terça-feira, 12 de junho de 2012

Capítulo 38


Bonnie sabia que ia morrer.
Ela tinha tido uma clara premonição antes de tudo isto – as árvores que se moviam como
humanos com suas caras espantosas e seus braços finos – que tinham rodeado o grupo de
humanos no Velho Bosque. Ela tinha escutado o uivo do cachorro preto, virado e só pegando
um vislumbre com o resplendor de sua lanterna.
Os cachorros tinham uma longa historia na família de Bonnie: quando um uivava, uma morte
estava por chegar.
Ela adivinhos que ia ser a sua.
Mas ela não tinha dito nada, inclusive quando o doutor Alpert disse “No nome de Deus o que
foi isso?”, Bonnie estava praticando sua valentia. Meredith e Matt eram valentes, era algo
que fazia parte deles, uma habilidade de seguir quando qualquer outra pessoa correria para se
esconder. Eles dois eram desse grupo. E com certeza que o doutro Alpert era valente, sem
mencionar forte e a Sra. Flowers parecia ter decidido fazer parte dos adolescentes.
Bonnie queria demonstrar que também podia ser valente, ela estava praticando deixar sua
cabeça alta para escutar qualquer ruído dos galos enquanto buscava simultaneamente com
seus sentidos psíquicos algum rastro de Elena. Era difícil liderar escutando ambas formas,
teria muito tempo para escutar com seus verdadeiros ouvidos, todo tipo de sussurros de
galhos que não se encaixavam ai. Mas de Elena não tinha sons, nem sequer quando ela a
chamou: Elena, Elena, Elena!
Ela é humana outra vez, Bonnie prestou atenção no ultimo trimestre, ela não pode me ouvir
ou fazer contato. Fora de todos nós, ela era a única que não tinha escapado milagrosamente.
E foi ai quando então um dos três homens-árvores apareceu na frente do grupo de excursão.
Era como algo saído de um pesadelo de histórias de crianças, era uma árvore e – de repente –
era uma coisa, uma árvore como um gigante que de repente se movia se arrastando para eles,
os galhos de cima estavam se juntando para se converter em braços, e então todos estavam
gritando e tentando ficar longe deles.
Bonnie jamais esqueceria como Matt e Meredith tentaram a ajudar a correr.
Os homens-árvores não eram rápidos, mas quando eles se viraram para correr se encontraram
com que tinha outro e mais aos lados, estavam rodeados.
E então como ganho, como escravos, eles os conduziram em manada. Quando algum deles
tentava resistir as árvores os batiam com seus galhos fortes e espinhosos, e então, com um
pequeno galho como arma, foram arrastados.
Eles tinham sido pegos – mas não mortos, em troca os estavam levando a algum lugar. Não
era difícil imaginar porque, Bonnie podia imaginar muitos porquês, o assunto era escolher o
mais terrível.
No final, depois do que pareceram horas de caminhada forçada, Bonnie começou a
reconhecer casas. Eles estavam voltando para a pensão, ou preferivelmente estavam sendo
levados pela primeira vez a verdadeira pensão. O carro de Caroline estava lá fora, a casa
estava toda acesa, mas tinham janelas escuras.
E seus captores estavam esperando por eles.
E agora, depois de muitas lágrimas e suplicas, ela estava tentando ser valente uma vez mais.
Quando o garoto com o estranho cabelo disse que seria a primeira, ela entendeu exatamente
o que queria dizer – e como ia morrer – e de repente não foi nada valente – por dentro.
Mas não podia gritar outra vez.
Ela não podia ver a varanda e as sinistras figuras nele, mas Damon tinha rido quando os
homens-árvores tinham arrancado sua roupa. Agora estava rindo de Meredith quem segurara
as tesouras de jardinagem. Ela não ia suplicar outra vez, e menos quando não iria fazer
nenhuma diferença.
E agora ela estava sobre suas costas com seus braços e pernas amarradas então era
impotente, sua roupa rasgada e feita trapo. Ela queria que a matassem primeiro para não ter
que ver Meredith cortar sua própria língua em pedaços.
Quando ela sentiu que ia sair o ultimo grito de fúria de seu interior como uma cobra
escalando um poste, ela tinha visto Elena bem em cima dela em uma árvore de pinho branco.
“Asas do Vento” Elena sussurrou assim como o chão se acercava a ela rapidamente.
As asas se desdobraram no instante de algum lugar de Elena. Elas não eram reais, elas
abarcaram uns 40 pés e estavam feitas de plumas douradas, a gama de cor ia de âmbar
báltico atrás e nas pontas um amarelo esverdeado. Elas estavam quase quietas, apenas
roçando e caindo, mas elas seguraram com o vento com toda presa a baixo delas e elas a
seguravam exatamente onde precisava.
