabel mancando entre
eles. Meredith sangrava pelo nariz e o Dr. Alpert cortou a hemorragia, mas de alguma
maneira tinha conseguido colocar uma camiseta em Isabel e o Dr. Alpert também tinha
conseguido pegar sua maleta preta.
“Estão feridos, fique monde estão. Voltaremos a dar uma mão” disse o médico de forma
coerente.
Depois Meredith e o Dr. Alpert fizeram outra viagem e voltaram com a avó de Isabel.
“Não gosto dessa cor” disse o médico brevemente “De fato todos deveríamos ser
examinados”.
Um minuto mais tarde eles voltaram para ajudar Jim e Bonnie a subir na camionete do Dr.
Alpert. O céu ficou nublado, e o sol era uma bola vermelha perto do horizonte.
“Você quer algo para a dor?” Perguntou o doutor, ao ver as orelhas vermelhas de Bonnie.
Isabel estava na parte traseira da camioneta, onde estavam as macas.
Meredith e Jim estavam nos bancos da frente dela, com a avó Saitou entre eles e Bonnie –
com a insistência de Meredith – estava na frente com o doutor.
“Um, não, está bem” disse Bonnie. Na realidade, ela se perguntava se no hospital poderiam
curar Isabel da infecção melhor que as compressas de plantas da Sr. Flowers.
Mesmo que sua cabeça palpitava, e estava saindo um galo do tamanho de um ovo na testa,
ela não quis nublar seus pensamentos. Lembrava de algo, como um sonho ou algo que ela
tinha tido enquanto, como Meredith tinha lhe dito, estava inconsciente.
O que era?
“Está bem então. Cintos de segurança? Aí vamos” A camioneta se afastou da casa dos
Saitou. “Jim, você disse que Isabel tem uma irmão de três anos dormindo lá em cima, então
chamei minha neta Jayneela para vir aqui. Pelo menos terá alguém na casa”.
Bonnie virou para olhar Meredith. Ambas falaram ao mesmo tempo.
“Ah, não! Ela não pode entrar! Sobre tudo não no quarto de Isabel! Por favor, você tem –”
Bonnie balbuciou.
“Realmente não estou segura se isso é uma boa idéia, doutor Alpert” disse Meredith, não
menos urgente, mas muito mais coerentemente. “Ao menos que ela realmente se afaste
daquele quarto e talvez tenha alguém com ela – um garoto estaria bem”.
“Um garoto?” o doutor pareceu desconcertado, mas a combinação da angustia de Bonnie e a
sinceridade de Meredith o convenceu “Bem, Tyrone, meu neto, estava assistindo TV quando
sai. O convencerei”.
“Woe!” Bonnie disse involuntariamente “É o Tyrone que será a frente ofensiva no time de
futebol no próximo ano? Ouvi que ele o chamam de Ter-minator”.
“Bom, digamos que acho que será capaz de proteger Janyneela” disse o Dr. Alpert depois de
ligar “Mas não podemos manter no carro uma jovem tão excitada. Então daremos calmantes,
espero que sejam bastante forte”
O celular de Meredith emitiu um sinal sonoro, a melodia que usava para números que não
estavam na sua memória, e logo anunciou “A Sra. Flowers. Pegue-o!” Em um momento
Meredith tinha batido no botão de entender.
“Sra. Flowers?” disse ela. O zumbido da camioneta, guardou algo que a Sra Flowers podia
dizer de Bonnie e os demais, então Bonnie voltou a se concentrar em duas coisas: o que ela
conhecia sobre ‘as vitimas’ das bruxas de Salem, e aquele pensamento evasivo enquanto ela
estava inconsciente.
Tudo passou rapidamente quando Meredith desligou seu celular.
“O que foi? O que?” Bonnie não pôde ter uma visão clara da cara de Meredith no entardecer,
mas estava pálida e quando ela falou soou pálida, também.
“A Sra. Flowers estava fazendo um pouco de Horticultura e quando estava a ponto de entrar
se deu conta que tinha algo em seus arbustos de begônia. Disse que parecia que alguém tinha
escondido algo entre o mato e a parede, se via um pouco de tela”
Bonnie sentiu como se o vento a tivesse batido “O que era?”
