terça-feira, 12 de junho de 2012

Capítulo 10


Elena estava serenamente feliz, agora eram sua vez.
Stefan usou uma faca afiada de madeira usado para abrir cartas que tirou de sua mesa para se
cortar. Elena odiava ver enquanto o fazia usando o implemento mais eficiente que podia
atravessas a pele de um vampiro; então ela fechou seus olhos e só voltou a olhar quando viu
gotejas sangue vermelho de um pequeno corte em seu pescoço.
“Você não necessita beber muito – e não deveria” Stefan murmurou e ela soube que ele
estava dizendo essas coisas enquanto podia falar “Não estou te segurando muito forte ou
ferindo?
Como sempre ele tão preocupado, desta vez ela o beijou.
Ela pôde ver os seus estranhos pensamentos, ele queria mais que ela o beijara do que
tomasse se sangue. Rindo, Elena o pressionou em cima dele e foi a área geral da ferida,
sabendo que ele já sabia que estava brincando. Mas em troca ela foi para a ferida como uma
sanguessuga e sugou forte, forte, até que o fez dizer por favor em sua mente. Mas ela não
esteve satisfeita até que ele disse fortemente por favor.
No carro, na escuridão, Matt e Meredith estavam pensando no mesmo. Ela foi mais rápida,
mas falaram ao mesmo tempo
“Sou uma idiota! Matt, como posso colocar banco para trás?”
“Bonnie, você tem que desdobrar o banco para trás! Há uma pequena alavanca, você deve
ser capaz de alcançá-la e subir-la!”
A voz de Bonnie era rápida, estava com soluço “Meus braços – estão se empurrando entre –
meus braços – ”
“Bonnie” Meredith disse em voz grossa “Sei que você pode fazer. Matt – a alavanca está –
abaixo da frente do banco – ”
“Sim, no cato. Uma – não, às duas horas” Matt não tinha ar para mais. Uma vez que havia
pegado a árvore, ele soube que se deixara de pressionar um momento, furaria mais forte seu
pescoço.
Não há outra oportunidade, pensou ele. Respirou o mais fundou que pôde, pressionando o
galho de volta, escutando Meredith chorar e se retorcer, sentindo acidentas pontas como
pequenas facas perto de seu pescoço, orelha e couro cabeludo. Agora ele estava livre da
pressão em seu pescoço, assim como estava se aterrorizando de quantos galhos agora haviam
no carro desde a última vez que havia prestado atenção, seu colo estava cheio de galhos e as
agulhas da árvore estava por todos os lados.
Não sabia que Meredith estava com tanta raiva, ele pensou tonto virando para ela. Ela estava
quase coberta pelos galhos, uma mão lutado com algo na sua garganta, mas ela o viu.
“Matt…libera…teu próprio banco! Rápido! Bonnie, eu sei que você pode!”
Matt quebrou e desgarrou alguns galhos, depois tentou achar a alavanca que poderia inclinar
seu banco para trás. A alavanca não se mexia, umas pequenas raízes estavam enroladas nele
e eram difíceis de quebrar. Ele as retorceu e as quebrou selvagemente.
Seu banco caiu para trás, o iludido do braço gigante do galho – se ainda merecia esse nome,
porque agora o carro estava rodeado de galhos desse tamanho. Então, quando estava aponto
de ajudar Meredith, seu banco abruptamente caiu também.
Ela caiu também longe da árvore, ela estava buscando o ar novamente. Por um momento
ficou quieta logo rapidamente terminou de se localizar no banco inclinado arrastando com
ela uma das agulhas. Quando ela pôde falar sua voz era rouca e seu discurso lento.
“Matt, Deus te abençoou…por ter… um quebra-cabeça… de carro” ela colocou o banco a
sua posição e Matt fez o mesmo
“Bonnie” disse Matt entorpecido
Bonnie não se mexia, tinha muitos galhos enrolados quietos sobre ela prendendo sua camisa
e ferindo seu cabelo.