Não para Bonnie, isso seria o que eles estavam esperando, de sua altura, ela só podia
alcançar Bonnie, mas não sabia cortar as ataduras ou se poderia descolar outra vez.
Em troca Elena virou bruscamente para a varanda no ultimo momento e pegou as tesouras
das mãos de Meredith e depois pegou um monte de cabelo preto e suave com pontas
escarlates. Misao gritou e...
Ai foi quando Elena verdadeiramente precisava acreditar, tanto como que estava planando,
não voando. Mas agora ela precisava se elevar, precisava que as asas funcionassem... e uma
vez mais, ainda que não tivesse tempo, ela estava com Stefan e sentindo... a primeira vez que
o beijou, outras garotas teriam esperado o garoto beijá-las, mas não Elena. Além disso, o
primeiro que Stefan tinha pensado era que beijar era seduzir a presa...
... a primeira vez que ele a tinha beijado, entendendo que esta não era uma relação
depredadora...
... e agora ela precisava realmente voar...
Sei que posso...
Mas Misao era tão pesada – e a memória de Elena estava falhando. As grades asas douradas
tremeram e ficaram quietas. Shinichi estava tentando escalar uma trepadeira para pegar-la e
Damon estava segurando Meredith sem se mexer.
E muito tarde Elena se deu conta que isto não ia funcionar.
Ela estava sozinha e não podia lutar desse modo, não contra tantos.
Ela estava sozinha e a dor que a fazia querer gritar estava nas suas costas. Misao estava de
algum jeito se fazendo de mais pesada e em qualquer minuto seria demasiado pesada para as
asas de Elena.
Ela estava sozinha e como o resto dos humanos ia morrer –
E então no meio da agonia que estava causando que se desatara em uma doce linha por todo
seu corpo, ela escutou a voz de Stefan
“Elena! Vamos! Cai e eu te pego?”
Que estranho, Elena pensou como se fosse um sonho. Seu amor e pânico tinham destorcido
sua voz de algum jeito – fazendo soar diferente, soando quase como –
“Elena! Estou com você!”
– Como Damon.
Se sacudindo fora de seu sonho, Elena olhou para baixo. E ali estava Damon, parado
protegendo Meredith a olhando com seus braços estendidos.
Ele estava com ela
“Meredith” continuou ele “Garota, esta não é hora para dormir parada! Seus amigos
precisam de você! Elena precisa de você!
Lentamente e abobada Meredith levantou seu rosto e Elena viu vida e animação restaurada
enquanto seus olhos se focavam nas grandes asas douradas.
“Elena” gritou ela “Estou com você, Elena!”
Como pôde saber que devia dizer isso? A resposta era – que era Meredith – e Meredith
sempre sabia o que dizer.
E agora o grito estava vindo de outra pessoa: Matt
“Elena!” gritou ele em um tipo de exclamação “Estou com você, Elena!”
E a profunda voz do doutor Alpert “Estou com você, Elena!”
E a Sra. Flowers, surpreendentemente forte “Estou com você, Elena!”
Inclusive a pobre Bonnie “Elena! Estou com você, Elena!”
Enquanto em seu profundo coração, o real Stefan sussurrava “Estou com você, meu anjo”
“Todos estamos com você, Elena!”
Ela não derrubou Misao, era como se suas grandes asas tivessem pego uma corrente de ar; de
fato, elas quase se levantaram direto acima fora de controle – mas de alguma maneira ela
pôde segurar. Ela continuava vendo para baixo enquanto via como lágrimas saiam de seus
olhos e caia nos braços estendidos de Damon. Elena não sabia porque estava chorando, mas
em parte era por pena de ter duvidado dele.
Porque Damon não só estava de seu lado. Pelo menos tinha estado mal, ele tinha estado
disposto a morrer por ela – a estava salvando da morte, ele tinha se lançado as trepadeiras,
tudo alcançando Meredith ou Elena.
Só tomou um instante segurar Misao, mas de fato Shinichi já estava pulando para Elena em
forma de raposa, com os lábios para trás com o objetivo de rasgar sua garganta. Estes eram
raposas ordinárias, Shinichi era quase tão alto como um lobo – do tamanho de um grande
cachorro – e feroz como um leopardo.
Enquanto a varanda se interrompeu entre um labirinto de trepadeiras, Shinichi estava sendo
levantado por eles. Elena não sabia de que modo esquivar-lo.
Necessitava tempo e sair disparada para fora dali.
Tudo o que Caroline estava fazendo era gritar.
E então Elena a viu abrir-lo, um buraco na trepadeira que ela lançou sabendo em seu
subconsciente que ela estava tirando fora e de algum modo continuava segurando Misao do
cabelo. De fato, isso deveria ser uma experiência dolorosa para a garota Kitsune assim como
ela ia e vinha como seu pendulo em baixo de Elena.