“Era uma bolsa, cheia de sapatos e roupa. Botas. Camisas. Calças. Todos de Stefan”.
Bonnie deu um grito que fez o Dr. Alpert virar bruscamente e logo se recuperou.
“Oh, meu Deus; Oh meu Deus – ele não foi embora!”
“Oh, acho que ele foi… bem… Não foi embora por sua própria vontade” disse Meredith
“Damon” disse Bonnie e caiu de novo em seu banco e começou a chorar “Não posso evitar
querer achar…”
“Você piorou?” perguntou o Dr. Alpert, sem tato ignorando que não tinha sido incluído na
conversa.
“Não assim, quer dizer, sim” admitiu Bonnie.
“Aqui, abra a maleta e olhe dentro. Tenho amostras disso e que… bem, aqui você tem.
Ninguém vê uma garrafa de água aí atrás?”
Jim lhe entregou. “Obrigada” disse Bonnie, pegando a pequena pílula e dando um profundo
gole. Ela teve que acertar seus pensamentos. Se Damon tinha seqüestrado Stefan, então ela
devia chamar-lo, não? Só Deus sabia onde terminaria isso. Porque não algum deles não
tinham pensado nessa possibilidade?
Bom, em primeiro lugar, porque o novo Stefan era mito forte, e em segundo lugar, pela
recado no diário de Elena.
“É isso!” disse, surpreendendo inclusive a si mesma. Tudo vinha de antes, tudo o que ela e
Matt tinham compartilhado…
“Meredith!” disse ela, alheia ao olhar que o Dr. Alpert lhe deu “enquanto eu estava
inconsciente falei com Matt. Estava inconsciente também”
“Estava ferido?”
“Deus, sim. Damon deve ter feito algo terrível. Mas ele o ignorou, falou algo que o
incomodou na nota que Stefan deixou a Elena. Algo que Stefan falou com o professor de
Inglês sobre o feitiço sentencial do ano passado. E ele só estava dizendo, procure a cópia de
segurança do arquivo. Você pode procurar a cópia de segurança antes que Damon… Não?”
Ela olhou fixamente a cara de Meredith, conscientes de que passeou lentamente que parar em
uma intersecção que o Dr. Alpert e Jim estavam as olhando. O tato tinha seus limites.
A voz de Meredith quebrou o silencio “Doutor” disse, “Vou ter que lhe perguntar algo. Se
entrar na esquerda aqui e outra na rua Laurel e logo diriges durante uns cinco minutos pelo
velho bosque, não será muito longe de seu caminho. Mas é mais fácil para chegar na pensão
onde está o computador de Bonnie de que estava falando. Você pode pensar que estou louca,
mas necessito chegar nessa computador”
“Sei que você não está louca, teria notado” o médico riu “E escutei algumas coisas sobre a
jovem Bonnie. Nada de mau, te prometo, mas um pouco difícil de acreditar. Depois de ver o
que vi hoje, acho que estou começando a mudar mina opinião sobre ela”. O doutor pegou
precipitadamente uma curva na esquerda, murmurando “alguém também tirando a placa de
stop do caminho”. Então continuou para Meredith “Posso te fazer uma pergunta. Dirigiria até
o final do velho bosque?”
“Não! Isso seria muito perigoso!”
“Mas tenho que levar Isabel a um hospital o mais cedo possível, para não falar de Jim. Acho
que realmente tem uma contusão. E Bonnie –”
“Bonnie” disse Bonnie claramente “vai para a pensão também”
“Não, Bonnie! Vou correndo, você entende isso? Irei correndo tão rápido como possa e não
posso deixar que você me atrase” A voz de Meredith foi sombria.
“Não te atrasarei, juro. Vai na frente e corre. Correrei, também. Sinto mina cabeça bem
agora. Se tem que me deixar para trás, manterei o ritmo. Virei depois de você”
Meredith abriu sua boca e a fechou de novo. Devia de ter algo na cara de Bonnie, que lhe
disse que qualquer tipo de argumento seria inútil. Porque essa era a verdadeira pergunta.