Meredith e Matt começaram a empurrar, quando os galhos se foram ficaram com pequenas
perfurações de feridas.
“È como se quisessem crescer entre ela” disse Matt enquanto corria um galho que o fez sair
sangue.
“Bonnie?” disse Meredith, ela estava desenrolando os galhos do cabelo de Bonnie
“Bonnie? Vamos, levante e me olhe”
O corpo de Bonnie voltou a tremer, mas ela deixou que Meredith levantara seu rosto “Não
acreditei que pudesse fazer”
“Você salvou minha vida”
“Estava com medo…”
Bonnie chorou em silêncio no braço de Meredith.
Matt olhou para Meredith no preciso momento que a luz do carro apagou, o último que ele
pôde ver foi seus olhos escuros os que tinham uma expressão que o fez se sentir tonto, ele
olhava para as três janelas que agora podia ver bem desde atrás.
Devia ser difícil ver de todos modos, mas era o que ele estava procurando o que estava
pressionando o vidro, os galhos, agulhas, solidas em cada parte do vidro.
Ele e Meredith, sem ter que dizer nada, alcançaram as portas de trás, estavam bloqueadas e
só abriam um centímetro, eles a fecharam com uma batida suave.
Eles voltaram a se olhar, Meredith voltou a olhar para baixo e continuou tirando os galhos de
Bonnie.
“Dói?”
“Não…um pouco…”
“Você está tremendo”
“Faz frio”
Agora estava fazendo frio. Fora do carro através da única janelinha aberta que agora estava
coberta de galhos, Matt podia escutar o vento assoviar através dos galhos, era
surpreendentemente forte e ridiculamente alto, isso soava como uma tempestade.
“Que demônios foi isso?” ele explodiu grudado no banco com brutalidade
“A coisa que nos fez virar no caminho?”
A cabeça de Meredith se levantou um pouco “Não sei. Estava baixando a janela, só deu uma
olhada”.
“Só apareceu no meio da rua”
“Um lobo?”
“Não estava aí e depois estava”
“Os lobos não são dessa cor. Aquilo era vermelho” disse Bonnie muito baixo, levantando sua
cabeça do ombro de Meredith.
“Vermelho?” Meredith sacudiu a cabeça “Era muito grande para um raposa”
“Acho que era vermelho” disse Matt
“Os lobos não são vermelhos… Que tal lobisomem? Tyler teria algum familiar de cabelo
vermelho?
“Não era um lobo” disse Bonnie “Estava… para trás”
“Para trás?”
“Sua cabeça estava do lado errado, ou talvez tinha cabeças em ambos os lados”
“Bonnie, realmente está me assustando” disse Meredith.
Matt não disse, mas ela também o estava assustando porque com a olhada que tinha dado
também havia visto essa deformidade que Bonnie estava descrevendo.
“Talvez vimos em um ângulo errado” disse enquanto Meredith dizia “Devia ser só algum
animal assustado por – ”
“Porque?”
Meredith olhou a parte de cima do carro e Matt seguiu se olhar. Muito devagar, com o
gemido do metal, o teto estava se amassando. E outra vez, como se algo muito pesado
estivesse se apoiando nele.
Matt xingou ele mesmo “Enquanto estive no banco da frente. Porque não o derrubei - ?” Ele
começou a tirar os galhos, tratando de distinguir o acelerador, a iguinição “Ainda continua as
chaves ali?”
“Matt, nós terminamos em uma vala. E mais, se tivesse servido de algo, teria dito para o
derrubar”
“Esse galho poderia ter cortado sua cabeça!”
“Sim” disse Meredith simplesmente.
“Podia ter te matado!”
“Se isso tivesse servido para tirar-los disto, teria sugerido. Mas vocês estavam presos
olhando aos lados e eu pude ver claramente para frente. Já estavam aqui, as árvores em todas
as direções”
“Isso…não é… possível” Matt enfatizou cada palavra.
“Isto é possível?”
O teto gemeu outra vez.