A única olhada que Elena se permitiu dar por cima de seu ombro lhe mostrou Damon que
ainda seguia se movendo tão rápido como jamais tinha visto antes. Ele tinha Meredith em
seus braços e a estava apressando em um buraco que tinha na porta. Tão cedo como ela
entrara, notava abaixo onde Bonnie estava estendida, só para fechar de um golpe a um dos
homens-árvores. Por um momento, enquanto Damon olhava Elena, seus olhares se
encontraram e algo elétrico passou entre eles. Isso fez que Elena sentisse um formigamento,
assim se viu.
Então voltou a focar: Caroline estava gritando outra vez, Misao estava usando seu cjicote
para pegar a perna de Elena e estava chamando os homens-árvore para que a pegassem.
Elena necessitava voar mais alto, ela não tinha idéia de como estava controlando suas asas
douradas, mas nada parecia emaranhadas e elas obedeciam seu mais mínimo capricho
sempre que as tinha. O grande truque era não pensar em como ir a algum lugar, se não
imaginar-se estando ali.
Por outro lado, os homens-árvore estavam crescendo. Era como o pesadelo de uma criança
com gigantes e o primeiro que Elena sentiu foi que era ele que estava encolhendo.
Mas as criaturas espantosas estavam de fato superando a casa agora, e os galhos superiores
como cobras cortaram entre suas pernas enquanto Misao arremetia com seu chicote. Os jeans
de Elena estavam feito tiras, ela engoliu a dor.
Tenho que voar mais longe.
Posso fazer.
Vou salvar todos.
Eu acredito.
Mais rápido que uma gaivota voando picado, ela estava precipitando-se novamente no ar
puro, ainda segurando do longo cabelo preto e vermelho de Misao. E Maisao estava gritando,
gritos que iam em eco com os de Shinichi inclusive enquanto brigava com Damon.
E então, bem quando Damon e Elena tinham planejado, Misao passou a sua verdadeira forma
e agora Elena estava segurando uma grande raposa pesada de seu pescoço.
Houve um momento de dificuldade quando Elena tentou recuperar o balanço, ela teve que
lembrar que tinha mais peso porque Misao tinha seis rabos e era muito mais pesada quando
uma raposa real seria mais leviana.
Para então ela tinha voado picado a seu galho na árvore e ficou ali vendo a cena de abaixo,
os homens-árvore eram muito lentos para seguir o ritmo. O plano ia perfeito, exceto que
Damon, de todas as pessoas, tinha esquecido o que se supunha que deveria estar fazendo.
Longe de se render para a possessão, ele tinha enganado linfamente Shinichi e Misao – e a
Elena também. Agora, de acordo com o plano se supunha que ele deveria estar cuidando dos
inocentes deixando Elena atrair Shinichi.
Em troca algo entre ele parecia ter chasqueado e ele estava literalmente batendo a cabeça da
forma humana de Shinichi contra a casa gritando “Maldito! Onde... está... meu... irmão?”
“Eu – poderia te matar – agora – ” Shinichi gritou de volta, mas estava com a respiração
curta, ele não estava encontrando em Damon um oponente fácil.
“Faça!” Damon respondeu imediatamente “E então ela” – apontando para Elena sentada –
“vai cortar a garganta de sua irmã”
Shinichi estava contemplando feroz.
“Você espera que eu acredite que uma garota com essa áurea possa matar – ”
Vem o tempo quando você tem que ficar de pé. E para Elena, arder com desafio e gloria, esta
era a hora. Ele respirou fundo implorando perdão ao universo e se inclinou para baixo
acomodando as tesouras de podar. Então ela as apertou o mais forte que pôde.
E um rabo de raposa preta com pontas vermelhas caiu girando no chão enquanto Misao
gritava de dor e raiva, enquanto o rabo caia se retorceu e caiu no meio da clareira retorcendose
como um cobra agonizando. Depois virou transparente e desvaneceu.
Ai foi quando Shinichi na verdade gritou “Você sabe o que você fez, vadia ignorante? Vou
derrubar este lugar sobre vocês! Vou matá-los!”
“Oh, sim, claro que fazer. Mas primeiro” Damon disse cada palavra deliberadamente “terá
que passar por mim”
Elena apenas registrou as palavras, não tinha sido fácil para ela apertar as tesouras, a tinha
feito pensar em Meredith com elas em suas mão e em Bonnie estendida no altar, e em Matt
antes, se retorcendo no chão. E a Sra. Flowers e as três garotas perdidas, Isabel e muito – em
Stefan.
Mas era a primeira vez em sua vida que fez tirar sangue de alguém com sua próprias mãos,
tinha um repentino sentimento estranho de responsabilidade – de nova responsabilidade.