“Aqui estamos” disse o Dr. Alpert uns minutos mais tarde. “Esquina da Laurel e o velho
bosque” ele tirou uma velha lanterna de sua maleta preta e brilhou em cada um dos olhos de
Bonnie. “Bom, ainda não dá para ver se você tem uma concussão cerebral. Mas você sabe,
Bonnie, que mina opinião médica é que você não deve correr em nenhum lugar. Eu não
posso te obrigar a aceitar um tratamento se não quiser. Mas posso fazer que pegues isso” ele
entregou a Bonnie a pequena lanterna “Boa sorte”.
“Obrigada por tudo” disse Bonnie, por um instante, colocando sua pálida mão sobre os
compridos dedos de cor marrom escuro do Dr. Alpert “Tenha cuidado, das árvores caídas e
de Isabel e de algo vermelho na rua”.
“Bonnie, estou indo” disse Meredith já fora da caminhonete.
“E feche a porta com chave! E não saia até que você estiver fora dos bosques!” disse Bonnie,
se deixou cair do veiculo junto a Meredith.
E logo correu. Com certeza, tudo o que tinha dito de Bonnie e Meredith corria diante dela,
deixando-a para trás, foi uma bobeira e ambas sabiam. Meredith pegou a mão de Bonnie tão
cedo como seus pés tinham tocado a rua e começou a correr, arrastando com ela Bonnie, as
vezes a fazendo virar sobre ladeiras no caminhos.
Não foi necessário que dissesse a Bonnie que o importante era a velocidade. Ela desejava
desesperadamente ter um carro. Desejava um monte de coisas, principalmente que a Sra.
Flowers vivesse no centro da cidade e não aqui no lado selvagem.
Por ultimo, como tinha previsto Meredith, Bonnie estava sem fôlego, e sua mão molhada de
suor que se deslizou fora da mão de Meredith. Ela se dobrou. Com as mão sobre os joelhos,
tentando respirar.
“Bonnie! Limpa sua mão! Temos que correr!”
“Só… me dê um… minuto”
“Não temos um minuto! Você não pode ouvir? Vamos!”
“Eu… necessito respirar…”
“Bonnie, olhe atrás de você. E não grite!”
Bonnie olhou para trás, gritou, e então descobriu que tinha fôlego, depois de tudo. Ela
correu, agarrando a mão de Meredith.
Ela podia ouvir, agora, por cima de sua própria respiração ruidosa e a palpitação em seus
ouvidos. Era o som de um inseto, um zumbido, mas seu cérebro não o registrava. Parecia o
som de um helicóptero, só que muito mais alto, como se o inseto pudesse ter tentáculos em
vez de mãos.
Com uma olhada, viu que tinha uma massa cinza dos tentáculos, com a cabeça na parte
frontal e todos os braços estavam abertos para mostrar a boca cheia de dentes afiados de cor
branco.
Ela lutou para ligar a lanterna. A noite caia e ela não tinha nem idéia de quanto tempo faltava
para que saísse a lua. A única coisa que sabia era que pelas arvores tudo parecia mais escuro
e que ‘isso’ ia atrás dela e Meredith.
O Malach
O som dos tentáculos que batiam no ar era muito mais forte agora. Muito mais perto. Bonnie
não queria virar e ver ela mesma. O som foi empurrando seu corpo mais para lá de todos os
limites. Ela podia escutar uma e outra vez as palavras de Matt.
A mão de Meredith e estava suando de novo. E a massa cinza as alcançavam
definitivamente. Estavam só a metade longe como tinham estado em primeiro lugar, e o
barulho foi subindo.
Ao mesmo tempo sentia suas pernas como se fossem de borracha. Literalmente. Ela não
podia sentir seus joelhos. E agora pareciam como borracha dissolvida em gelatina.
VIP VIP VIP VEEEEE…
Era o som de um deles, mais perto que o resto. Mais perto, mais perto e, a continuação,
estavam na frente delas, sua boca aberta em uma forma oval com os dentes por todo o
perímetro.
Igual que Matt tinha dito.
Bonnie não tinha fôlego para gritar. Mas tinha que gritar. A cabeça não tinha olhos, a
horrível boca tinha se convertido na frente delas e vinha pela sua direita. E sua resposta
automática foi bater com suas mãos mas podia custar-lhe um braço. Oh Deus, vinha para sua
cara…
“Para a pensão” disse Meredith, lhe dando um puxão que a levantou “Corre!”