“Vocês dois – deixem de brigar” disse Bonnie e sua voz se rompeu em um soluço.
Houve uma explosão como um disparo e o carro começou a descer do lado esquerdo.
Bonnie começou “O que foi isso?”
Silêncio.
“… um pneu se esvaziando” disse Matt, ele nem se quer acreditava na sua própria voz. Ele
olhou Meredith.
O mesmo fez Bonnie “Meredith – os galhos estão enchendo o banco da frente.
Dificilmente posso ver a lua, está escurecendo”
“Eu sei”
“O que vamos fazer?”
Matt pôde ver a tremenda tensão e frustração no rosto de Meredith, era como se tudo o que
fosse dizer pudera sair de seus dentes apertados. Mas sua voz foi discreta.
“Não sei”
Com Stefan tremendo, Elena se curvou em cima da cama como um gato, ela lhe sorriu e era
um sorriso cheio de prazer e amor. Ele pensou em congelar de nono entre seus braços,
colocá-la em baixo e começar outra vez.
Ele estava ficando louco. Porque ele sabia – muito bem por experiência – pelo perigo que
estavam passando. Muito mais porque Elena podia ser o primeiro espírito – vampiro, assim
como ele era o primeiro a conhecer um espírito – vampiro.
Mas olhe-a! Ele deslizou para baixo dela como sempre fazia para olhá-la, sentido seu
coração bater no mesmo tempo que o dela. Seu cabelo dourado era como seda em baixo da
cama. Seu corpo, com uma luz do pequeno abajur do quarto parecia ser também dourado, ela
na verdade parecia flutuar, se mexer e dormir em uma neblina dourada. Era aterrorizante,
para um vampiro isso era como ter o sol vivo em sua cama.
Ele se encontrou bocejando. Ela também fez, como Dalila tirando a força de Sansão. Mesmo
que estivesse cheio com seu sangue também tinha sono. Ele podia passar a noite debaixo de
seus braços.
No carro de Matt tudo continuava escurecendo assim como as árvores tampavam a luz da
lua. Por um momento ele tentaram gritar pedindo ajuda, isso não foi bom e Meredith
assinalou que necessitavam do oxigênio no carro então se sentaram quietos.
Finalmente Meredith tirou do bolso de seu jeans um jogo de chaves e o chaveiro tinha uma
pequena luz azul, ale acendeu e iluminou tudo. Uma coisa tão pequena e faz tanta luz,
pensou Matt.
Houve uma pressão nos bancos da frente desta vez.
“Bonnie?” disse Meredith “Ninguém vai nos escutar gritar e se alguém tivesse ouvido, só
haveria escutado o pneu e pensaria que foi um disparo.
Bonnie sacudiu a cabeça como se não quisera escutar, ela seguia tirando espinhos de sua
pele.
Ela tem razão, estamos a milhas de alguém, pensou Matt.
“Tem algo mal aqui” disse Bonnie em voz baixa, mas cada havia sido forçada, como jogando
pedras em um lago.
Matt de repente estava espantado “Muito mal?”
“É muito mal… nunca havia sentido algo assim antes. Não quando mataram Elena, não por
Klaus, não por nada, nunca havia sentido algo tão mal como isto, é muito mal e forte. Nunca
pensei que algo pudesse ser tão forte. Está me pressionando e tenho medo – ”
Meredith a cortou “Bonnie, sei que estamos penando que só há um modo de sair disto –”
“Não há modo de sair disto!”
“ – Sei que você tem medo – ”
“Quem há por aí para chamar? Poderia fazer… se houvesse a quem chamar. Poderia
imaginar que sua lanterna é uma chama e fazer – ”
“Entrar em transe?” Matt olhou para Meredith intensamente “Se supunha que você não ia
fazer mais”
“Klaus está morto”
“Mas – ”
“Não há ninguém que possa me escutar” gritou Bonnie e logo começou a soluçar fortemente
“Elena e Stefan estão muito longe e provavelmente estão dormindo e não há ninguém mais!”