Como se o vento gelado soprasse seu cabelo vivamente e dissesse em seu rosto congelado
gritando apagadamente: Nunca sem uma razão. Nunca sem necessidade. Nunca ao menos
que não tenha outra solução.
Elena sentiu algo crescendo nela, todo o tempo, muito rápido como para dizer adeus a sua
criancice, tinha se convertido em uma guerreira.
“Todos vocês achavam que não podia lutar” ela chamou ao grupo reunido “Estavam
enganados. Pensaram que não tinha poder, também estavam enganados. E vou usar a ultima
gota de minhas forças nesta briga, porque você gêmeos, são monstros reais. Não, vocês são –
abominações. E se eu morrer, vou descansar com Honória Fell e vou cuidar outra vez de
Fell’s Church”
Fell’s Church vai apodrecer e morrer retorcendo-se como vermes, um voz perto a seu ouvido
disse e foi uma voz profundamente baixa, nada como os gritos de Misao. Elena soube
inclusive quando virava que ali estava o pinheiro branco. Um forte galho escalando cheio
dessas agulhas dentadas e resinosas fecharam um golpe em seu estomago a fazendo perder o
equilíbrio – e fazendo que involuntariamente abrisse suas mão. Misao escapou rapidamente
fazendo um túnel entra os galhos da árvore de Natal.
“Árvores...más...vão...ao...demônio” Elena chorou tirando o peso inteiro de seu corpo
enterrando as tesouras na base do galho que tinha tentado lhe bater. Isso tratou de empurrarla
e ela virou as tesouras na preta crosta aliviada quando a grande peça caiu só deixando um
rastro de resina onde tinha estado.
Então ela procurou Misao, a raposa não estava encontrando tão fácil como tinha pensado
navegando na árvore. Elena olhou os rabos agrupados, estranhamente não tinha sangue, nem
cortado, nenhum sinal que a raposa tinha sido machucada.
Era isso o porque ela não estava virando humana? Perder um rabo? Inclusive mesmo que ela
estivesse pelada ao mudar a sua forma humana – como dizem algumas historia de
lobisomens – estaria em melhor condição de descer.
Porque Misao finalmente tinha escolhido o método lento mais seguro de descer – passar
galho por galho com seu corpo de raposa e passas a seguinte. O que significava que só estava
a dez pés em baixo de Elena.
E tudo o que Elena tinha que fazer era descer pelos galhos para ela e então – pelas asas ou
outros meios – parar. Se ela acreditasse em suas asas, se os galhos não a puxassem.
“Você é tão lenta” Elena gritou e então começou a descer vencendo a distancia – não longe
na longitude humana – a seu objetivo.
Até que viu Bonnie.
O corpo pequeno de Bonnie seguia estendido no altar se vendo pálido e frio. Mas agora
quatro dos repugnantes homens-árvore a seguravam, um de cada braço e perna. Eles estavam
puxando tão forte que seu corpo já estava levantando no ar.
E Bonnie estava acordada, mas não gritando, nem fazendo nenhum ruído que trouxesse a
atenção para ela. E Elena se deu conta com uma pressa de amor, horror e desesperação que
era por isso que ela não estava armando um escândalo antes. Ela queria os jogadores
principais lutando em sua briga sem ter que incomodar-se em resgatá-la.
Os homens-árovre se inclinaram para trás.
O rosto de Bonnie se contorceu em agonia.
Elena tinha que pegar Misao, ela precisava a chave dupla da raposa para salvar Stefan e as
únicas pessoas que podiam dizer onde estavam eram Shinichi e Misao. Ela olhou a escuridão
em cima e se deu conta que parecia um pouco menos escuro que desde a ultima vez que o
tinha visto, o céu estava de um cinza escuro em vez de preto morte – mas não tinha ajuda ali.
Ela olhou para baixo e Misao já estava fazendo um melhor tempo em seu escape. Se Elena a
deixasse ir... Stefan era seu amor. Mas Bonnie – Bonnie era sua amiga – inclusive desde
pequenas...
E então veio o plano B
Damon estava brigando com Shinichi – ou tentando.
Mas Shinichi sempre estava a um tranqüilo centímetro do punho de Damon. Os punhos de
Shinichi, por outro lado, sempre conectavam solidamente com seu objetivo e agora o rosto
de Damon era um mascara de sangue.
“Usa madeira!” Misao estava dirigindo-o em um alarido, seu jeito de menina tinha
desaparecido
“Você, homen idiotas. Todos vocês só pensam em punhos!”
Shinichi quebrou o suporte pilar do corrimão da varanda com uma mão mostrando sua
verdadeira força. Damon sorriu beatificamente. Ele estava, Elena soube, desfrutando disso,
mesmo que significasse que todas as feridas se curassem.