Bonnie o evitou, apenas se levantou e se chocou com ela. No instante, ela sentia a pulsação
de seu pelo arrepiado. Foi bruscamente para trás com um doloroso tropeço e a mão de
Meredith foi arrancada da sua. Pernas queriam derrubar-se. Sua coragem queria gritar.
“Oh, Deus, Meredith! Corre! Não permita que te pegue!”
Na frente dela, a pensão se iluminava como um hotel. No geral, estava escuro, exceto pela
janela de Stefan. Mas agora brilhava como uma jóia, muito além de sua vista.
“Bonnie, fecha os olhos!”
Meredith não a deixou. Ela ainda estava ali. Bonnie sentiu os tentáculos suavemente em seu
ouvido, comprovou sua frente baixado em sua cara, sua garganta… ela soluçou.
E então houve em forte, forte golpe misturado com um som como quando um melão duro
estalava, e algo úmido, dispersado por toda suas costas. Ela abriu os olhos. Meredith deixou
cair o grosso galho que levava como um taco de beisebol. Os tentáculos escorregavam do
cabelo de Bonnie.
Bonnie não queria ver a bagunça atrás dela.
“Meredith, o que –”
“Vamos correr!”
E correram de novo. Todo o caminho até a pensão, até a porta de acesso. E aí, na porta,
estava a Sr. Flowers com uma antiga lâmpada de querosene.
“Entrem”, disse e Meredith e Bonnie pararam os soluços, fecharam a porta numa batida atrás
dela. Ouviram todo o som que veio depois. Era como o som do galho que tinha estalado, só
que muito mais forte, e muitas vezes, como pipoca estalando.
Bonnie tremia, tirou as mãos de seus ouvidos e deslizou para baixo no corredor sobre o
tapete da entrada.
“Em nome do céu, o que aconteceu com vocês?” disse a Sra. Flowers, olhando para frente,
para Bonnie e Meredith com o nariz inchado, esgotadas e suando.
“É uma história comprida para explicar” disse Meredith “Bonnie! Você pode sentar lá em
cima”.
De uma maneira ou outra Bonnie o fez lá em cima, Meredith foi ao computador e o ligou,
sentando-se na cadeira. Bonnie utilizava sua ultima energia para tirar a blusa. A parte de trás
estava manchada com os sucos dos insetos. A amassou em uma bola e a jogou em um canto.
Logo caiu na cama de Stefan.
“O que Matt disse exatamente?” disse Meredith sem fôlego.
“Olhar na cópia de segurança ou algo. Meredith, mina cabeça… não é bom”.
“Muito bem. Relaxa. Você fez grandes coisas lá fora”
“Fiz porque você me salvou. Obrigada de novo…”
“Não te preocupes. Mas não entendo” acrescentou Meredith falando para si mesma. Há um
arquivo de cópia de segurança desta nota no mesmo arquivo, mas não é diferente. Não sei o
que significou para Matt”.
“Talvez se confundiu” disse Bonnie arregalando os dentes.
“Cópia de segurança de arquivo, arquivo de cópia de segurança… espera um minuto! O
Word não guarda automaticamente uma cópia de segurança em algum lugar, igual que no
marco do administrados de diretório ou em alguma parte?” Meredith fazia clic rapidamente
pelos diretórios. Logo disse, decepcionada: “Não, nada”.
Se sentou de novo, guardando seu fôlego. Bonnie sabia o que ela devia estar pensando. Sua
larga e desesperada carreira com o perigo não podia, não servir para nada.
Não podia.
Logo, pouco a pouco, Meredith disse “Tem um monte de arquivos temporários aqui
“O que é um arquivo temporário?”
“É simplesmente um armazenamento temporário de arquivos enquanto está trabalhando
neles. No geral, só se parece com gírias, ainda que…” os clics começaram de novo “Mas
tenho que ser cuidadosa – oh!” Ela interrompeu a si mesma. Os clics pararam.
E houve silencio absoluto.
“O que é?” disse Bonnie ansiosamente.
Mais silencio
“Meredith! Fale comigo! Você encontrou um arquivo de cópia de segurança?”
Meredith não disse nada, parecia não estar escutando. Ela estava lendo com o que parecia um
olhar de terror e fascinação.

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