Os três estavam sendo pressionados agora assim como os galhos empurravam os bancos para
trás onde eles estavam. Matt e Meredith se olharam por cima da cabeça de Bonnie.
“Oh” Matt começou “Um… estamos seguros?”
“Não” disse Meredith, ela soava desolada mas esperançosa “Lembra desta manhã? Não
estamos seguros de tudo. Mas estou segura de que ele deve estar rondando por aí”
Agora Matt se sentiu doente, Bonnie e Meredith também se viam doentes na luz azul “E –
justo antes disto acontecer, estávamos falando de como as coisas – ”
“ – Basicamente todo o caminho a Elena – ”
“ – Foi sua culpa”
“No bosque”
“Com uma janela aberta”
Bonnie soluçou.
Como seja, Matt e Meredith havia feito um acordo silencioso então Meredith disse muito
gentilmente “Bonnie, o que você disse que faria, bem, vai ter que fazer. Trata de encontrar
Stefan, ou levantar Elena ou – ou pedir desculpas a… Damon. Provavelmente o último,
temo. Mas nunca pareceu que nos queria mortos e ele deve saber que não ajudaria a Elena se
matar seus amigos”
Matt bufou “Talvez não nos queira mortos, mas talvez espere que algum de nós esteja morto
para salvar os outros. E nunca confiei nele – ”
“Você nunca desejou nenhum mal para ele” Meredith o interrompeu em voz alta.
Ele ficou quieto, sentindo-se como um idiota.
“Então aqui, lanterna acessa” disse Meredith e inclusive nesta crise sua voz soava firme,
rítmica e hipnótica. A pequena patética luz era tão apreciada também, era o único que os
manteria longe da escuridão absoluta.
Mas quando a escuridão fique absoluta, pesou Matt, será porque a luz, o ar, tudo o que havia
seria expulso para fora, tirado pela pressão das árvores e essa mesma pressão quebrariam
seus ossos.
“Bonnie?” disse Meredith e sua voz soava como de uma irmão mais velha que havia vindo
salvá-la, delicada e controlada “Você pode imaginar que é a chama de uma vela… a
chama…a chama… e depois entrar em transe?”
“Já estou em transe” de algum modo a voz de Bonnie era distante – quase um eco.
“Então pede ajuda” disse Meredith suavemente.
Bonnie estava sussurrando, uma e outra vez, claramente inconsciente do mundo aos seu
redor “Por favor, venha nos ajudar. Damon, se pode me escutar, aceita minhas desculpas e
nos ajude por favor. Você nos deu um susto terrível e estou segura de que merecemos, mas
nos ajude. Isto dói, Damon, dói tanto que poderia gritar. Mas a pesar disso estou usando toda
mina energia para te chamar, por favor, por favor, nos ajude…”
Por cinco, dez, quinze minutos ela o manteve, assim como os galhos cresciam fechando-os
com seu cheiro doce de resina. Ela o segurou mais tempo do que Matt alguma vez pensou
que ela poderia resistir.
Então a luz se foi e depois disso não houve mais sons que o sussurro dos pinheiros.
Você tem que admirar a técnica.
Damon estava mais uma vez no alto, inclusive mais alto que quando entrou pela janela de
Caroline. Ele seguia sem saber o nome de nenhuma árvore, mas isso não o detinha. Esse
galho era como estar na poltrona de um teatro vendo o drama que estava ocorrendo abaixo.
Ele já estava tediado vendo que nada acontecia no chão, ele havia abandonado a Damaris na
tarde quando já tinha ficado chata falando de casamento e outros temas que preferia iludir,
como seu atual marido. Te-di-a-do, ele havia a abandonado sem sequer comprovar se ela
tinha virado um vampiro – ele queria acreditar. E isso não surpreenderia seu marido quando
voltasse para casa? E seus lábios tremerão em um meio sorriso.