Foi no meio disso quando Elena gritou “Damon, olha para baixo!” Sua voz parecia débil
sobre a cacofonia de gritos e soluços de fúria ao redor “Damon, olha para baixo – Bonnie!”
Nada agora seria capaz de quebrar a concentração de Damon – ele parecia determinado a
encontrar onde tinham Stefan – ou matar Shinichi tentando.
Agora, para muito pouca surpresa de Elena, a cabeça de Damon se sacudiu imediatamente.
Ele olhou para baixo.
“Uma jaula” Shinichi gritou “Me construa uma jaula”
E os galhos das árvores se inclinaram aos lados para segurar ele e Damon e seu pequeno
novo mundo em uma rejas para mantê-los contidos
Os homens-árvores se inclinaram mais para trás e a pesar de mesma, Bonnie gritou.
“Vocês vêem?” Shinichi riu “Cada um de seus amigos vão morrer em agonia ou pior. Um
por um, vamos ter todos!”
Ai foi quando Damon pareceu ficar louco, ele começou a se mover rapidamente como uma
chama pulando, como algum animal com seus reflexos muito mais rápidos que os de
Shinichi.
Agora tinha uma espada em sua mão, induvidavelmente aparecia pela chave mágica da casa,
a espada estava cortando os galhos ainda que os mesmos galhos se estendiam para abraçarlo.
E então ele flutuou no ar saltando sobre a grade pela segunda vez na noite.
Desta vez o equilíbrio de Damon foi perfeito e estava muito longe de quebrar seus ossos, ele
fez aterrissagem elegante, quase como o de um gato ao lado de Bonnie. E então sua espada
estava cintilando em um arco varrendo tudo o que estava rodeando Bonnie e as duras pontas
dos galhos que a seguravam foram cortadas clareando tudo.
Um momento depois Bonnie estava sendo levantada e levada por Damon enquanto ele
pulava facilmente do altar primitivo e se perdiam nas sombras perto da casa.
Elena deixou sair o ar que tinha estado segurando e voltou a seus próprios assuntos. Mas seu
coração estava batendo mais forte e rápido com alegria, orgulho e gratidão enquanto ela se
deslizou pelos dolorosos galhos e quase passa Misao rapidamente que tinha estado se
retirando de seu caminho – em não bastante tempo.
Ela teve uma boa pegada do pescoço da raposa, Misao soltou um estranho lamento animal e
fundiu seus dentes na mão de Elena tão forte que se sentiu como se fosse a comer.
Elena mordeu seu lábio até que começou a sair sangue tentando não gritar.
Chocar e morrer e virar lama, a árvore disse ao ouvido de Elena. Teu tipo pode provar meus
parentes por uma vez. A voz era antiga, malevolente e muito, muito aterrorizante.
As pernas de Elena reagiram sem parar de consultar em sua mente, elas se descobriram e
então as asas douradas de borboleta de desenrolaram, não batendo se não ondeando-se
mantendo Elena em cima do altar.
Elena empurrou o focinho grunhindo da raposa – não muito perto – para seu próprio rosto
“Onde estão as duas peças da chave da raposa?” ela exigiu “Diga ou vou cortar outro rabo,
juro que farei. Não te faças de idiota – não é só o seu orgulho o que você está perdendo,
verdade? Seus rabos são o seu poder. O que sentirá não ter nada?”
“Como um ser humano – exceto como você, fenômeno” Agora Misao estava rindo outra vez
em seu modo de cachorro, suas orelhas de raposa planas em sua cabeça.
“Só responde a pergunta!”
“Como se você pudesse entender as resposta que te desse. Se te digo que uma está dentro do
instrumento de prata do rouxinol, isso te daria alguma idéia?”
“Poderia se você explicasse um pouco mais claro!”
“E se te dizer que uma está sepultada no salão de bailes de Boldwedd, poderias encontrarlo?”
Outra vez o sorriso da raposa estava lhe dando pistas que levavam a nenhum lugar – ou
a todos os lugares.
“São essas suas respostas?”
“Não!” Misao deu um repentino alarido e bateu com sua pata como se suas pernas de
cachorro rolaram a lama. Exceto que a lama era o abdômen de Elena e as pernas rolando
sentia como se pudessem perfurar sua entranhas, ela sentiu sua camisola se rasgar.
“Te disse, não estou brincando!” Elena chorou, ela levantou a raposa com seu braço
esquerdo ainda que doesse e se sentia cansada. Com seu braço direito embicou as tesouras.
“Onde está a primeira parte da chave?”
“Procura você mesma! Só tem o mundo inteiro, e cada passagem” a raposa foi outra vez para
sua garganta, com seus dentes brancos marcando a carne de Elena.
Elena forçou seu braço para ter mais alto a Misao “Te adverti, então não diga que não o faz
ou que você tem razão para se queixar!”
Ela apertou as tesouras.
Misao deu um grito que quase se perde na comoção geral. Elena sentindo-se mais e mais
cansada disse “Você é uma verdadeira mentirosa, né? Olha para baixo se quiser, não cortei
nada de você. Só escutou as tesouras apertar-se e você gritou”
Misao quase arranha o olho de Elena. Oh, bem. Agora para Elena não tinham mais assuntos
morais nem éticos. Ela não estava causando dor, só estava drenando poder. As tesouras
romperam, romperam e romperam e Misao gritou e a amaldiçoou, mas em baixo delas os
homens-árvore estavam se encolhendo.
“Onde está a primeira parte da chave?”
“Me deixe ir e te direi” repentinamente a voz de Misao foi estridente.
“Por tua honra – pode dizer isso sem rir?”
“Por minha honra e minha palavra como kitsune. Por favor! Você não pode deixar uma
raposa sem seu verdadeiro rabo! Isso é o porque as que você cortou não doeram, eram
insígnias de honra. Mas meu rabo real está no centro, tem a ponta branca e se cortar ela, você
verá sangue e será desconcertante” Misao parecia verdadeiramente assustada e disposta a
cooperar.
Elena sabia sobre julgar gente e a intuição e ambos estavam lhe dizendo que não confiasse
nesta criatura. Mas ela queria tanto acreditar, esperar...
Curvando-se um pouco para que a raposo descera perto do chão – ela não ia ceder a tentação
de deixar-la cair de sessenta pés – Elena disse “Bem? Por tua honra. Quais são sua
respostas?”
Seis homens-árvore vieram a vida ao seu redor e se precipitaram para ela com seus dedos
com galhos verdes apertando.
Mas Elena não tinha descido completamente a guarda, ela não tinha soltado seu aperto de
Misao, só tinha afrouxado e agora voltou a apertar.
Uma onde de força a manteve que a fez elevar rapidamente e varrer pela varanda no teto a
um Sinichi furioso e uma Caroline chorando. Então Elena se encontrou com os olhos de
Damon, eles estavam cheios de calor, orgulho feroz nela. Ele estava cheia de calor, paixão
feroz.
“Não sou um anjo” ela anunciou a qualquer do grupo que não tivesse entendido ainda
“Não sou um anjo e nem sou um espírito. Sou Elena Gilbert e estive no Outro Lado, e agora
estou pronta para fazer o que seja preciso. Que tal bater em alguns traseiroa!”
Houve um clamor em baixo disso que não pôde identificar. Então se deu conta que eram os
outros – seus amigos. A Sra. Flowers e o doutor Alpert, Matt e inclusive a selvagem Isabel.
Eles estavam ovacionando – e eles estavam visíveis porque de repente o pátio traseiro estava
iluminado.
Estou fazendo isso? Se perguntou Elena e se deu conta que de elgum modo estava fazendo.
Ela estava iluminando a clareira da cada da Sra. Flowers enquanto deixava o bosque escuro.
Talvez possa estender-lo, pensou Elena. Fazer que o Velho Bosque seja algo mais jovem e
menos malvado.
Se ela tivesse sido mais experimentada, ela jamais teria tentado. Mas justo aqui e agora ela
sentia que podia fazer qualquer coisa. Ela olhou rapidamente nas quatro direções do Velho
Bosque ao redor e gritou “Asa da Purificação!” e olhou como as grandes asas de borboleta
branco gelo e iridescentes se estenderam altas e amplas, e então mais amplas, e então se
estenderam mais.
Ela era consciente do silencio, de ser estremecida em algo em que nem incluso as
reclamações de Misao importavam. Era um silencio que lhe lembrava algo: todas as mais
belas melodias de musica vindo em um único e poderoso acorde.
E então o poder explodiu fora dela – não um poder destrutivo como o que Damon tinha
mandando tantas vezes, se não um poder de renovação, de primavera, de amor, juventude e
purificação. E ela olhou enquanto a luz se estendia mais e mais longe, e as árvores cresceram
mais pequenas e familiares com mais clareiras entre os densos arbustos. Os espinhos e as
trepadeiras desapareceram. No chão expandindo-se como um circulo saíram flores de todas
as cores, doces violetas nos terrenos daqui e as de cenouras da Rainha Ana ali, e rosas
selvagens se elevando por todas as partes. Era tão lindo que fez que seu peito doera.
Misao assoviou. O trance de Elena finalmente se quebrou e ela olhou ao redor para perceber
os repugnantes e caóticos homens-árvore tinha desaparecido na completa luz dos sol e em
seu lugar tinham um conjunto de árvores fossilizados em estranhas formas. Alguns se viam
quase humanos. Por um momento Elena considerou a situação desconcertada, e depois se
deu conta o que mais tinha de diferente. Todos os humanos reais tinham ido.