Abaixo dele, o jogo havia chegado a seu clímax
E realmente você tem que admirar a técnica, um pacote de caça. Ele não tinha idéia que
classe de criaturas maliciosas estavam manipulando as árvores, eram como lobos ou leões,
eles pareciam estar fazendo uma obra de arte. Trabalhando juntos para capturar sua presa e
eram tão rápidos e um armamento tão pesado para que só um estivesse fazendo, neste caso, o
carro.
A fina arte da cooperação. Os lastimosos vampiros sempre tão solitários, pensou. Se
pudéramos cooperar já teríamos os mundo.
Ele piscou adormecido e depois deslumbrou com um sorriso por nada em particular. Claro,
se pudéssemos fazer – isso, tomar uma cidade e deixá-la com uma porção de habitantes –
iríamos com um e com outro. Dentes e unhas e poder seriam empunhados como a folha de
uma espada até que não ficasse nada mais que canais de sangue.
Boa imaginação, creio, pensou ele fechando seus olhos para apreciar-lo. Sangue em piscinas
escarlates. O líquido magicamente calmo para correr neles e deixar o pegadas de mármore –
oh, digo, o Kallimarmaron em Atenas. Uma cidade inteira apagada, curada do barulho, de
hipócritas humanos, com só suas mordidas atrás: um par de artérias para bombear o doce
vermelho de quantidade. A versão vampiresca da terra de leite e mel.
Ele abriu seus olhos com nojo, agora as coisas estavam ficado barulhentas ali. Humanos
gritando, porque? Qual era o ponto?, os coelhos choravam nas garras da raposa, mas quando
outro coelho se acelerava para salvar-lo?
Ali, um novo provérbio e a prova de que os humanos eram tão estúpidos como os coelhos,
pensou, mas seu humor estava arruinado. Sua mente havia deslizado, mas não só era o
barulho que tinha lá em baixo incomodando. A leite e o mel, isso havia sido…um erro,
pensar nisso foi um erro. A pele de Elena havia sido leite essa noite faz uma semana,
mornobranca,
não fria inclusive baixo da lua. Seu cabelo brilhante nas sombras era como mel se
derramando. Elena não seria feliz ao ver os resultados do pacote de caça, ela choraria e
lágrimas de cristal cairiam e cheiraria a sal.
Damon emperrou, ele enviou uma sigilosa pergunta de poder em forma de círculo como um
radar.
Mas nada mandou resposta, só as árvores descerebradas a seus pés. O que fosse que estivesse
orquestrando isto, era invisível.
Está bem, vou tentar isto, pensou: Concentrar toda a sangue que havia bebido nesses dias, ele
enviou uma rajada de puro poder, como uma erupção do Vesúvio. Isso o rodeou
completamente em todas as direções a 50 milhas por hora de uma bolha de poder como um
gás super carregado.
Porque estava de volta inevitavelmente, o parasita estava tentando novamente entrar em sua
mente, tinha que ser.
Pausadamente, supôs enquanto esfregava a parte de trás de seu pescoço com fúria enquanto o
par terminava com sua preza no carro. Estava sussurrando coisas na mente para que ficasse
quieto, tomando seus pensamentos escuros e retornando em ecos de uma ou duas formas
escuras, era um ciclo que poderia terminar em que ele descera para matar por puro prazer ou
pelo negro disso.
Agora a mente de Damon estava fria e escura de raiva, ele se suportou esticando seus braços
e costas e depois buscando cuidadosamente, como são um simples radar mas com uma
grande quantidade de poder em cada tentativa de buscar o parasita. Devia estar por ali. As
árvores seguiam em seu trabalho mas não pôde encontrar nada mesmo que usasse o método
mais sofisticado de busca que conhecia. Mil tentativas por segundo no modo de busca
Drunkard, ele devia encontrar um corpo morto no instante, em troca não encontrou nada.
Isso o enojou ainda mais, mas havia um matiz de excitação atrás de sua fúria. Ele queria uma
briga; uma oportunidade de matar o que matar significara e agora havia um oponente que
cumpria com esses requisitos – e Damon não podia matá-lo por que não o podia encontrar,
ele enviou uma mensagem iluminando com ferocidade em todas as direções.