“Jamais deveria ter te trazido!” e isso, para a surpresa de Elena, era a voz de Misao. Ela
estava falando com seu irmão “Você estragou tudo por essa garota. Shinichi no baka!”
“Você é idiota!” Shinichi gritou com Misao “Onore! Você está agindo justamente no modo
que eles querem – ”
“E o que mais deveria fazer?”
“Te escutei dando pistas a garota” Shinichi grunhiu “Você faz tudo pela aparência, invejosa
– ”
“Você pode me dizer isso? Ah, claro você não perdeu nenhum rabo!”
“Só porque sou mais rápido – ”
Misao o cortou “É uma mentira e você sabe! Retire!”
“Você é tão fraca para lutar! Você deveria ter fugido a muito tempo! Não venha chorar por
isso”
“Não se atreva a falar assim comigo” e Misao se soltou do aperto de Elena e atacou Shinichi.
Ele estava errado ela era uma boa lutadora. Em um momento eles estavam numa zona de
destruição girando de um a outro lado enquanto eles brigavam mudando de forma todo o
tempo, parte de suas pelagens pretas e escarlates voaram. Fora da bola de corpos rodantes
vinham dicções na briga –
“ – de todo jeito não vão encontrar as chaves – ”
“ – não ambas, em todo caso – ”
“ – inclusive se fizessem – ”
“ – o que importaria? – ”
“ – ainda tem que encontrar o garoto – ”
“ – digo que é só arriscado deixar-los tentar – ”
A estridente Misao soltou risadas “E ver o que vão encontrar – ”
“ – no Shi no Shi”
Abruptamente a briga terminou e os dois se transformaram em humanos. Eles estavam
maltratados, mas Elena sentiu que não tinha mais que ela pudesse fazer se voltassem a
brigar.
Em troca Shinichi disse “Estou quebrando o globo. Aqui” ele virou para Damon e fechou
seus olhos “ é onde está seu precioso irmão. O estou colocando em sua mente – se puderem
decodificar o mapa. E uma vez que consigam chegar lá, vão morrer. Não digam que não os
avisei”
Se inclinou na direção de Elena “Vou lamentar que você morra também. Mas vou
comemorar declamando.
Rosa selvagem e roxa
Doce azeite de abelha e margarida,
O sorriso de Elena persegue
O inverno a outra parte.
Sinos azuis e violetas
Olha por onde anda ela
E depois olha como fica o chão.
Onde quer que passe seus pés.
Flores brancas partem da grama – ”
“Prefiro escutar a direta explicação de onde estão as chaves” Elena disse a Shinichi sabendo
que depois desta canção não obteria mais de Misao “Francamente, estou cansada e doente de
toda essa merda”
Ela se deu conta que uma vez mais a estavam olhando fixamente e pôde sentir o porque.
Ela pôde sentir a diferença em sua voz, em sua estância, em sua pauta. Mas principalmente,
por dentro ela se sentia livro.
“Lhes demos tudo isto” disse Shinichi “Não vamos as mover. As encontrem dessas pistas, ou
por outros meios, se podem” ele deu uma olhada em Elena e virou – para se encontrar com
sua pálida e tremendo Nêmeses.
Caroline. O que fosse que tinha estado fazendo nos últimos minutos, tinha estado chorando e
esfregando seus olhos e escorregando sua mãos – ou Elena adivinhou pela distribuição de
sua maquiagem.
“Você també?” disse a Shinichi “Você também?”
Shinichi sorriu “E que outro sou eu?” levantou sua mão fazendo a sinal de V com seus dedos
para diferenciar o que Caroline falava, de ser o segundo em fazer algo.
“Você se apaixonou por ela também? Fazendo canções – lhe dando pistas para encontrar
Stefan – “”
“Não são muito boas pistas” Shinichi disse comodamente sorrindo outra vez.
Caroline tentou bater nele, mas ele pegou seu punho “E acha que você vai agora?” sua voz
era em tom de grito – não tão alto como o quebra-vidros de Misao, mas em sua própria
vibração.
“Sei que nos vamos” ele olhou a mal humorada Misao “Depois de arrumar um assunto, mas
não com você”
Elena ficou tensa, mas Caroline estava tentando atacar Shinichi outra vez “Depois de tudo
que me disse? Depois de tudo que me disse?”
Shinichi a olhou de cima a baixo, parecendo estar-la olhando pela primeira vez, de fato. Ele
também estava confuso “Te dizer?” perguntou “ Nos vimos antes desta noite?”
Houve uma risadas, todos viraram, Misao estava parada soltando risos e tapando a boca com
as mãos.