Já tinha te avisado uma vez. Agora CHEGA. Apareça – OU FIQUE LONGE DE MIM!
Ele reuniu o poder, reuniu e reuniu novamente pensando em todos os mortais que haviam
contribuído para isso. Ele o segurou cuidando para seu propósito e incrementando sua força
com todo o que sua mente sabia sobre a sabedoria e experiência da guerra. Ele segurou seu
poder até que sentiu que tinha uma bomba nuclear em seus braços e depois o deixou ir tudo
de uma vez, houve uma explosão correndo perto do lado oposto na velocidade da luz.
Agora seguramente sentiria retorções de algo morrendo, algo muito poderoso e astuto – algo
que pôde sobreviver a seus ataques prévios era uma estranha criatura.
Damon expandiu seus sentidos para captar algo, esperando escutar algo tremendo,
convulsivamente – algo caindo e com seu sangue caindo de um galho, do ar, de algum lado.
De algum lugar alguma criatura devia cair no chão e rastejando com suas garras de
dinossauro – uma criatura meio paralisada e condenada a morrer, frita por dentro. Mas em
troca pôde escutar o vento elevando-se para umas volumosas e escuras nuvens chegando
perto dele em resposta a seu humor, ele seguia sem sentir nenhuma criatura obscura o
suficiente perto para haver entrado em seus pensamentos.
“O quanto era forte essa coisa? De onde vinha?
Só por um momento, um pensamento passou pela sua mente. Um círculo, um círculo com
um ponto no centro e o círculo era a rajada que atirou em todas as direções e o ponto era o
único lugar que sua explosão não alcançou. Dentro dele havia –”
Clic! Seus pensamentos ficaram em branco e depois começou, lentamente, pouco a pouco a
desconcertar-se, tentando unir as peças. Ele havia estado pensando na explosão de poder,
sim? E como podia esperar sentir que algo caisse e morrera.
Inferno, ele nem sequer podia sentir um animal mais grande que uma raposa no bosque, em
troca, o poder que varreu havia afetado criaturas de sua classe de trevas, os animais
ordinários haviam saído correndo aterrorizados da área. Ele olhou para baixo. Hmmm,
exceto as árvores perto do carro e eles não foram atrás dele. Além disso, o que seja que eram
só marionetes de um assassino invisível. Não eram conscientes – não com as barreiras que
ele havia delineado cuidadosamente.
Pode ter errado? Parte de sua raiva havia sido por ele, por ser tão descuidado, tão bem
alimentando e confiado que havia baixado sua guarda.
Bem alimentado… hey, talvez esteja bêbado, pensou e voltou a sorrir por nada, nem se quer
pensar, bêbado e paranóico e tenso. Mas muito enojado.
Damon relaxou na árvore, o vento estava gritando agora em forma de círculos, o céu estava
cheio de nuvens escuras que cortavam qualquer luz da lua ou das estrelas. Justo sua classe de
clima.
Ele ainda estava tenso mas não podia encontrar o porque. O único que fazia distúrbio na aura
era uns pequenos soluços entre o carro, como um pássaro preso com um só nota.
Damon se apoiou um pouco mais na árvore. Ele havia seguido o carro com sua mente sem
muito interesse, não era sua culpa que os houvesse pegado falando dele, mas isso sim
desagradava suas oportunidades de serem salvos.
Ele piscou lentamente
Era estranho que eles houvessem se acidentado sem tentar seguir uma criatura justamente na
mesma área onde ele quase bate sua Ferrari por seguir uma. Foi uma pena não haver visto
bem a criatura mas as árvores estavam muito densos.
O pássaro de cabelo vermelho estava chorando novamente.
Bem, quer mudar agora ou não, pequena bruxa? Muda sua forma de pesar, só tem que pedir
amavelmente.
E então, é claro, vou ter que decidir que vai ter em troca.

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