“Usei seu imagem” ele disse a seu irmão com seus olhos no chão como confessando uma
falta “E as voz. No espelho quando lhe dei ordens. Ela estava vulnerável por um tipo que a
deixou. Lhe disse que tinha me apaixonado por ela e que queria vingar-me de seus inimigos
– se ela fizesse umas coisas para mim”
“Como propagar os Malach nessas garotas” disse Damon em tom grave.
Misao voltou a rir “E em um garoto ou dois. Eu sei o que se sente ter esses Malach dentro,
não é tão doloroso. Eles estão só – ali”
“Alguma vez você foi forçada a fazer algo que não queira?” Elena exigiu, ela pôde sentir
seus olhos azuis ardendo “Você acha que isso não dói, Misao?”
“Não era você?” Caroline continuava vendo Shinichi e por um momento a desesperação
estava escrita em seu rosto, mas que a chateação “Você é apenas outro seguidor de Elena”
“Olha” Elena disse francamente “Não o quero, o odeio. O único garoto que me interessa é
Stefan!”
“Oh. É o único, verdade?” Dmon perguntou com uma olhada para Matt, que havia levado
Bonnie pra cima perto deles enquanto as raposas estavam brigando, a Sra. Flowers e o doutor
Alpert os tinham seguido.
“Você sabe o que quero dizer” Elena disse a Damon.
Damon encolheu os ombros “Muitas das garotas de cabelo dourado terminam como
grosseiras namoradas fieis” então ele sacudiu sua cabeça “Porque estou declamando assim?”
todo os seu corpo parecia ir sobre Shinichi
“Só um efeito residual... da possessão... sabe” Shinichi mexeu em suas mão com seus olhos
ainda em Elena “Meus pensamentos estampados...”
Se via como outra briga chegava, mas então Damon sorriu e disse com os olhos semifechados
“Então você deixou que Misao fizesse o que queria com a cidade enquanto você ia
atrás de Elena e de mim”
“E – ”
“Mutt” Damon disse precipitadamente e automaticamente.
“Ia dizer Stefan” disse Elena “Não, poderia dizer que Matt foi vitima de um dos pequenos
planos de Misao e Caroline antes de que ele e eu corrêssemos para você quando estava
completamente possuído”
“E agora achas que podes ir” disse Caroline em uma voz ameaçadora
“Nos vamos” Shinichi disse com rigidez
“Caroline, espera” disse Elena “Posso te ajudar – com as Asas da Purificação. Você está
sendo controlada por um Malach”
“Não preciso de ajuda! Preciso de um marido!”
Houve um silencio total no teto, nem sequer Matt incrementou a atenção.
“Ou pelo menos um prometido” Caroline sussurrou com uma mão sobre o abdômen “ Meus
pais aceitaram isso”
“Vamos arrumar” Elena disse suavemente – então firmemente “Caroline, acredita”
“Não podia acreditar em você se você...” a resposta de Caroline foi obscena. Então ela
cuspiu na direção de Elena. E depois ficou em silencio, por sua própria vontade ou porque os
Malach nela assim quisseram.
“Voltando ao assunto” disse Shinichi “Vamos ver, nosso preço pelo serviço de pistas e
localização é um pequeno bloqueio nas lembranças. Digamos que... desde o tempo em que
conheci Damon até agora. Tomados da memória de Damon” ele sorriu mal
intencionadamente.
“Você não pode fazer isso!” Elena sentiu brotar um pânico nele, começando em seu coração
e voando nas partes mais longínquas de seus membros “Ele é diferente agora: ele está
lembrando coisas – ele está mudando. Se levar essas lembranças – ”
“Também iram todas as coisas doces” disse Shinichi “Ou você prefere que eu leve suas
lembranças?”
“Sim!”
“Mas você foi a única que escutou as pistas sobre a chave. E em qualquer caso, não quero
ver coisas desde seus olhos. Quero ver você... desde os olhos dele”
Elena estava pronta para começar ela mesma outra briga. Mas Damon disse já se
distanciando “Continua e toma o que quiser. Mas se não for desta cidade depois, vou cortar
sua cabeça com estas tesouras”
“Certo”
“Não, Damon – ”
“Você quer Stefan de volta?”
“Não a esse preço!”
“Que chato” disse Shinichi “Não há outro acordo”
“Damon! Por favor – pensa bem”
“Já pensei. É minha culpa que os Malach tenham se propagado tão rápido em primeiro lugar.
É minha culpa não investigar o que estava acontecendo com Caroline. Não me importava o
que acontecesse com os humanos desde que os recém chegados se mantivessem fora de meu
caminho. Mas posso concertar as coisas que te fiz encontrando Stefan” ele deu meia volta
para ela com seu sorriso cuidado-com-o-demônio em seus lábios “Depois de tudo isso,
cuidar de meu irmão é meu trabalho”
“Damon – me escuta”
Mas Damon estava olhando para Shinichi “Certo” lhe disse “Você tem um acordo”.

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